A turnê pela Europa estava chegando ao fim, e embora fosse difícil descrever a mistura de emoções que isso causava em mim, eu sabia que Munique seria o grande destaque da nossa jornada. Quando a equipe me disse que o show seria realizado no Allianz Arena, um dos maiores estádios da Alemanha, eu soube que seria uma noite memorável. A pressão era grande, mas a empolgação era ainda maior.
Durante os ensaios no palco, tudo parecia perfeito. As luzes, a música, o cenário… Tudo estava se encaixando da maneira que eu havia sonhado. A ansiedade estava no ar enquanto minha equipe e eu nos preparávamos para o show os bastidores eram sempre uma loucura. Técnicos de som ajustando os microfones, estilistas correndo para garantir que os figurinos estivessem impecáveis, e minha equipe coordenando cada segundo do espetáculo. Era um caos organizado que eu adorava. O palco estava pronto. A arena estava lotada. O calor da multidão era palpável, e a adrenalina nas minhas veias era incontrolável. Estava prestes a subir ao palco e, como sempre, uma parte de mim ficava nervosa. Mas aquele nervosismo era o combustível para a minha energia, para o meu show. — Ei, pessoal — disse ao meu agente, tentando controlar a adrenalina que estava me consumindo. — Tenho uma surpresa para o público de Munique. Ele me olhou com um sorriso curioso. Ele sempre soube que eu gosto de fazer algo inesperado, mas não imaginava o que eu estava planejando. — O que você tem em mente, Justin? Eu sorri. A ideia estava madura, e eu sabia que seria incrível. Durante o show, faria uma pausa inesperada e, ao invés de apenas interagir com os fãs, ia mostrar algo pessoal, algo único. Algo que, bem... ninguém esperava de mim. Eu sempre fazia questão de reunir a equipe para uma breve oração antes de cada show. Era um momento de união, onde todos podiam se concentrar no que realmente importava: entregar uma experiência inesquecível para os fãs. Depois disso, vesti meu primeiro figurino da noite e caminhei até a lateral do palco. A energia do público... o show corri a mil e mil maravilha o publico estava euforico e eu também. vi a minha equipa a dar tudo de si naquele palco a musica Where Are Ü Now fiz uma fã subir no palco mas rapidamente foi tirada. Dessa vez, havia algo a mais. Antes de começar "What Do You Mean", começar a tocar, isso durante a música "Love Yourself" enquanto ainda cantavamos, pedi ao meu técnico de som para aumentar o volume das palmas do público. Então, no meio da canção, fiz um sinal para parar tudo. As luzes diminuíram e, em seguida, um vídeo começou a rodar na tela gigante atrás de mim. Era um clipe especial de bastidores, mostrando a minha vida fora dos palcos, a minha luta pessoal e a jornada que me trouxe até aquele momento. Eu ouvi os suspiros e aplausos da multidão, e sentia a conexão, como se algo mais profundo estivesse sendo compartilhado. Isso era o que eu queria — mostrar para os meus fãs a verdadeira essência de quem eu sou, sem máscaras. Quando o vídeo terminou, eu voltei para o palco com um sorriso. O público em Munique estava em êxtase, e a energia nunca foi tão intensa. A surpresa tinha sido um sucesso, e eu me senti mais próximo dos meus fãs do que nunca. O show tinha sido um sucesso a cada música que tocava, eu via rostos sorrindo, pessoas chorando e até algumas pulando de alegria. A sensação de estar em Munique era inexplicável. A cidade, a energia, os fãs — tudo parecia estar conspirando para uma noite perfeita. Depois de mais um sucesso houve o momento bastidores novamente, o momento entre os shows é uma mistura de trabalho e diversão. Eu e minha equipe sentamos, discutimos o desempenho e analisamos o que podemos melhorar para o próximo show. — Isso foi incrível, Justin! — meu manager dizia, ainda sorrindo com a surpresa de Munique. — A ideia do vídeo foi genial. — Eu sabia que eles iriam adorar. A conexão com o público é o que importa mais para mim — respondi, ainda absorvendo a energia do palco. Após o show, todos estavam exaustos, mas satisfeitos. Um dos momentos que mais gosto é quando as luzes se apagam, a música diminui e tudo se acalma. Você sente a vitória de mais uma noite bem-sucedida, o sentimento era de conquista, mas também de alívio. A caminho do hotel, passei por um grupo de fãs na rua. Uma delas me olhou fixamente, e eu vi a surpresa em seus olhos quando me reconheceu. Ela hesitou por um momento, mas logo se aproximou. — Desculpe, você