Parte 4...
O beijo foi lento a princípio, ele não queria forçar a barra com ela, mas depois ele aumentou e ficou mais quente. A abraçou com carinho e adorou como ela se encaixou nele. A sensação que passava por seu corpo o fazia se sentir vivo de novo, como há muito tempo ele não sentia.
Não pensou realmente que ela poderia querer que a beijasse. Achava que ela gostava de rapazes da mesma faixa de idade, mas foi bom entender que não era assim.
Ane empurrou o corpo contra o dele e passou os braços por seu pescoço. Amava a diferença de altura entre eles. Ela sempre gostou de homens mais altos e isso foi uma coisa que lhe chamou atenção nele.
Sempre achou Luthor sexy e gostava de observar quando ele chegava do trabalho usando seu jaleco de médico que às vezes esquecia de trocar. Era muito focado no trabalho. E não sabia se ele tinha ideia do quanto ficava sexy vestido daquele jeito. Era como uma fantasia de revista, dessas que se compra para uma noite mais quente e diferente.
Ficou contente dele estar ali com ela. Abriu a boca para receber o beijo que estava esperando há muito tempo. Pensou que ele nunca iria tomar a iniciativa de fazer isso e ela não tinha coragem para tanto, apesar de querer, mas sua coragem era pouca. Não podia esquecer de que ele era pai de seus amigos.
Ficava com receio de Jonas não gostar que ela ficasse com o pai dele. Pela Layla até que não, porque ela já sabia de sua paixão secreta por Luthor já há um tempo. As duas eram boas amigas e um dia, Layla a questionou sobre gostar do pai e não teve como negar, até porque, não queria mentira para a amiga.
Ele desceu a mão pela lateral de seu quadril e depois parou em sua bunda e alisou por cima do vestido de tecido fino. Sua mão grande chegava a aquecer sua pele por onde passava.
— Você... Não está usando calcinha? - ele franziu a testa espantado.
Ela riu de leve e fez que sim.
— Estou. É que é pequena por causa do vestido. Não quero que marque.
— Ah... Entendi - ele ficou excitado em imaginar a tira pequena entre sua bunda, no lugar que ele queria estar — Droga Ane... Eu não sei se é certo isso, mas eu quero muito ficar com você - revelou com o coração disparado. Estava fora de forma. Suas mãos tremiam.
— É claro que é certo, Luthor - ela se esfregou contra ele para mostrar seu interesse — Eu também quero isso faz tempo - revelou.
Luthor estava mais do que na dúvida do que fazer naquele momento porque não queria ser um bundão, mas não queria ser um tarado também. Não sabia como ela pensava que ele era.
Estava há tanto tempo sem uma mulher que seu tesão por ela estava a mil, mas sua cabeça lhe dizia para ter cuidado, para não avançar sem consentimento. Sempre teve muito cuidado com isso, nunca ultrapassou nenhum limite de uma mulher.
Era um inferno não ter a experiência que as mulheres achavam que ele tinha, só por sua idade e por sua aparência. Ele na verdade tinha casado tão jovem, que acabou ficando por fora de como as mulheres agiam hoje em dia. E nunca usou de nenhum privilégio para fazer sua vontade ser atendida.
Ele sempre fora um homem centrado em seu trabalho e em seu casamento e nunca teve casos extraconjugais, então não sabia como ter um flerte com uma garota tão mais nova do que ele. Já tinha perdido o jeito.
— Luthor? - ela viu sua indecisão — Tudo bem?
— Eu... Estou em uma dúvida enorme... - suspirou fundo e apertou os braços dela.
— Não fique, por favor - o puxou de volta e se esfregou de novo nele, querendo atiçar seu lado safado.
— Inferno... Te quero demais menina. Me tira do sério.
Levantou a saia do vestido e deslizou a mão por sua b*nda, seguindo para a frente e enfiou a mão por baixo do tecido delicado e pequeno, afundando um dedo entre suas coxas.
Seu coração deu uma pancada dentro do peito quando ela gemeu de leve e até estremeceu rapidamente. Seus instintos naturais lhe diziam para aproveitar e tomá-la ali mesmo na cozinha, em cima da mesa, como havia imaginado outras vezes. Tinha tido altos pensamentos com ela. Mas ele resistiu a isso.
Ane não acreditava que finalmente seu coroa sexy tinha tomado a iniciativa de ficar com ela. Desceu os braços de seu pescoço e abaixou as alças do vestido puxando para baixo e revelando os seios para ele. Gostou ao ver a reação em seu rosto. Ele ficou corado. Achou engraçado. Não pensava que Luthor pudesse ficar sem jeito diante dela. Era um homem muito mais velho e mais experiente, mas ainda assim, ele corava. Isso era uma coisa que não esperava dele.
