Cap:3— Não sei... há algo em você que... — Ele parou, bufando, como se tivesse decidido deixar o assunto de lado.Assim que chegaram ao apartamento, ele ajudou Lavínia a entrar.— Qualquer coisa, chame sua amiga, amanhã para ajudar com isso — ele disse, referindo-se ao estado claramente alterado dela.Mas Lavínia, sob o efeito do álcool, se aproximou. Seus olhos brilhavam, e ela tocou o rosto do homem com delicadeza, o polegar deslizando pela linha de sua mandíbula enquanto ele a encarava confuso.— Talvez você seja a solução, afinal. — Sua voz estava rouca, cheia de uma sensualidade despretensiosa.Ele permaneceu imóvel por um instante, claramente afetado pelo toque dela, mas afastou-se antes que ela pudesse ir além. — Você esta com sinais de estar drogada. — ele murmurou analisando.Lavínia riu baixinho, um riso que misturava desdém e provocação, ao mesmo tempo que debruçou sobre seu peito exausta. — Covarde...— Eu diria que é o contrário. — Ele a segurou quando ela tropeçou, lev
Ler mais