é o Justin Bieber? — ela perguntou, hesitante, mas com brilho nos olhos. Eu sorri, tentando ser o mais acessível possível. — Sim, sou eu. Como você está? — perguntei, antes de me lembrar de que ainda precisava manter uma certa privacidade. Ela estava visivelmente em choque, mas ainda assim conseguiu sorrir. — Eu sou uma grande fã sua. Muito do que você diz nas músicas me ajudou. — ela disse, olhando para mim com olhos brilhando de emoção. Ficamos conversando por alguns minutos, e antes de me despedir, pedi para tirar uma foto com ela. Isso sempre me fazia sentir mais conectado com quem realmente me apoiava. Com a turnê chegando ao fim, meu coração estava dividido entre a saudade dos palcos e a vontade de voltar para casa. As viagens, as cidades, as novas experiências... Tudo parecia estar se misturando em uma grande tela cheia de emoções.Justin Bieber O último show da turnê na Inglaterra estava diante de mim, e o peso de saber que a jornada estava chegando ao fim me fazia refletir sobre tudo o que vivi nas últimas semanas. As cidades, os fãs, as apresentações... cada uma delas deixando uma marca em mim. Mas, ao mesmo tempo, eu sentia que algo dentro de mim não estava completo. A música sempre foi minha fuga, mas agora parecia que eu precisava de algo mais. Algo além dos aplausos, da adrenalina e das luzes. A volta para casa era inevitável. A performance no palco foi como sempre: energética, apaixonada, e cheia de amor dos fãs. Eu já sabia que seria uma noite especial, mas a cada grito, a cada olhada da multidão, a sensação de ser amado e compreendido ali era indescritível. Eu podia sentir os olhos deles me acompanhando enquanto eu me movia, me entregando por completo à música. Mas, no fundo, uma parte de mim ansiava por algo mais íntimo. Algo mais real. O show acabou, os aplausos ecoaram, e a adrenalina da noite
Matondo Três meses trabalhando na multinacional mais renomada do mercado tinham sido intensos, mas recompensadores. Cada dia trazia um novo desafio, e eu sentia que estava no meu auge profissional. Ter sido escolhida para ser a PMO do Departamento de Projetos e Inovação era uma conquista que eu jamais imaginaria alcançar tão cedo na minha carreira. A empresa havia me dado suporte total: um belo apartamento no centro de los angeles, um carro de luxo e toda a infraestrutura necessária para começar minha nova vida nos Estados Unidos. Porém, havia um detalhe curioso: em três meses, eu ainda não tinha conhecido o CEO. Ele era uma figura misteriosa, quase lendária entre os funcionários. A única coisa que sabia era que ele estava frequentemente viajando por causa de suas outras atividades. Tudo mudou no dia da reunião com todos os diretores. Entrei na sala de conferências, meu coração batendo mais rápido do que o normal. A sala era ampla, decorada com um design moderno e minimalista. Es
Justin BieberOs últimos três meses haviam sido uma mistura de caos e controle. Entre turnês e shows quase diários, eu mantinha uma rotina exaustiva, mas nunca tirava os olhos do que realmente importava. Minha empresa. Sempre fazia questão de me atualizar sobre os relatórios e decisões mais importantes. Afinal, ela representava não apenas minha carreira fora da música, mas também meu futuro.Mas nada havia me preparado para o que aconteceu hoje.Quando Matondo saiu da sala de reuniões, algo dentro de mim se solidificou. Era como se eu tivesse enxergado com clareza o que eu vinha tentando negar desde aquele encontro na boate: eu a queria de volta. Não só por causa da química que sempre tivemos, mas pelo tipo de mulher que ela era — inteligente, determinada, alguém que não se intimidava facilmente, nem mesmo diante do CEO da empresa em que trabalhava.Voltei para minha sala, tentando me concentrar no próximo compromisso, mas minha mente estava presa nela. Peguei meu telefone e liguei pa
Justin Bieber A luz do sol invadia o quarto, tingindo tudo em tons dourados enquanto eu abria os olhos. Meu quarto, espaçoso e minimalista, era meu refúgio. As cortinas brancas estavam entreabertas, permitindo uma vista espetacular do horizonte de Los Angeles. Era o nascer do sol que eu amava apreciar sempre que tinha a chance. A luz refletia nos móveis de madeira clara, e o aroma leve de café recém-feito, vindo da cafeteira automática ao lado, completava o ambiente. Levantei-me, caminhando descalço pelo chão frio de mármore até a janela. Vestia um fato cinzento casual, de tecido leve, com uma camiseta branca por baixo. Sentia-me energizado, como se algo grande estivesse para acontecer. "Hoje é o dia de fazer as coisas certas", pensei. Pedi pelo telefone que enviassem um buquê de flores frescas e uma caixa de chocolates para Matondo. Faria com que fossem entregues diretamente em sua casa, junto com um cartão onde apenas escrevi: "Bom dia. Espero que o dia seja tão brilhante qua