Ela inclinou o corpo para trás para lhe dar mais acesso aos seios e para que ficassem empinados e puxou sua cabeça para baixo, segurando em sua nuca.
Luthor não resistiu e nem quis. Ao ver os seios empinados com os mamilos duros apontando para ele, curvou a cabeça e levou um à boca, sugando devagar à princípio e depois com força. Começava a realizar um sonho de anos. E era incrível a sensação.
— Luthor... - ela falou baixinho — Quer me f**er agora? - ela perguntou quase murmurando, vendo-o sugar seu seio.
Ele se arrepiou todo. A resposta dele foi morder seu mamilo e ganhou um grito excitado dela, o que o fez empurrar o dedo mais fundo em sua vag**a molhada.
A sala estava ali perto com um sofá grande e mais confortável, mas ele temia parar e ela mudar de ideia, então a puxou para a mesa e a colocou sentada no tampo de madeira. Não queria perder um instante disso que acontecia, mesmo que sua cabeça estivesse martelando.
Foi mais ousado e não parou para pensar nesse instante. Puxou a minúscula calcinha para fora e ficou admirando sua intimidade, que ela não tinha vergonha de expor.
*Autora Ninha Cardoso
Este é um romance erótico, adulto, com descrição sexual, de violência e drama. Se você for sensível ao tema, favor não ler. Se for menor de idade, não é aconselhável. Respeite seu tempo.
Parte 5..."Cuida bem de mim... E então misture tudo, dentro de nós..."Luthor ficou até trêmulo. Era uma cena que ele tinha imaginado há tempos.Ane era ainda mais bonita do que ele pensava. E moderna. A estreita e pequena faixa de pelos pubianos bem depilada atraiu seu olhar. Estava com os nervos à flor da pele e a empurrou para deitar sobre a mesa, enquanto ele inclinava o corpo para saborear seu gosto e sentir seu calor.Era um homem maduro e adulto, consciente de si, mas estava nervoso, se sentindo até um pouco intimidado.Correu a língua para cima e para baixo devagar, respirando forte e depois rodou a ponta em seu cl**óris. Olhou para ela e a viu morder os lábios. Ainda sabia como fazer isso aparentemente. Não estava tão velho assim. Menos mal. Respirou fundo e continuou.Quando chupou seu cli**ris, ela gemeu e empurrou contra sua boca e ele aproveitou para enfiar dois dedos dentro dela. Que bom que estava conseguindo fazê-la sentir prazer. Estava com medo de não conseguir. Era
Parte 6...Não foi pensando em ter mais liberdade para ficar com qualquer um, não era assim. Ela até que tinha um pensamento moderno, mas não era vulgar. Ela tinha um problema sério com sua mentruação que até já a colocara em hospital por duas vezes e sua médica havia receitado os comprimidos para ajudar no controle, o que também a deixava mais tranquila sobre tr**sar sem se preocupar, a não ser com a questão de doenças, mas sabia que Luthor era um homem correto e limpo.Ele então empurrou dentro dela e foi como um desejo realizado de criança, tipo o brinquedo preferido que você ganha no natal. Ela era seu brinquedo preferido. Aquele que ele vinha desejando há tempos, mas achava caro demais.Entrou devagar para guardar a sensação dentro da cabeça por mais tempo, sentindo seu interior o prender a cada centímetro que empurrava e depois parou, com o corpo tremendo de excitação. Sua respiração ficou funda.Sua testa suava e nem estava quente. Ainda se mexeu um pouco e depois acabou parand
Parte 1...Luthor se sentia agoniado desde a noite anterior.Quando teve o comportamento fora do normal com Ane em sua cozinha, ele passou a evitá-la e usou o tempo para refletir sobre a vida e ela acabou voltando para casa antes mesmo dele ter uma decisão tomada.Foi um erro deixá-la ir embora sem lhe dizer o que pensava. Agora ela com certeza estava sentida com ele. Tinha se comportado como um garoto.E logo depois que ela disse que gostava do modo adulto dele agir.Layla fez uma reunião pequena na casa nova como uma inauguração e Ane estava lá, é claro. Logo que a viu ele se sentiu mal por não ter dado a ela uma explicação melhor do que se passava em sua cabeça.A única coisa boa é que Layla o chamou para uma conversa na parte de trás da casa e revelou que não se importava se ele estivesse interessado na amiga e que já sabia há tempos que ela gostava dele e isso nunca foi um problema para ela.Também disse que o irmão com certeza também não iria se importar. Tinha sido uma excelent
