Parte 2...
Mas isso não é uma traição de fato, era apenas desejo não realizado. Marise era uma ótima esposa, mas como amante não sabia definir.
O problema agora era Ane, que estava conseguindo deixá-lo louco com seu caminhar elegante e sensual ao mesmo tempo. E isso acontecia muito. E ela nem fazia isso de propósito, era natural dela. Sempre foi assim desde que ele passou a observar mais quando ela estava por perto.
Ela andava pela casa e ele tinha que fazer de conta que estava tudo bem para não passar vergonha ao ficar de p*u duro só de olhar pra ela. Era um sufoco. Apesar de ser bem mais velho do que ela, sempre se cuidou muito bem e sua saúde estava perfeita. Tinha todos os reflexos em dia, mesmo estando um pouco fora de forma com relação ao sexo. Essas coisas não se esquecem.
Especialmente quando ela ia usar a academia que tinha nos fundos da casa e a via passar com aquelas roupas coladas. E que corpo ela tinha. Tudo na medida certa para tirar seu sossego. Ele até tentava não ficar observando, mas é como se seus olhos fossem grudados nela. Até seu cheiro estava chamando mais sua atenção do que o normal.
Ane não era virgem, sabia disso porque já havia escutado uma conversa de Layla ao telefone com ela. Não foi por querer, mas acabou ouvindo uma parte e elas falavam sobre a nova transa de Ane. Era algum colega de trabalho dela.
Em seus vinte e oito anos ela já tinha transado mais do que ele com cinquenta e seis. Pelo menos no número de parceiros. Ele só tivera a esposa. Até pensava em ter uma amante, mas isso nunca chegou a acontecer realmente, ele não conseguia trair a esposa.
Quando Layla lhe disse o que havia acontecido na casa, ele logo ficou preocupado com a segurança de Ane e aceitou de imediato que ela ficasse com ele, enquanto as coisas eram organizadas na casa. Ficou preocupado e desconfiado que talvez tivesse a ver com o ex marido da mãe dela.
Ela já estava há quatro dias com ele e cada vez mais ficava interessado nela e não apenas por seu corpo que era delicioso de se ver, mas em seu jeitinho também. Principalmente suas risadas.
Ane era inteligente e divertida, além de educada e gentil, coisas que ele gostava muito. Ela era boa de conversa e sabia falar sobre muitos assuntos, não era travada ou fútil.
Ele trabalhava tanto que não parava para prestar atenção às amizades dos filhos, apesar de conhecer quase todos e muitos eram de longa data.
Um dia ele observou enquanto Layla e Ane estavam na piscina conversando e mais três amigos chegaram.
Um deles ficou dando em cima de Ane e ele não gostou de ver aquilo, mesmo que ela não tivesse dado atenção às cantadas do rapaz. E ficou encucado por um bom tempo, tentando compreender porque ele se sentiu mal quando viu que o rapaz dava em cima dela.
A partir daí se ligou que estava interessado nela, mas a questão da diferença de idade não o permitiu seguir adiante, até agora. Era uma barreira para ele, mas devido o aumento de seu interesse, já começava a recuar sobre esse pensamento.
Ele tinha um consultório no centro e outro menor em casa que atendia durante três dias na semana e também para emergências.
Trabalhar em casa era melhor do que ter que se deslocar até o centro todos os dias, mas agora com Ane em casa ele até achava melhor estar na clínica do centro para não ter tentação. Que era muita.
Agora ela estava na cozinha preparando o jantar. Só Deus sabe como ele gosta dessa sensação de ter alguém em casa. Fazia tempo que não sentia esse conforto caseiro. E ela estava preenchendo bem essa parte.
Depois que os meninos saíram ficou um pouco solitário morar naquela casa grande sem mais ninguém para fazer companhia. E era bom ter uma mulher com ele.
Ane era animada, usava a piscina, a academia, fazia comida para eles e estava sempre disposta a uma conversa. E ela era muito mais inteligente do que ele achava. Foi percebendo que era fácil ficar ao lado dela, rir e conversar sobre muitas coisas, porque ela acompanhava seu pensamento e até concordavam em muitas coisas que ele achava antes que não, justo pela diferença de idade.
Ficou um pouco receoso da filha achar ruim que ele tivesse um contato mais íntimo com a amiga, mas ao contrário disso, ela disse que estava tudo bem e que seria ótimo para os dois, pois ambos eram sozinhos.
Se sentia até um pouco envergonhado, mas não dava para continuar negando que ele queria muito ficar com Ane.
A encontrou debruçada sobre a panela no fogão. Usava uma calça jeans clarinha com uma blusa branca e ele se aproximou devagar. Ela se virou e sorriu para ele.
