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HANNER NARRANDO

Alana parecia muito animada. Eu estava em silêncio, apenas observando como ela estava feliz.

— Você passou repelente, Hanner? — Neguei com a cabeça.

— Pra quê?

— É mato. Onde tem mato, tem insetos! — Dei os ombros.

— Minha pele é dura demais, eles nem conseguem me morder. — Ela riu com o comentário.

— Jacaré, então?

— Devo ser.

Duas horas depois, e com uma conversa muito agradável no carro, chegamos ao parque. Eu estacionei no estacionamento, e descemos. Alana parecia muito contente de estar ali. Muitos turistas também estavam chegando, e um específico me irritou: Um rapaz mais ou menos da idade da Alana, que olhou pra ela e a mediu dos pés a cabeça. Preciso me controlar, não posso sair atirando em meninos de vinte anos porque estão olhando para a minha garota. Ela é gostosa, eu olharia também, se não fosse minha.

Só que o rapaz estava olhando demais. E quando entramos na fila para comprar a entrada para o parque natural, o rapaz se aproximou de nós dois e a chamou pel
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