Parte 3...
Durante o jantar ele tentou ficar relaxado apesar de mirar seus seios sob a camiseta e dar uma geral em sua bunda, enquanto ela não estava olhando e isso o fez mudar de pensamento várias vezes para evitar ficar de p*u duro embaixo da mesa. Era uma tarefa difícil, mas por sorte, ele ainda tinha controle sobre seus pensamentos. Não podia ficar se entregando como se fosse um adolescente, coisa que já era há bastante tempo.
Ane fez um jantar leve como ele gostava e conversaram enquanto comiam. Isso foi bom porque mudou a direção que ia seu pensamento. Ele puxava assunto e ela continuava. Se entendiam bem nesse ponto.
Depois que terminaram, ele a ajudou a lavar a louça e guardar tudo de volta nos armários. Estava acontumado a fezer isso morando sozinho e desde que era ainda casado já ajudava Marise com as coisas. Nunca pensou que isso fosse coisa apenas de mulher. Ele se sentia bem em ajudar nas tarefas de casa.
Sempre foi ativo dentro de casa, nunca deixou as responsabilidades só para ela. Se eram um casal, as coisas tinham que ser feitas juntas. E quando vieram as crianças, ele participava mais porque gostava de dividir o tempo com a família.
Ele ficou na dúvida se Ane estava paquerando com ele ou se era coisa de sua cabeça. Estava há muito tempo sem saber o que era um flerte normal e talvez fosse ele confundindo as coisas.
Ela parecia mais solta e mais falante, mas ele não tinha certeza se era mesmo um flerte da parte dela.. Não queria fazer papel de idiota e nem causar um problema para a filha se avançasse o sinal com a amiga dela.
Decidiu sair e deixar que ela terminasse. Estava escolhendo um filme passando de canal em canal, quando ela entrou na sala de televisão usando só um short curto branco, uma blusinha solta de alcinhas finas e de pés descalços. Muito sexy.
” Jesus... E agora como vou fazer para me esconder?”
Ele com certeza precisava muito transar para aliviar a mente e o corpo, porque ficou logo excitado ao vê-la entrar e sentar no sofá ao seu lado. Pegou uma almofada pequena e colocou no colo para esconder a ereção antes que ela visse. Ficaria sem jeito.
— Atrapalho se ficar aqui com você um pouco? - ela mexeu no cabelo — Não quero me deitar agora - sorriu — Acho que comi demais hoje - bateu na barriga lisinha.
— Não, não - nem mesmo a olhou, para evitar — Estou só buscando algo diferente para assistir. Não tem problema que fique.
— Eu gosto de filmes de terror - dobrou as pernas sobre o sofá — Sempre estou buscando um para ver.
— Mesmo? - ele riu de leve — E por que? Logo terror?
— Ah! - ela deu de ombro — Não sei realmente, só gosto. Mas não daqueles exagerados, cheios de morte e sangue. Só daqueles mais levinhos. Na verdade até me divertem com as loucuras que criam.
— Acho que não tem nenhum passando no momento - seria até bom ver um filme de terror para espantar seu tesão — Pelo menos não vi nenhum sendo anunciado para hoje.
— Não tem problema, eu vejo qualquer coisa que estiver vendo - deitou a cabeça no encosto e cruzou as mãos sobre o colo.
Luthor a olhou de lado. As pernas compridas dobradas, a blusinha folgada deixando ver um pouco do contorno dos seios. Iria ficar louco. Era brincadeira tanta tentação. E seu coração já batia acelerado. Chegou a engolir em seco olhando as pernas dela.
Após um instante, depois de muito trocar, ele parou em um canal de natureza onde passava um documentário sobre leões. Deixou rolar para se distrair e estava quase conseguindo, quando a cena muda e passa para um casal de leões acasalando.
Foi até engraçado de certa forma, porque os dois se olharam ao mesmo tempo e riram. Não quis dar uma de puritano e deixou a cena rolando na televisão. Na verdade, ele estava até interessado em ver.
— Nossa, acho que agora entendi porque dizem que é o rei da selva - ela deu uma risadinha — Que gás! - comentou.
Ele ficou um pouco sem jeito. Nunca tinha falado coisas mais quentes com ela. Aliás, nem com a esposa falecida porque Marise não gostava desse tipo de coisa. Ficou na dúvida do que responder.
— É... Eles são muito... Ferozes mesmo.
” Uau, que ridículo. Ferozes?”
— Ferozes? - ela riu cruzando os braços — Estava falando sobre o fogo no sexo. Eles vão longe nisso. Nem mesmo o calor da selva incomoda.
Ele levantou depressa antes que falasse alguma bobagem e pediu licença para verificar algo no escritório. Ela nem teve tempo de dizer nada porque ele sumiu pela porta. Se ficasse acabaria fazendo um papel de idiota e era tudo o que ele não queria.
