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ALANA NARRANDO

Eu estou vestindo apenas uma calcinha rendada branca, mexendo no celular, esperando Hanner. Eu já entendi como as coisas funcionam com ele, ele é um tremendo mandão dominador, e pra falar a verdade, eu gosto disso. Fico me perguntando quantas mulheres tiveram o prazer de estar nos braços dele alguma vez ou... Se tiveram oportunidade de repetir a dose, como eu estou tendo.

Hanner entrou no quarto, e eu me sentei na cama e o olhei. Ele se sentou em uma poltrona no canto do quarto e ficou me olhando de forma completamente maliciosa. A calça preta combinada com aquela camisa da mesma cor, com dois botões abertos, as tatuagens subindo pelo pescoço e a corrente prateada o faziam ter um ar de poder. Eu gosto do que vejo. Ele deu algumas batidinhas na própria coxa com a mão, e isso me acendeu.

— Vem cá. — A voz dele era impositiva. Eu, por enquanto, estava apenas olhando. — Você quer uma boa memória para esse dia? Acho que posso te dar uma. — Afirmou.

O sorriso malicioso veio se
Bruna Calil

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