Sangue

Lucas

-- Devia ter matado todos -- Matheus olhava a cadeira de seu pai sentia mesmo que ele tentasse esconder o terror em seus olhos enquanto encarava aquela cadeira estávamos em seu escritório, agora, nosso, havíamos tomado o poder, os traidores os apoiadores de seu pai, todos estavam presos, ele colocou a mão na cadeira e logo em seguida retirou, pensava se havia medo passando em seus olhos ou nojo, não conseguia identificar -- posso pegar outra cadeira se quiser. Resmunguei baixinho, mas então como se eu tivesse despertado ele para alguma coisa, ele sentou, sentou esticando seu corpo e sorrindo para mim.

-- Eu sou ele agora -- ele riu consigo mesmo, então relaxou seu corpo na poltrona -- não deixarei ele vivo por muito tempo -- ele desviou seu rosto sobre o meu -- mataremos todos, antes que eles pensem em uma fórmula de nos matar primeiro.

-- Não quero aborrecer você -- inclinei em sua direção sentando na cadeira à sua frente -- mas temo que seu pai tenha razão sobre a garota.

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