— Oi. Já vai ficar pronto o jantar - ela sorriu delicada.
— Vou tomar um banho antes - ele ficou um pouco envergonhado ao olhar para sua blusa e notar que estava sem sutiã. Seus olhos seguiram direto para seus seios altos.
” Deus meu, que tortura!"
Ele estava com problemas. Seria difícil esconder sua atração por ela se ficasse de andando por aí de p*u duro durante o jantar. Além da enorme vergonha que iria sentir. Sorriu de volta para ela com naturalidade e abriu o refrigerador para pegar algo gelado para acalmar seus nervos. Tinha que mudar o pensamento.
— Volto daqui a pouco.
Piscou o olho e saiu querendo demonstrar que estava tudo normal. Não estava. Seu corpo estava aceso por ela. Estava desejoso de um contato maior.
Durante o banho ficou imaginando as posições sexuais que poderia fazer com ela. Todas que nunca havia feito com Marise e outras que surgiram em sua mente de velho pervertido. E sorriu.
Até pensou em f**ê-la em cada canto da casa para fazer o que sempre quis e em cada móvel de seu consultório. Tinha altos pensamentos sobre ela embaixo dele.
Era assim que seu desejo por ela estava. No alto.
Parte 3...Durante o jantar ele tentou ficar relaxado apesar de mirar seus seios sob a camiseta e dar uma geral em sua bunda, enquanto ela não estava olhando e isso o fez mudar de pensamento várias vezes para evitar ficar de p*u duro embaixo da mesa. Era uma tarefa difícil, mas por sorte, ele ainda tinha controle sobre seus pensamentos. Não podia ficar se entregando como se fosse um adolescente, coisa que já era há bastante tempo.Ane fez um jantar leve como ele gostava e conversaram enquanto comiam. Isso foi bom porque mudou a direção que ia seu pensamento. Ele puxava assunto e ela continuava. Se entendiam bem nesse ponto.Depois que terminaram, ele a ajudou a lavar a louça e guardar tudo de volta nos armários. Estava acontumado a fezer isso morando sozinho e desde que era ainda casado já ajudava Marise com as coisas. Nunca pensou que isso fosse coisa apenas de mulher. Ele se sentia bem em ajudar nas tarefas de casa.Sempre foi ativo dentro de casa, nunca deixou as responsabilidades
Parte 4...O beijo foi lento a princípio, ele não queria forçar a barra com ela, mas depois ele aumentou e ficou mais quente. A abraçou com carinho e adorou como ela se encaixou nele. A sensação que passava por seu corpo o fazia se sentir vivo de novo, como há muito tempo ele não sentia.Não pensou realmente que ela poderia querer que a beijasse. Achava que ela gostava de rapazes da mesma faixa de idade, mas foi bom entender que não era assim.Ane empurrou o corpo contra o dele e passou os braços por seu pescoço. Amava a diferença de altura entre eles. Ela sempre gostou de homens mais altos e isso foi uma coisa que lhe chamou atenção nele.Sempre achou Luthor sexy e gostava de observar quando ele chegava do trabalho usando seu jaleco de médico que às vezes esquecia de trocar. Era muito focado no trabalho. E não sabia se ele tinha ideia do quanto ficava sexy vestido daquele jeito. Era como uma fantasia de revista, dessas que se compra para uma noite mais quente e diferente.Ficou conte
Parte 5..."Cuida bem de mim... E então misture tudo, dentro de nós..."Luthor ficou até trêmulo. Era uma cena que ele tinha imaginado há tempos.Ane era ainda mais bonita do que ele pensava. E moderna. A estreita e pequena faixa de pelos pubianos bem depilada atraiu seu olhar. Estava com os nervos à flor da pele e a empurrou para deitar sobre a mesa, enquanto ele inclinava o corpo para saborear seu gosto e sentir seu calor.Era um homem maduro e adulto, consciente de si, mas estava nervoso, se sentindo até um pouco intimidado.Correu a língua para cima e para baixo devagar, respirando forte e depois rodou a ponta em seu cl**óris. Olhou para ela e a viu morder os lábios. Ainda sabia como fazer isso aparentemente. Não estava tão velho assim. Menos mal. Respirou fundo e continuou.Quando chupou seu cli**ris, ela gemeu e empurrou contra sua boca e ele aproveitou para enfiar dois dedos dentro dela. Que bom que estava conseguindo fazê-la sentir prazer. Estava com medo de não conseguir. Era
