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Todos os capítulos do Tudo é Amor: Capítulo 1 - Capítulo 10
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O Início De Tudo
Copacabana, 15 de março, um sábado. Típica noite carioca. Eu estava voltando de uma festa muito badalada na zona sul do Rio. A festa havia sido ótima. Muitas garotas lindas, muita bebidas e risadas. Eu havida ido sozinho, pois meus amigos não puderam ir comigo, mas a noite estava linda para ficar em casa. Cheguei sem conhecer ninguém e saí de lá sabendo a vida de umas 20 pessoas, no mínimo, e eles a minha. Eu havia ficado com uma garota lá, a Emma, ela era linda e muito sexy, mas parecia ser o tipo ''garota grudenta'' e eu odiava isso, mas acabamos trocando as redes sociais, depois fui perceber que eu havia feito essa enorme burrada, não sei onde eu estava com a cabeça.No outro dia, eu me acordei era quase 14h, estava podre, meio de ressaca ainda, com uma tremenda dor de cabeça, custei pra lembrar algo da noite anterior, minha cabeça e todo o meu corpo doiam, era como se um cami
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Phelippe!
Continuei observando o garoto até o sinal da escola tocar me lembrando que estava na hora da aula começar. Thomas e eu nos dirigimos para nossas turmas, já tinha alguns colegas nossos na sala e nos juntamos à eles. Thomas e eu nos sentamos em nossos lugares, e logo a professora de filosofia entrou na sala, ela era uma senhora baixinha, aparentava ter uns 90 anos, tinha cabelo branco e pele bem enrugada, mas era um amor, as vezes ela até nos dava cola nas provas, e confesso que eu adorava essa parte. Ah, devo admitir que eu estava louco para que chegasse logo o recreio, ficava contando os minutos para esse momento. Nunca fui muito estudioso, na verdade, eu detestava estudar, minhas partes preferidas da escola eram o recreio, a saída e as férias, mas nem por isso eu me relaxa, por mais chatas que as aulas pudessem ser eu costumava prestar atenção, ou tentava, para assim não precisar estudar tanto para as provas, e m
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Agressões
Quarta feira, 22h00.  Eu estava deitado de bruços em minha cama enquanto mexia em meu f******k pelo not book. Busquei pelo nome do Phelippe, e apareceu vários, de tudo que é tipo, e de tudo que é lugar. Depois de tanto procurar, finalmente havia encontrado o perfil dele, pensei em m****r solicitação de amizade, mas fiquei em dúvida se devia ou não fazer isso, afinal, ele podia estranhar um garoto que ele falou apenas uma vez, m****r convite pra ele no face, resolvi não m****r. De repente, escutei os gritos de minha mãe. ''Ai, não acredito, aquele desgraçado chegou.'' - Pensei. Sai correndo e fui até a sala onde mamãe e o homem que se dizia meu pai estavam. Aquele ser abominável estava batendo em minha mãe. O empurrei fazendo o cair, ele cai no chão, porém infelizmente não se machucou, juro que se ele tivesse batido a cabeça na mesinha de centro e morrido, eu não ficaria com um pingo de remorso. Ele me olhou, e eu pude ver o ódio em seus olhos, ele partiu
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O Assassinato
Estava sentado no sofá da casa de Pietra. Estava sozinho, pois havia perdido os meus amigos de vista. Observei Phelippe com aquela garota, os dois estavam felizes e se beijavam. Tentei olhar para os dois lados, mas voltei a olhar para Phelippe e a garota. O rapaz me olhou, os dois se levantaram e foram em minha direção.''Fudeu.'' - Pensei.- Oi. - Fala Phelippe.- Oi. - Juan, essa é Lizy, minha namorada. Lizy, esse é Juan, um amigo. - Disse Phelippe.- Prazer. - Diz a loura com um falso sorriso.- Prazer. - Falei.- Amor, tô com sede. - Diz Lizy para Phelippe.- Vou buscar algo pra gente beber. - Falou o garoto. - Juan, você quer algo?- Não, obrigado. - Respondi.Phelippe se retirou e a tal Lizy se sentou ao meu lado.- A quanto tempo vocês se conhecem? - Ela me perguntou.- Pouco tempo. - Respondi.- Imagi
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O Convite
- Licença. Vou ao banheiro. - Digo me pondo a me retirar.Passo por Phelippe, ele não diz nada, mas sinto ele indo atrás de mim. Entrei nos corredores da escola, e de repente... - Juan. - Ele me chamou.Me virei para ver o que ele queria comigo.- Como você está se sentindo? - Perguntou.- Ainda estou muito abalado com tudo isso. - Respondi. - E pensar que eu não fiz nada para salvá – la. Ah, se eu tivesse feito algo, talvez agora ela estivesse viva. É tudo culpa minha.- Sabe, quando eu tinha 12 anos, eu perdi um irmão mais novo, de 6 anos. Estávamos na piscina de casa brincando. Eis, que ele começou a se afogar, pensei que era brincadeira, as vezes brincávamos assim. Pedi pra ele parar com isso, mas ele não parou, continuou e continuou com aquilo, então eu vi que infelizmente ele não estava brincando. Mesmo com pouca idade eu
