Conteúdo adulto. Sexo, violência e palavras pesadas. Luthor é um médico viúvo que há muito tempo não se interessa por ninguém desde a morte de sua esposa. Ele tenta se manter preso à memória dela. Mas anos depois, seu coração está aberto a novas experiências e ele começa a ver Ane, uma amiga de seus filhos, com outros olhos e acaba se apaixonando. O problema é que Ane tem vinte e oito anos e a diferença de idade o incomoda. Ele se acha velho demais para ela. Já Ane, não vê problema nenhum na diferença de idade entre ela e Luthor e sempre gostou dele secretamente. Sempre o achou o homem mais lindo e sexy de toda a cidade, mas respeitava seu luto. Agora que ele parece interessado, ela não quer perder a chance de tentar. Ela só espera contar com a sorte para que seu desejo se realize.
Ler maisDois anos depois...Ane e Luthorestavam adorando a visita de Layla. Ela trouxe Nico, seu bebê gorducho e que era a paixão de Ane.Quando ele nasceu Ane esqueceu a ideia de que não era pra ser chamada de vovó e passou a paparicar de todas as formas o garotinho.Entre presentes e passeios ela ficava mais tempo com Nico do que Luthor, que adorava pegar em seu pé e lembrar que ela era muito nova para ser uma vovó. Era bem engraçado._ Vem cá meu amor - Ane abriu os braços para receber Nico com seu sorriso aberto _ Vem ficar com a vovó!_ Jesus! - Luthor riu _ Ela até se chama de vovó. Quem diria!_ Ah, nem vem - sorriu _ Meu gorducho vale a pena o rótulo.Layla riu muito. Estava preparando um chá para Nico que estava com uma leve dor de barriga.Ane logo o agarrou para ficar com ele enquanto ela ajeitava tudo. Nem er
Parte 2...— Eu queria que não se metesse no meu casamento - disse com raiva — Você fez a cabeça da sua mãe contra mim.— Não precisava - apertou os dedos com força — Ela já tinha descoberto a burrice que fez ao se casar com você.Ele levantou a mão com o revólver na direção de sua testa. Riu ao ver como ela ficou pálida de medo.—Eu poderia acabar com sua arrogância agora mesmo, cachorra.—E vai voltar pra cadeia?— Não volto nunca mais. Prefiro me matar - abaixou a arma — Mas antes disso eu quero me divertir um pouco. Tire logo tudo e deite.De modo algum Ane iria se render a essa ameaça. Se Marco ou Luthor não aparecessem, talvez a encontrassem morta. Não deixaria que ele a tocasse.Jamais iria deixar que um lixo de homem como ele
Parte 1...“Eu não vou saber me acostumarSem sua mão pra me acalmarSem seu olhar pra me entenderSem seu carinho, amor, sem vocêVem me tirar da solidãoFazer feliz meu coração”** ** **A semanapassou até rápida com tanta coisa para organizar e arrumar na casa.Ane e Luthor fizeram várias compras como casal e era bom ver como os amigos aceitavam a ideia dos dois juntos em definitivo e ainda davam força com comentários para não darem importância se ouvissem algo desagradável sobre a união.Fizeram algumas idas e vindas da casa dela trazendo o que ela queria usar na casa nova e também guardando pertences dela e da mãe em um pequeno galpão que Luthor tinha no fundo do terreno.Ane decidira alugar a casa para que não ficasse fechada e ainda queria fazer uma
Parte 3...Quando Luthor retornou mais tarde, a casa estava quieta.Foi até o escritório onde Ane tinha ficado organizando as coisas e não a achou. Até começou a se preocupar, mas viu que as estantes estavam arrumadas e cheias de livros e até de quadrinhos decorativos, então estava tudo bem.Largou as chaves em cima da mesa e foi em busca dela. A encontrou deitada no colchonete da pequena academia que tinha nos fundos.Não o viu entrar porque usava fones grandes de ouvido e estava com os olhos fechados respirando fundo. Ela fazia muitos exercícios para manter o corpo.Ele sorriu e andou devagar até ela. Se abaixou e foi rastejando até o colchonete. Ela abriu os olhos nesse momento e gritou de susto, depois começou a rir quando ele mordeu seu joelho.— Meu Deus... - ela cobriu os olhos — Que susto!— Desculpe, amor - beij
Parte 2...Se alguém dissesse a ele que um dia estaria tendo uma experiência tão forte como essa, talvez Luthor risse e achasse que sua vida não tinha esse tipo de emoção. Mas estar com Ana estava lhe mostrando que a vida tinha muitas surpresas.—Fode mais... Mais forte...Esse comando dela acabava com o controle dele. Acostumado a uma vida sexual morna e repetitiva, transar com Ane era um sonho.Enquanto ela gemia e rebolava em seu p*u, ele aumentava o ritmo das estocadas e apertava seu quadril. Enfiou um dedo em sua boca e ela o chupou como se fosse seu membro e ele tremeu inteiro.— Ca*alho, amor...— Vai gozar, querido? - mordeu o lábio e virou a cabeça para olhá-lo.—Não dá mais... - murmurou entre um gemido.— Então me fo*e, gostoso - o incentivou — Aproveita... Go*a no meu rabo.
