Parte 3...
Quando Luthor retornou mais tarde, a casa estava quieta.
Foi até o escritório onde Ane tinha ficado organizando as coisas e não a achou. Até começou a se preocupar, mas viu que as estantes estavam arrumadas e cheias de livros e até de quadrinhos decorativos, então estava tudo bem.
Largou as chaves em cima da mesa e foi em busca dela. A encontrou deitada no colchonete da pequena academia que tinha nos fundos.
Não o viu entrar porque usava fones grandes de ouvido e estava com os olhos fechados respirando fundo. Ela fazia muitos exercícios para manter o corpo.
Ele sorriu e andou devagar até ela. Se abaixou e foi rastejando até o colchonete. Ela abriu os olhos nesse momento e gritou de susto, depois começou a rir quando ele mordeu seu joelho.
— Meu Deus... - ela cobriu os olhos — Que susto!
— Desculpe, amor - beij
Parte 1...“Eu não vou saber me acostumarSem sua mão pra me acalmarSem seu olhar pra me entenderSem seu carinho, amor, sem vocêVem me tirar da solidãoFazer feliz meu coração”** ** **A semanapassou até rápida com tanta coisa para organizar e arrumar na casa.Ane e Luthor fizeram várias compras como casal e era bom ver como os amigos aceitavam a ideia dos dois juntos em definitivo e ainda davam força com comentários para não darem importância se ouvissem algo desagradável sobre a união.Fizeram algumas idas e vindas da casa dela trazendo o que ela queria usar na casa nova e também guardando pertences dela e da mãe em um pequeno galpão que Luthor tinha no fundo do terreno.Ane decidira alugar a casa para que não ficasse fechada e ainda queria fazer uma
Parte 2...— Eu queria que não se metesse no meu casamento - disse com raiva — Você fez a cabeça da sua mãe contra mim.— Não precisava - apertou os dedos com força — Ela já tinha descoberto a burrice que fez ao se casar com você.Ele levantou a mão com o revólver na direção de sua testa. Riu ao ver como ela ficou pálida de medo.—Eu poderia acabar com sua arrogância agora mesmo, cachorra.—E vai voltar pra cadeia?— Não volto nunca mais. Prefiro me matar - abaixou a arma — Mas antes disso eu quero me divertir um pouco. Tire logo tudo e deite.De modo algum Ane iria se render a essa ameaça. Se Marco ou Luthor não aparecessem, talvez a encontrassem morta. Não deixaria que ele a tocasse.Jamais iria deixar que um lixo de homem como ele
Dois anos depois...Ane e Luthorestavam adorando a visita de Layla. Ela trouxe Nico, seu bebê gorducho e que era a paixão de Ane.Quando ele nasceu Ane esqueceu a ideia de que não era pra ser chamada de vovó e passou a paparicar de todas as formas o garotinho.Entre presentes e passeios ela ficava mais tempo com Nico do que Luthor, que adorava pegar em seu pé e lembrar que ela era muito nova para ser uma vovó. Era bem engraçado._ Vem cá meu amor - Ane abriu os braços para receber Nico com seu sorriso aberto _ Vem ficar com a vovó!_ Jesus! - Luthor riu _ Ela até se chama de vovó. Quem diria!_ Ah, nem vem - sorriu _ Meu gorducho vale a pena o rótulo.Layla riu muito. Estava preparando um chá para Nico que estava com uma leve dor de barriga.Ane logo o agarrou para ficar com ele enquanto ela ajeitava tudo. Nem er
Parte 1...Estava difícil se concentrar sabendo que Ane estava ali tão perto, em sua cozinha. Ele tinha que manter seu pensamento concentrado para não cair em tentação. Uma bela tentação, diga-se de passagem. Essa tentação estava fazendo seu coração bater mais forte do que o normal e ele não tinha certeza de como agir diante disso.Ela era amiga de seu filho Jonas e de sua mais nova Layla e os dois tinham pedido a ele que a abrigasse por um tempo, enquanto a casa dela passava por uma limpeza geral, após um invasor ter deixado toda sua sala e quarto em total confusão. O que foi muito assustador para ela. Não tendo outro local para ir, os dois acharam uma boa ideia que ela ficasse na casa do pai deles.Claro que os filhos logo tentaram ajudar a amiga. Ane não tinha parentes desde que sua mãe e única companheira, havia morrido em um acidente trágico dois anos antes, por causa de um ex - amante violento que acabou se tornando seu marido depois, por total forçação de barra.Ele mesmo não a
