Débora, ao ouvir isso, lançou um olhar fulminante à sua melhor amiga e, em seguida, avançou calorosamente para agarrar a mão de Beatriz.— Srta. Rocha, você certamente veio para me dar seus parabéns, não é verdade? Eu sabia, você é muito generosa. Ter mais amigos vindo me felicitar não se compara a ter você aqui. Somente suas bênçãos podem verdadeiramente me fazer feliz.Os olhos de Débora brilhavam, radiando uma inocência natural.— Você está enganada, eu vim aqui para jantar. Não sabia que o Afonso estaria aqui.Ao dizer isso, ela tentou se afastar, mas Débora, obstinada, não a deixou ir. Para aumentar o drama, ela derramou duas lágrimas de tristeza.— Então você ainda não está disposta a me perdoar, certo? Eu sei que te fiz mal, estou disposta a fazer qualquer coisa que você me peça. Se necessário, eu me ajoelho.Antes que Beatriz pudesse responder, Débora cambaleou e se ajoelhou, chorando copiosamente, atraindo a atenção de todos que passavam pelo banheiro.Suas amigas, indignadas,
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