Matondo Matondo tinha acabado de sair do banho, envolta em seu roupão branco, quando ouviu a campainha. Estranhando a hora, foi até a porta e encontrou o porteiro do prédio segurando um buquê de rosas vermelhas e uma caixa de chocolates finos. Intrigada, ela agradeceu e pegou os presentes. Assim que entrou no apartamento, sentiu o doce aroma das flores e percebeu um pequeno bilhete preso ao laço do buquê."Bom dia. Espero que o dia seja tão brilhante quanto você. - J" O coração de Matondo disparou. Ela sabia que deveria ignorar, que manter distância seria o mais sensato, mas não conseguiu evitar o sorriso que se espalhou em seu rosto. "Ele é impossível," murmurou para si mesma, tocando as pétalas das rosas. Ela colocou as flores em um vaso e abriu a caixa de chocolates, pegando um pedaço e rindo sozinha. "Que clichê maravilhoso!" pensou, enquanto se deixava envolver pelo calor inesperado daquele gesto. Na mesma manhã, já no escritório, Matondo estava concentrada em revisar relatór
Justin Era uma manhã agitada, e depois da conversa com Eric, minha determinação estava renovada. A reunião com os acionistas da empresa estava marcada para discutir a nossa nova coleção. Cheguei à sala de reuniões com o portfólio em mãos, pronto para convencer todos de que esse seria o maior sucesso da nossa marca. — Bom dia, senhores e senhoras — comecei, olhando cada um nos olhos. — Estamos aqui para apresentar a nova coleção que será lançada no início do próximo ano. O objetivo é inovar no design, alcançar novos mercados e, claro, superar as expectativas de nossos consumidores mais fiéis. Mostrei os slides que detalhavam cada peça da coleção: roupas que misturavam modernidade e conforto, com cores que representavam confiança e ousadia. As reações foram positivas. Alguns acionistas fizeram perguntas sobre custos e prazos, e garanti que tudo estava alinhado. — Justin, a campanha publicitária já está definida? — perguntou um dos diretores. — Sim, estamos finalizando os contr
Entrei na casa do Justin com o coração batendo forte, um misto de curiosidade e nervosismo me invadindo. Assim que cruzei a porta, fui recebida por um ambiente luxuoso, mas surpreendentemente acolhedor. O hall de entrada era amplo, com piso de mármore branco, e uma escada elegante subia em espiral para o andar superior. Uma enorme janela de vidro ao fundo deixava a luz da lua entrar, iluminando suavemente o espaço. — Pode se sentir à vontade — disse Justin, tirando o paletó e o jogando sobre um sofá de couro preto que parecia incrivelmente confortável. Segui-o até a sala de estar. Era decorada com bom gosto: tons neutros predominavam, intercalados com detalhes em dourado. Uma lareira moderna estava acesa, e ao lado dela havia uma estante cheia de livros e discos de vinil. Em cima da mesa de centro, um vaso com flores frescas e uma bandeja com taças de cristal chamaram minha atenção. — Uau, sua casa é incrível — comentei, ainda absorvendo os detalhes ao meu redor. — Obrigado. Tent
Justin acordou com a luz suave do sol entrando pelas cortinas do quarto. Um sorriso brotou em seus lábios ao lembrar da noite anterior. Virou-se na cama e sentiu o calor de Matondo ao seu lado, ainda adormecida. Seu coração se encheu de uma felicidade que há tempos não sentia. Ele se levantou devagar, tentando não acordá-la. Vestindo apenas uma calça de moletom cinza, foi até o banheiro para fazer sua higiene pessoal. Após lavar o rosto e passar a mão pelos cabelos desarrumados, desceu as escadas com passos leves, determinado a preparar o café da manhã para os dois. Ao entrar na cozinha, encontrou sua governanta de longa data, Margot, já ocupada preparando pães frescos. Margot era uma mulher nos seus 60 anos, com cabelos grisalhos presos em um coque simples e um sorriso sempre caloroso. — Bom dia, Margot! — Justin disse, dando-lhe um beijo na bochecha. — Bom dia, meu rapaz. — Ela sorriu, surpresa com o gesto. — Que alegria te ver tão animado logo cedo. O que aconteceu? Ele deu de