Parte 1..."A vida tem sons que pra gente ouvirPrecisa entender que um amor de verdadeÉ feito canção, qualquer coisa assimQue tem seu começo, seu meio e seu fim.A vida tem sons que pra gente ouvirPrecisa aprender a começar de novoÉ como tocar o mesmo violãoE nele compor uma nova canção”** ** ** ** **Luthorse sentia mais calmo nos últimos dias. Ane estava bem melhor e juntos estavam organizando as coisas para o casamento.Como ela agora ficaria trabalhando ao lado de seu consultório, eles limparam um dos quartos onde ele guardava material e levaram tudo para o depósito do fundo.Ele pintou o quarto de um tom palha como ela gostava e montou um pequeno escritório para ela.Estavam comprando os materiais que Ane precisava para poder executar bem seu trabalho e quase todos os dias sa&ia
Parte 3...Quando Luthor soube do que havia acontecido correu para o hospital. Ficou furioso por mais um ataque. Ane precisaria ficar livre desse louco, não poderiam viver com medo de novas agressões.Ligou para Marco e fez uma reclamação sobre isso. Como ele poderia ter invadido a casa dela de novo? Não tinha homens atrás do meliante?Marco garantiu que já sabiam onde estava se escondendo e que era questão de tempo para ser preso. Pediu calma a ele. O que era bem difícil.Antônio estava se escondendo em locais que pertenciam aos amigos, mas dois deles o denunciaram porque não queriam envolvimento nem problemas com a polícia. Já sabiam onde ele tinha ido agora e estavam atrás dele.No hospital ele falou com o médico que atendera Ane e conseguiu sua liberação. Agora o melhor era levá-la logo para um ambiente mais tranquilo.Já era demais ter que dar de cara com Antônio na casa. A próxima coisa que ele fizesse poderia ser mais grave.Ane não gostou no início de saber que Luthor iria sus
Parte 2...— Vamos aproveitar que estamos aqui no centro e vamos dar uma olhadinha em coisas de bebê? - Layla disse a ela.— Pode ser. Só que eu tenho que ir lá em casa pegar mais algumas coisas pra levar. Seu pai só fez uma mala com roupas e tem muita coisa que preciso. Nem minha escova de dentes ele trouxe, pode?— Ah, homens são assim.— Eu não - Jonas fingiu estar ofendido — Sou organizado. Sempre fui.— Oh... E como é - Layla piscou o olho — Eu vou com você e a gente pega o que quiser, depois damos uma voltinha rápida. Tá bem?— Por mim tudo bem. Aproveito e passo lá no escritório para falar com meu chefe. Vou trabalhar em casa agora.— Pronto, vai ficar grudada com o velho - Jonas disse rindo e mexendo com ela.— Para de falar isso - Layla bateu nele.— E agora Ane? Vai se casar e já vai ser vovó - Jonas riu — Muita coisa de uma vez.— Eu? Vovó? - ela balançou a cabeça rindo — Nem vem com isso, no máximo vou ser a tia Ane.— Ahhh, não quer ser a velhinha né? - ele a beliscou.—
Parte 1..."Basta um desejo / Basta um beijo / Sem nenhum motivo / É só acreditar no amor, pra sempre, que o céu saberá te ouvir”Luthor se sentia muito bem naquela manhã.Saber que a vida estava se encaminhando da forma certa e como ele queria, mesmo sem esperar, era ótimo. Lhe dava mais ânimo para trabalhar em seu consultório de casa mesmo. E não queria deixar Ane sozinha logo de manhã após o ocorrido, tinha que cuidar dela.Foi atrás de sua mulher.— Pois é... Então é assim que vou trabalhar de agora em diante - ela se virou e viu Luthor parado ao seu lado — Sim... Foi muito ruim mesmo - ela falava com o chefe — Pra mim será ótimo. Agradeço a compreensão... Claro, pode deixar que eu vou organizar tudo.Ane se despediu e desligou o telefone.Estava acertando tudo para mudar seu local de trabalho da sede para um canto na casa de Luthor até o escritório ficar pronto. Ele gostou de saber.— Tudo certo mesmo? - a abraçou.— Sim, meu chefe foi muito compreensivo e já sabia o que havia ac