** ** **
Luthor ficou até mais tarde trancado no escritório e só saiu de lá quando viu que Ane já estava no quarto. Foi para o quarto também tentar dormir, mas isso demorou porque continuava a pensar em Ane. Seu corpo queria que ele tivesse tentado algo, mas sua mente o impediu.
Na manhã seguinte ele já estava na cozinha quando ela entrou e parecia séria.
— Desculpe por ontem, Luthor - disse baixo e séria — Foi só um comentário besta. Não queria te aborrecer.
Ele suspirou. Na verdade ele tinha saído rápido para não acabar cedendo à vontade de pular em cima dela no sofá.
— Tudo bem, eu entendi. Não se incomode por isso.
Ela apertou as mãos e parecia nervosa. A culpa era dele, claro. Poderia ter sido mais adulto.
— Eu sei que agi errado, mas não tive a intenção mesmo, só achei que foi engraçado o que disse. Pareceu que eu era uma safada qualquer - fez um biquinho triste.
Ele foi até ela e segurou suas mãos. De imediato seu coração bateu mais forte pelo toque.
— Não diga essas coisas feias sobre você. Eu não pensei nada disso e não quero que repita. Eu só...
Luthor a puxou para mais perto e ficou um instante a encarando para ter coragem de fazer o que estava com vontade há tempos.
— Eu... Eu quero beijar você - murmurou indeciso.
Ela arregalou os olhos e depois sorriu.
— Não precisa avisar, eu também quero que me beije.
Ele ficou espantado, mas não parou para pensar e desceu a boca sobre a dela causando uma faísca entre eles.
Parte 4...O beijo foi lento a princípio, ele não queria forçar a barra com ela, mas depois ele aumentou e ficou mais quente. A abraçou com carinho e adorou como ela se encaixou nele. A sensação que passava por seu corpo o fazia se sentir vivo de novo, como há muito tempo ele não sentia.Não pensou realmente que ela poderia querer que a beijasse. Achava que ela gostava de rapazes da mesma faixa de idade, mas foi bom entender que não era assim.Ane empurrou o corpo contra o dele e passou os braços por seu pescoço. Amava a diferença de altura entre eles. Ela sempre gostou de homens mais altos e isso foi uma coisa que lhe chamou atenção nele.Sempre achou Luthor sexy e gostava de observar quando ele chegava do trabalho usando seu jaleco de médico que às vezes esquecia de trocar. Era muito focado no trabalho. E não sabia se ele tinha ideia do quanto ficava sexy vestido daquele jeito. Era como uma fantasia de revista, dessas que se compra para uma noite mais quente e diferente.Ficou conte
Parte 5..."Cuida bem de mim... E então misture tudo, dentro de nós..."Luthor ficou até trêmulo. Era uma cena que ele tinha imaginado há tempos.Ane era ainda mais bonita do que ele pensava. E moderna. A estreita e pequena faixa de pelos pubianos bem depilada atraiu seu olhar. Estava com os nervos à flor da pele e a empurrou para deitar sobre a mesa, enquanto ele inclinava o corpo para saborear seu gosto e sentir seu calor.Era um homem maduro e adulto, consciente de si, mas estava nervoso, se sentindo até um pouco intimidado.Correu a língua para cima e para baixo devagar, respirando forte e depois rodou a ponta em seu cl**óris. Olhou para ela e a viu morder os lábios. Ainda sabia como fazer isso aparentemente. Não estava tão velho assim. Menos mal. Respirou fundo e continuou.Quando chupou seu cli**ris, ela gemeu e empurrou contra sua boca e ele aproveitou para enfiar dois dedos dentro dela. Que bom que estava conseguindo fazê-la sentir prazer. Estava com medo de não conseguir. Era
Parte 6...Não foi pensando em ter mais liberdade para ficar com qualquer um, não era assim. Ela até que tinha um pensamento moderno, mas não era vulgar. Ela tinha um problema sério com sua mentruação que até já a colocara em hospital por duas vezes e sua médica havia receitado os comprimidos para ajudar no controle, o que também a deixava mais tranquila sobre tr**sar sem se preocupar, a não ser com a questão de doenças, mas sabia que Luthor era um homem correto e limpo.Ele então empurrou dentro dela e foi como um desejo realizado de criança, tipo o brinquedo preferido que você ganha no natal. Ela era seu brinquedo preferido. Aquele que ele vinha desejando há tempos, mas achava caro demais.Entrou devagar para guardar a sensação dentro da cabeça por mais tempo, sentindo seu interior o prender a cada centímetro que empurrava e depois parou, com o corpo tremendo de excitação. Sua respiração ficou funda.Sua testa suava e nem estava quente. Ainda se mexeu um pouco e depois acabou parand
