Detetive II

-- Pode começar com um pedido de desculpas -- não olhava para ele, estávamos parados no estacionamento da polícia ainda, ele não me deixava passar -- pedido de desculpas. Repetiu ele cruzando os braços em seu peito, rir, mas não podia usar minha influência como gostaria, não podia ligar para meu pai para resolver o problema, ele iria rir de mim, ele estaria rindo, a filhinha do papai a garota que não pode se resolver sozinha, não, não deixaria que ele zombasse de mim de novo.

-- Não lhe devo nada -- respondi cruzando os braços da mesma forma que ele -- quero ir para casa, saia da minha frente ou eu vou gritar.

-- Segunda coisa -- continuou ele ignorando a minha ameaça -- deixe a garota em paz, viva a sua vida, ele não quer você é a menina não tem culpa de nada. Aquele olhar, aquele olhar estava nele também, do mesmo jeito que Gregório falava dela, todos, todos pareciam estar apaixonados por aquela garota.

-- Cale a boca -- gritei ignorando que ainda estávamos perto da delegacia, então
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