Parte 2... — Séria boa ou ruim? - sentiu o coração acelerar. — Qual a diferença? — Se for para me dar um fora porque não consegue ficar com outra mulher depois de sua esposa, será péssimo. Se for nosso primeiro encontro oficial para ver se podemos ser um casal será ótimo. Ele sorriu. Ane era divertida e esperta. — Há anos que eu não sei o que é ter um encontro... Mas sim, este vai ser nosso primeiro encontro oficial - prendeu a respiração. Ela demorou um pouco a responder e ele ficou inseguro. Engoliu em seco. — Já que é assim, eu vou esperar ansiosa por nosso encontro. Então ele soltou a respiração e ficou aliviado. — Eu senti sua falta, Ane - confessou. — Também senti a sua e fiquei preocupada que tivesse assustado você com o meu comportamento. — Não foi isso... Sabe que eu sou um pouco lento - suspirou _ Mas vou tentar mudar isso. — Não quero que mude nada, Luthor. Eu gosto assim. Ele fechou os olhos. Deus sabia como ele gostava de ouvir aquilo. — Fico mais aliviado e
Parte 3...— Obrigado! - Luthor disse depois de uns segundos quieto — Você é demais.—Eu que digo isso - ela riu e largou o vibrador de lado.— Imaginar você com um vibrador do outro lado me jogou longe - deu uma risadinha.—E eu? Pensar em você em cima de mim... Nossa...Ele passou a mão no cabelo grisalho se sentindo diferente. Tinha feito algo novo e não se arrependia. Se sentia até bem. Estava iniciando uma nova etapa.—Fiquei com receio de ser ridículo, falando essas coisas pelo telefone.— Não, eu adorei. Nunca ouvi você falar sacanagem, é tão diferente do normal, eu gostei muito. E quero mais. Adorei ouvir.Ele riu. Ane era especial.—Nunca me soltei assim com ninguém, Ane.— Nossa, me faz até me sentir especial - sentou na
Parte 4...Quando entrou na rua da casa dela começou a ficar nervoso com esse encontro. Apesar da idade, ele também ficava ansioso e nervoso, não era apenas a mulher que tinha esse direito. Homens também se sentiam inseguros algumas vezes.Pelo menos para ele era complicado um primeiro encontro e ainda mais depois de tanto tempo. Estava cheio de sentimentos novos e isso assustava um pouco.Parou o carro em frente e desceu. Quando tocou a campainha seu coração pulou junto com o apito sonoro que ouviu lá dentro. Respirou fundo e agitou a cabeça para relaxar os músculos do pescoço.Ouviu os passos dela se aproximando e soltou o ar devagar. Não ia ser infantil.Ane abriu a porta com um sorriso enorme. E ele engoliu em seco ao ver como ela estava. O vestido preto era um dos mais bonitos e sexys que ele já vira.Era justo ao corpo e todo rendado
Parte 5...” Deus que delícia”. Suspirou.Seu corpo estremecia diante da expectativa e da carícia. Era uma coisa que ele já tinha pensado antes, várias vezes, e depois se sentia um idiota, mas entendia agora que não. Era apenas um homem comum e normal que tinha seus desejos, como qualquer outro.Ane mordeu de leve a veia sensível de seu pau e ele mordeu os lábios. Sempre quis levar um boquete assim com um certo nível de safadeza e em um lugar diferente. Era uma fantasia para poucos.Na verdade, Marise quase não o chupava e ele acabou deixando para lá esse fetiche assim como outros. Era melhor evitar uma briga e ficar frustrado por um tempo.Empurrou o p*u em sua boca sentindo um arrepio descer por sua coluna enquanto ela apertava suas bolas. O tesão era incrível. Era a melhor chupada que ele já ganhara na vida.— Puta me
Parte 6...— É mesmo? - ela aproximou o rosto.— Com toda certeza que sim. Para meu corpo e meu coração.Ela não esperava ouvir aquilo e foi muito bom. Emocionante até.— Eu gosto como você fala comigo.—E eu gosto de estar com você.Eles se beijaram de novo e dessa vez foi mais demorado. Ouvindo o borburinho das outras vozes pelo local eles pararam o beijo antes que acabassem atraindo as atenções.Começaram a comer enquanto conversavam e vez ou outra se tocavam e sorriam. Era o começo de algo muito bonito. E o bom disso é que ambos eram adultos conscientes do que queriam.— Acho que a maioria das pessoas aqui são seus pacientes, não? - ela olhou em volta.—Creio que sim. Mas são boas pessoas e não vão ficar falando de você - ele bebeu um po