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Malditas Safiras

Acordei em um quarto desconhecido, em uma cama estrangeira, entre lençóis impregnados de um perfume masculino, que invadiu meu túnel nasal, reconheci, mas não queria pensar que era presa de uma realidade longe de um sonho ao qual, estupidamente, me agarrei.

Aquele perfume... Não! Não poderia ser ele.

Senti necessidade de beliscar a carne, não aconteceu nada, não acordei, definitivamente não estava tendo pesadelo.

Uma gama de possibilidades temerosas se apresentou abruptamente. Eu não conseguia me lembrar de nada da noite passada, o que fez meu estômago se contorcer de puro medo, porque eu não sabia onde estava, ou quem havia me levado para um quarto suntuoso. Muitos pensamentos paranóicos nublam minha mente, eu os chutei para fora da minha cabeça quando descobri sob a seda que cobria minha fisionomia, que eu ainda estava usando meu vestido.

Pelo menos o desconhecido não tinha me estuprado. Isso não tirava nenhum peso da situação, muito menos com a monstruosa dor d
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