Parte 2...Mas isso não é uma traição de fato, era apenas desejo não realizado. Marise era uma ótima esposa, mas como amante não sabia definir.O problema agora era Ane, que estava conseguindo deixá-lo louco com seu caminhar elegante e sensual ao mesmo tempo. E isso acontecia muito. E ela nem fazia isso de propósito, era natural dela. Sempre foi assim desde que ele passou a observar mais quando ela estava por perto.Ela andava pela casa e ele tinha que fazer de conta que estava tudo bem para não passar vergonha ao ficar de p*u duro só de olhar pra ela. Era um sufoco. Apesar de ser bem mais velho do que ela, sempre se cuidou muito bem e sua saúde estava perfeita. Tinha todos os reflexos em dia, mesmo estando um pouco fora de forma com relação ao sexo. Essas coisas não se esquecem.Especialmente quando ela ia usar a academia que tinha nos fundos da casa e a via passar com aquelas roupas coladas. E que corpo ela tinha. Tudo na medida certa para tirar seu sossego. Ele até tentava não fica
Parte 3...Durante o jantar ele tentou ficar relaxado apesar de mirar seus seios sob a camiseta e dar uma geral em sua bunda, enquanto ela não estava olhando e isso o fez mudar de pensamento várias vezes para evitar ficar de p*u duro embaixo da mesa. Era uma tarefa difícil, mas por sorte, ele ainda tinha controle sobre seus pensamentos. Não podia ficar se entregando como se fosse um adolescente, coisa que já era há bastante tempo.Ane fez um jantar leve como ele gostava e conversaram enquanto comiam. Isso foi bom porque mudou a direção que ia seu pensamento. Ele puxava assunto e ela continuava. Se entendiam bem nesse ponto.Depois que terminaram, ele a ajudou a lavar a louça e guardar tudo de volta nos armários. Estava acontumado a fezer isso morando sozinho e desde que era ainda casado já ajudava Marise com as coisas. Nunca pensou que isso fosse coisa apenas de mulher. Ele se sentia bem em ajudar nas tarefas de casa.Sempre foi ativo dentro de casa, nunca deixou as responsabilidades
Parte 4...O beijo foi lento a princípio, ele não queria forçar a barra com ela, mas depois ele aumentou e ficou mais quente. A abraçou com carinho e adorou como ela se encaixou nele. A sensação que passava por seu corpo o fazia se sentir vivo de novo, como há muito tempo ele não sentia.Não pensou realmente que ela poderia querer que a beijasse. Achava que ela gostava de rapazes da mesma faixa de idade, mas foi bom entender que não era assim.Ane empurrou o corpo contra o dele e passou os braços por seu pescoço. Amava a diferença de altura entre eles. Ela sempre gostou de homens mais altos e isso foi uma coisa que lhe chamou atenção nele.Sempre achou Luthor sexy e gostava de observar quando ele chegava do trabalho usando seu jaleco de médico que às vezes esquecia de trocar. Era muito focado no trabalho. E não sabia se ele tinha ideia do quanto ficava sexy vestido daquele jeito. Era como uma fantasia de revista, dessas que se compra para uma noite mais quente e diferente.Ficou conte
Parte 5..."Cuida bem de mim... E então misture tudo, dentro de nós..."Luthor ficou até trêmulo. Era uma cena que ele tinha imaginado há tempos.Ane era ainda mais bonita do que ele pensava. E moderna. A estreita e pequena faixa de pelos pubianos bem depilada atraiu seu olhar. Estava com os nervos à flor da pele e a empurrou para deitar sobre a mesa, enquanto ele inclinava o corpo para saborear seu gosto e sentir seu calor.Era um homem maduro e adulto, consciente de si, mas estava nervoso, se sentindo até um pouco intimidado.Correu a língua para cima e para baixo devagar, respirando forte e depois rodou a ponta em seu cl**óris. Olhou para ela e a viu morder os lábios. Ainda sabia como fazer isso aparentemente. Não estava tão velho assim. Menos mal. Respirou fundo e continuou.Quando chupou seu cli**ris, ela gemeu e empurrou contra sua boca e ele aproveitou para enfiar dois dedos dentro dela. Que bom que estava conseguindo fazê-la sentir prazer. Estava com medo de não conseguir. Era