Parte 1...Luthor se sentia agoniado desde a noite anterior.Quando teve o comportamento fora do normal com Ane em sua cozinha, ele passou a evitá-la e usou o tempo para refletir sobre a vida e ela acabou voltando para casa antes mesmo dele ter uma decisão tomada.Foi um erro deixá-la ir embora sem lhe dizer o que pensava. Agora ela com certeza estava sentida com ele. Tinha se comportado como um garoto.E logo depois que ela disse que gostava do modo adulto dele agir.Layla fez uma reunião pequena na casa nova como uma inauguração e Ane estava lá, é claro. Logo que a viu ele se sentiu mal por não ter dado a ela uma explicação melhor do que se passava em sua cabeça.A única coisa boa é que Layla o chamou para uma conversa na parte de trás da casa e revelou que não se importava se ele estivesse interessado na amiga e que já sabia há tempos que ela gostava dele e isso nunca foi um problema para ela.Também disse que o irmão com certeza também não iria se importar. Tinha sido uma excelent
Parte 2... — Séria boa ou ruim? - sentiu o coração acelerar. — Qual a diferença? — Se for para me dar um fora porque não consegue ficar com outra mulher depois de sua esposa, será péssimo. Se for nosso primeiro encontro oficial para ver se podemos ser um casal será ótimo. Ele sorriu. Ane era divertida e esperta. — Há anos que eu não sei o que é ter um encontro... Mas sim, este vai ser nosso primeiro encontro oficial - prendeu a respiração. Ela demorou um pouco a responder e ele ficou inseguro. Engoliu em seco. — Já que é assim, eu vou esperar ansiosa por nosso encontro. Então ele soltou a respiração e ficou aliviado. — Eu senti sua falta, Ane - confessou. — Também senti a sua e fiquei preocupada que tivesse assustado você com o meu comportamento. — Não foi isso... Sabe que eu sou um pouco lento - suspirou _ Mas vou tentar mudar isso. — Não quero que mude nada, Luthor. Eu gosto assim. Ele fechou os olhos. Deus sabia como ele gostava de ouvir aquilo. — Fico mais aliviado e
Parte 3...— Obrigado! - Luthor disse depois de uns segundos quieto — Você é demais.—Eu que digo isso - ela riu e largou o vibrador de lado.— Imaginar você com um vibrador do outro lado me jogou longe - deu uma risadinha.—E eu? Pensar em você em cima de mim... Nossa...Ele passou a mão no cabelo grisalho se sentindo diferente. Tinha feito algo novo e não se arrependia. Se sentia até bem. Estava iniciando uma nova etapa.—Fiquei com receio de ser ridículo, falando essas coisas pelo telefone.— Não, eu adorei. Nunca ouvi você falar sacanagem, é tão diferente do normal, eu gostei muito. E quero mais. Adorei ouvir.Ele riu. Ane era especial.—Nunca me soltei assim com ninguém, Ane.— Nossa, me faz até me sentir especial - sentou na
Parte 4...Quando entrou na rua da casa dela começou a ficar nervoso com esse encontro. Apesar da idade, ele também ficava ansioso e nervoso, não era apenas a mulher que tinha esse direito. Homens também se sentiam inseguros algumas vezes.Pelo menos para ele era complicado um primeiro encontro e ainda mais depois de tanto tempo. Estava cheio de sentimentos novos e isso assustava um pouco.Parou o carro em frente e desceu. Quando tocou a campainha seu coração pulou junto com o apito sonoro que ouviu lá dentro. Respirou fundo e agitou a cabeça para relaxar os músculos do pescoço.Ouviu os passos dela se aproximando e soltou o ar devagar. Não ia ser infantil.Ane abriu a porta com um sorriso enorme. E ele engoliu em seco ao ver como ela estava. O vestido preto era um dos mais bonitos e sexys que ele já vira.Era justo ao corpo e todo rendado
Parte 5...” Deus que delícia”. Suspirou.Seu corpo estremecia diante da expectativa e da carícia. Era uma coisa que ele já tinha pensado antes, várias vezes, e depois se sentia um idiota, mas entendia agora que não. Era apenas um homem comum e normal que tinha seus desejos, como qualquer outro.Ane mordeu de leve a veia sensível de seu pau e ele mordeu os lábios. Sempre quis levar um boquete assim com um certo nível de safadeza e em um lugar diferente. Era uma fantasia para poucos.Na verdade, Marise quase não o chupava e ele acabou deixando para lá esse fetiche assim como outros. Era melhor evitar uma briga e ficar frustrado por um tempo.Empurrou o p*u em sua boca sentindo um arrepio descer por sua coluna enquanto ela apertava suas bolas. O tesão era incrível. Era a melhor chupada que ele já ganhara na vida.— Puta me
Parte 6...— É mesmo? - ela aproximou o rosto.— Com toda certeza que sim. Para meu corpo e meu coração.Ela não esperava ouvir aquilo e foi muito bom. Emocionante até.— Eu gosto como você fala comigo.—E eu gosto de estar com você.Eles se beijaram de novo e dessa vez foi mais demorado. Ouvindo o borburinho das outras vozes pelo local eles pararam o beijo antes que acabassem atraindo as atenções.Começaram a comer enquanto conversavam e vez ou outra se tocavam e sorriam. Era o começo de algo muito bonito. E o bom disso é que ambos eram adultos conscientes do que queriam.— Acho que a maioria das pessoas aqui são seus pacientes, não? - ela olhou em volta.—Creio que sim. Mas são boas pessoas e não vão ficar falando de você - ele bebeu um po
Parte 1...Ane ajeitou o cinto de segurança e olhou para a frente. Franziu a testa ao ver um homem que se parecia muito com o ex-marido de sua mãe.— O que foi? - ele notou sua mudança.— Pensei ter visto o Antônio - ela respondeu séria.— Onde? - ele olhou em todas as direções.— Ali em frente - sentiu a nuca arrepiar — Será que era ele? - ela esfregou os braços, não gostando da sensação.— Não consegui ver ninguém, mas não vamos relaxar sobre isso. Ainda não sabemos direito o que houve em sua casa. Enquanto não sabemos, tudo deve ser pesado.— A polícia ainda está à procura dele.— Não creio que o que tenha acontecido em sua casa foi só uma coincidência - eles saíram do estacionamento.Luthor ainda ficou de olho se eram seguidos, mas não viu nada suspeito. Ao chegarem em casa ele fechou logo a garagem antes de abrir a porta do carro para ela.O pensamento do homem que causou a morte de sua mãe atrás dela foi ruim demais e o incomodou como o inferno. Se ele pegasse o safado atrás de
Parte 2... Ele nem mesmo cnseguia acreditar no que acontecia nesse momento. Era tudo muito mais forte do que ele mesmo tinha imaginado antes, em suas noites solitárias pensando nela. Ane era muito mais do que ele poderia ter pedido. Luthor ficou quase que hipnotizado com a visão à sua frente. Ane arreganhada e aquele bu**co rosado direto em sua cara. Seu p*u foi lá pra cima de imediato. Estava achando maravilhoso que ela também tinha vontade de uma transa anal, mas será que não deveria deixar pra depois? Ela sentiu a indecisão dele e o olhou. —Não se preocupe, eu também quero começar assim. A gente tem tempo para fazer outras coisas depois. Eu não sou fresca. Depois de dizer isso ficou receosa que ele achasse que se referia à falecida, mas não foi essa intenção. Apenas queria reforçar que ela estava disposta a fazer tudo com ele sem problemas. Não tinha nada que ela achasse feio ou errado, se estivesse com alguém q