Parte 6...Não foi pensando em ter mais liberdade para ficar com qualquer um, não era assim. Ela até que tinha um pensamento moderno, mas não era vulgar. Ela tinha um problema sério com sua mentruação que até já a colocara em hospital por duas vezes e sua médica havia receitado os comprimidos para ajudar no controle, o que também a deixava mais tranquila sobre tr**sar sem se preocupar, a não ser com a questão de doenças, mas sabia que Luthor era um homem correto e limpo.Ele então empurrou dentro dela e foi como um desejo realizado de criança, tipo o brinquedo preferido que você ganha no natal. Ela era seu brinquedo preferido. Aquele que ele vinha desejando há tempos, mas achava caro demais.Entrou devagar para guardar a sensação dentro da cabeça por mais tempo, sentindo seu interior o prender a cada centímetro que empurrava e depois parou, com o corpo tremendo de excitação. Sua respiração ficou funda.Sua testa suava e nem estava quente. Ainda se mexeu um pouco e depois acabou parand
Parte 1...Luthor se sentia agoniado desde a noite anterior.Quando teve o comportamento fora do normal com Ane em sua cozinha, ele passou a evitá-la e usou o tempo para refletir sobre a vida e ela acabou voltando para casa antes mesmo dele ter uma decisão tomada.Foi um erro deixá-la ir embora sem lhe dizer o que pensava. Agora ela com certeza estava sentida com ele. Tinha se comportado como um garoto.E logo depois que ela disse que gostava do modo adulto dele agir.Layla fez uma reunião pequena na casa nova como uma inauguração e Ane estava lá, é claro. Logo que a viu ele se sentiu mal por não ter dado a ela uma explicação melhor do que se passava em sua cabeça.A única coisa boa é que Layla o chamou para uma conversa na parte de trás da casa e revelou que não se importava se ele estivesse interessado na amiga e que já sabia há tempos que ela gostava dele e isso nunca foi um problema para ela.Também disse que o irmão com certeza também não iria se importar. Tinha sido uma excelent
Parte 2... — Séria boa ou ruim? - sentiu o coração acelerar. — Qual a diferença? — Se for para me dar um fora porque não consegue ficar com outra mulher depois de sua esposa, será péssimo. Se for nosso primeiro encontro oficial para ver se podemos ser um casal será ótimo. Ele sorriu. Ane era divertida e esperta. — Há anos que eu não sei o que é ter um encontro... Mas sim, este vai ser nosso primeiro encontro oficial - prendeu a respiração. Ela demorou um pouco a responder e ele ficou inseguro. Engoliu em seco. — Já que é assim, eu vou esperar ansiosa por nosso encontro. Então ele soltou a respiração e ficou aliviado. — Eu senti sua falta, Ane - confessou. — Também senti a sua e fiquei preocupada que tivesse assustado você com o meu comportamento. — Não foi isso... Sabe que eu sou um pouco lento - suspirou _ Mas vou tentar mudar isso. — Não quero que mude nada, Luthor. Eu gosto assim. Ele fechou os olhos. Deus sabia como ele gostava de ouvir aquilo. — Fico mais aliviado e
Parte 3...— Obrigado! - Luthor disse depois de uns segundos quieto — Você é demais.—Eu que digo isso - ela riu e largou o vibrador de lado.— Imaginar você com um vibrador do outro lado me jogou longe - deu uma risadinha.—E eu? Pensar em você em cima de mim... Nossa...Ele passou a mão no cabelo grisalho se sentindo diferente. Tinha feito algo novo e não se arrependia. Se sentia até bem. Estava iniciando uma nova etapa.—Fiquei com receio de ser ridículo, falando essas coisas pelo telefone.— Não, eu adorei. Nunca ouvi você falar sacanagem, é tão diferente do normal, eu gostei muito. E quero mais. Adorei ouvir.Ele riu. Ane era especial.—Nunca me soltei assim com ninguém, Ane.— Nossa, me faz até me sentir especial - sentou na
Parte 4...Quando entrou na rua da casa dela começou a ficar nervoso com esse encontro. Apesar da idade, ele também ficava ansioso e nervoso, não era apenas a mulher que tinha esse direito. Homens também se sentiam inseguros algumas vezes.Pelo menos para ele era complicado um primeiro encontro e ainda mais depois de tanto tempo. Estava cheio de sentimentos novos e isso assustava um pouco.Parou o carro em frente e desceu. Quando tocou a campainha seu coração pulou junto com o apito sonoro que ouviu lá dentro. Respirou fundo e agitou a cabeça para relaxar os músculos do pescoço.Ouviu os passos dela se aproximando e soltou o ar devagar. Não ia ser infantil.Ane abriu a porta com um sorriso enorme. E ele engoliu em seco ao ver como ela estava. O vestido preto era um dos mais bonitos e sexys que ele já vira.Era justo ao corpo e todo rendado