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Descobertas
- E onde eu vou dormir? - Perguntei me pondo a quebrar o silêncio que havia se formado entre nós.- Na minha cama. - Ele disse me pegando de surpresa.- Como? - Perguntei um pouco assustado com a fala do mais velho.- Sim, você vai ficar com a minha cama e eu com o sofá. - Ele falou para meu alívio.- Não, de jeito algum. Você fica com a cama e eu com o sofá. - Falei.- Não, Juan. Eu faço questão, e minha casa, minhas regras, e se você não aceitar, eu vou ficar muito bravo com você.- Ok. - Sorri timidamente.Nos arrumamos para dormir, e Phelippe arrumou minha cama, me ofereci para arrumar, mas ele não deixou, confesso que estava achando ele um fofo.- Boa noite, Juan. - Ele me disse.- Boa noite. - Falei ao me deitar na macia cama do garoto.Phelippe saiu do seu quarto, se pondo a ir pra sala.''Queria
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O Namoro
Quinta – feira, 11h20. Último período de aula, graças a Deus. Estávamos na aula de História, sério, eu detestava essa matéria, e também não gostava nada de história, química, física, matemática, religião, sociologia, etc. O professor havia passado um trabalho em trio, fiz com o Thomas e com a Aisha. A garota era muito inteligente, não que Thomas e eu ficássemos pra trás, claro. O trabalho era sobre Mesopotâmia, matéria muito chata, na verdade, achava História em si, chata. Nunca gostei de trabalhar sobre o passado e todo o povo que já morreu, Sócrates, Aristóteles, Platão, etc. Preferia estudar sobre o presente, que é bem mais legal, do que algo que aconteceu 300 milhões antes de Cristo, ah, como alguém conseguia gostar disso.Entregamos o trabalho uns
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Maldito Coração
Sexta – feira, 20h00. Eu estava na frente da casa de Nina, esperando por ela. A garota morava em um bairro vizinho, em uma casa grande, de dois andares, parecia ser bem de vida, não que eu ligasse ou me importasse pra isso, pois eu não gostava das pessoas por sua classe social, mas sim pelo seu caráter. Enquanto eu aguardava ela, fiquei olhando tudo ao redor. Vi uma senhora passeando com uma cadelinha, um pai brincando com duas crianças. Observei também um casal gay bem jovem se beijando, fique olhando para os dois, eles nem pareciam que estavam com vergonha, como se não ligassem para a opinião dos outros, e talvez não ligassem mesmo, confesso que de alguma forma isso havia chamado a minha atenção, só não sabia o porquê.''Como eles não tem vergonha?'' - Pensei.Continuei observando eles, estavam felizes, sorrindo, e dava pra ver pelo olhar de ambos, que
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Mudanças
Segunda – feira, 17h00.- Hã... Phelippe, eu vou me mudar. - Falei.- Quê? Se mudar? Por quê? Pra quê? Pra onde? - Me questionou Even parecendo incrédulo.- Pra casa da Ruby. - Respondi.- Você e a Ruby? Mas e a Nina? Ela está sabendo disso?- Calma Phelippe. É uma casa compartilhada, lá mora também o John, que eu conheci hoje e mais uma garota. - Falei de forma calma.- A Nina não vai gostar nada disso. - Diz Phelippe ao se sentar no sofá.Terça – feira, 10h00.- Se mudar? Que legal. - Diz Nina ao me abraçar.- Então está tudo bem? - Lhe perguntei.- Por que não estaria?- Pensei que você pudesse ficar chateada porque morarei com duas outras garotas. - Falei.- Juan, eu confio em você. Do que serviria um namoro sem confiança?Quarta – feira, 1
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Mudanças Parte 2
- Juan?. - Me chamou Phelippe.Levantei a cabeça e o garoto se aproximou de mim, me deixando um pouco encabulado. Phelippe olhou bem nos meus olhos e eu fiz o mesmo.- Juan, a Marina está aí. - Disse Ruby ao abrir a porta rapidamente, e fazendo Phelippe se afastar de mim bruscamente.- Droga. - Falei. - Quero dizer, ótimo.- O que eu digo? - Me pergunta a loura.- Que eu morri. - Falei em tom de voz baixo.- Como? - Ela perguntou sem entender minha resposta.- Nada, vou atendê – la.Me levantei e fui até a sala, onde encontrei Nina toda sorridente, conversando com o John. Lhe falei que Phelippe estava em meu quarto, ela não pareceu muito ficar feliz com isso, mas tentou disfarçar, porém sem sucesso, acabamos indo para meu quarto, e Phelippe também pareceu não ficar muito feliz ao ver a minha namorada. Ela, como toda mulher, começou a falar
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