Parte 1...Luthor se sentia agoniado desde a noite anterior.Quando teve o comportamento fora do normal com Ane em sua cozinha, ele passou a evitá-la e usou o tempo para refletir sobre a vida e ela acabou voltando para casa antes mesmo dele ter uma decisão tomada.Foi um erro deixá-la ir embora sem lhe dizer o que pensava. Agora ela com certeza estava sentida com ele. Tinha se comportado como um garoto.E logo depois que ela disse que gostava do modo adulto dele agir.Layla fez uma reunião pequena na casa nova como uma inauguração e Ane estava lá, é claro. Logo que a viu ele se sentiu mal por não ter dado a ela uma explicação melhor do que se passava em sua cabeça.A única coisa boa é que Layla o chamou para uma conversa na parte de trás da casa e revelou que não se importava se ele estivesse interessado na amiga e que já sabia há tempos que ela gostava dele e isso nunca foi um problema para ela.Também disse que o irmão com certeza também não iria se importar. Tinha sido uma excelent
Parte 2... — Séria boa ou ruim? - sentiu o coração acelerar. — Qual a diferença? — Se for para me dar um fora porque não consegue ficar com outra mulher depois de sua esposa, será péssimo. Se for nosso primeiro encontro oficial para ver se podemos ser um casal será ótimo. Ele sorriu. Ane era divertida e esperta. — Há anos que eu não sei o que é ter um encontro... Mas sim, este vai ser nosso primeiro encontro oficial - prendeu a respiração. Ela demorou um pouco a responder e ele ficou inseguro. Engoliu em seco. — Já que é assim, eu vou esperar ansiosa por nosso encontro. Então ele soltou a respiração e ficou aliviado. — Eu senti sua falta, Ane - confessou. — Também senti a sua e fiquei preocupada que tivesse assustado você com o meu comportamento. — Não foi isso... Sabe que eu sou um pouco lento - suspirou _ Mas vou tentar mudar isso. — Não quero que mude nada, Luthor. Eu gosto assim. Ele fechou os olhos. Deus sabia como ele gostava de ouvir aquilo. — Fico mais aliviado e
Parte 3...— Obrigado! - Luthor disse depois de uns segundos quieto — Você é demais.—Eu que digo isso - ela riu e largou o vibrador de lado.— Imaginar você com um vibrador do outro lado me jogou longe - deu uma risadinha.—E eu? Pensar em você em cima de mim... Nossa...Ele passou a mão no cabelo grisalho se sentindo diferente. Tinha feito algo novo e não se arrependia. Se sentia até bem. Estava iniciando uma nova etapa.—Fiquei com receio de ser ridículo, falando essas coisas pelo telefone.— Não, eu adorei. Nunca ouvi você falar sacanagem, é tão diferente do normal, eu gostei muito. E quero mais. Adorei ouvir.Ele riu. Ane era especial.—Nunca me soltei assim com ninguém, Ane.— Nossa, me faz até me sentir especial - sentou na
Parte 4...Quando entrou na rua da casa dela começou a ficar nervoso com esse encontro. Apesar da idade, ele também ficava ansioso e nervoso, não era apenas a mulher que tinha esse direito. Homens também se sentiam inseguros algumas vezes.Pelo menos para ele era complicado um primeiro encontro e ainda mais depois de tanto tempo. Estava cheio de sentimentos novos e isso assustava um pouco.Parou o carro em frente e desceu. Quando tocou a campainha seu coração pulou junto com o apito sonoro que ouviu lá dentro. Respirou fundo e agitou a cabeça para relaxar os músculos do pescoço.Ouviu os passos dela se aproximando e soltou o ar devagar. Não ia ser infantil.Ane abriu a porta com um sorriso enorme. E ele engoliu em seco ao ver como ela estava. O vestido preto era um dos mais bonitos e sexys que ele já vira.Era justo ao corpo e todo rendado
Parte 5...” Deus que delícia”. Suspirou.Seu corpo estremecia diante da expectativa e da carícia. Era uma coisa que ele já tinha pensado antes, várias vezes, e depois se sentia um idiota, mas entendia agora que não. Era apenas um homem comum e normal que tinha seus desejos, como qualquer outro.Ane mordeu de leve a veia sensível de seu pau e ele mordeu os lábios. Sempre quis levar um boquete assim com um certo nível de safadeza e em um lugar diferente. Era uma fantasia para poucos.Na verdade, Marise quase não o chupava e ele acabou deixando para lá esse fetiche assim como outros. Era melhor evitar uma briga e ficar frustrado por um tempo.Empurrou o p*u em sua boca sentindo um arrepio descer por sua coluna enquanto ela apertava suas bolas. O tesão era incrível. Era a melhor chupada que ele já ganhara na vida.— Puta me