—Bem, Ana aceitou por meu sobrenome em seu nome e no dos bebês também, agora posso morrer em paz.
—Não até fizermos mais um neto para o senhor. – Fala abraçando a esposa.—Até eu espero que vocês tenham mais filhos são muitas empresas para um só Mascal cuidar. – Fala Roberto.—Quero avisá-los de algo desde agora já que estamos todos aqui.—Fale minha filha.—A "linha" Mascal acaba com Jeon, Francisco não terá minha autorização para seguir a linha.—Tem certeza disso Ana? – Fala Roberto.—Sinto muito meu sogro, meus sentimentos sobre a linha não mudaram.—Sim então será posto nos altos da linha sua decisão Ana, e informarei a Alan, que após eu me aposentar da linha ele irá assumir o negócio.—Quando pensaEra mais daqueles dias chatos, rotineiros ...é mais um deles, eu tinha que voltar para boate aonde eu danço faço isso umas três vezes na semana, e quando eu tenho vontade. Na verdade, eu sou francesa, mas fui para França pois eu estava de férias, aproveitei "bastante" bem aproveitei da forma que deu, vai entender melhor depois, nem queria voltar mas tenho que trabalhar e ir embora do meu atual "lar" não é algo que eu queira fazer no momento, então aproveitei cada instante longe do meu trabalho que consiste em aturar aqueles homens chatos e nojentos...e cheirando a tabaco, eu não gosto do cheiro mesmo, mas eu gosto de trabalhar lá mesmo que eu queira sumir de vez em quando, quem nunca teve esta vontade não é mesmo? Você deve estar se perguntando, você deve ganhar muito bem lá? Hummm.... Eu dou risada falando pois nem tudo é tão ruim assim, desde meus 18 anos que
Alessandra convenceu seu chefe e assim arrumou uma bandeja com boa bebida e bons petiscos para os clientes V.I.P.—Oi docinho? - Ela escuta uma voz masculina se dirigindo a ela. —Então quanto tempo vai continuar dançando aqui e servindo as mesas como garçonete? -Ela sorri de forma doce.— Eu já te falei se quiser pode trabalhar na minha empresa... – Reymond fala para Ana.— Oi garotos.... - Ela cumprimenta os dois e se vira para Reymond — Não quero ficar aqui para sempre Reymond.—Então vem trabalhar comigo docinho.—É isso... e não tem nada a ver eu ir trabalhar com você nos seus trabalhos.—Este trabalho é diferente não é bem no meu ramo.—Os trabalhos que eu conheço? E conheço bem na verdade.... Bem este é ...?—Esse é meu amigo Jeon, viemos aqui para
Reymond percebeu muito bem os olhares de Ana para Jeon e pensou que isso poderia ser uma oportunidade de usa-la futuramente em seus negócios, ele tinha conhecimento de que Ana era muito boa em conversar com seus sócios e os convencer de coisas que ele mesmo não conseguia os convencer.—Só porque estou indo você quer ir? — Reymond fala com um sorriso no canto da boca.—Está tarde já é uma da manhã.—Não precisa ir Jeon. — Fala Reymond—Isso fique ele já é adulto.—Se ficar será só mais um pouco.—Isso.... Sabe ele pode se virar por aí sozinho.—Verdade e também viemos em carros separados não precisa ter pressa para ir embora... a final Ana está aí para fazer companhia.—Ela é uma ótima companhia.—Obrigado pela pa
Ele fica a olhando por alguns instantes, até que se lembrou, sua casa é cheia de câmeras e de seguranças, eles estavam a vendo daquela forma, ele retira o casaco e a cobre e deixando aquela visão só para ele por alguns instantes.—Jeon?—Sim.—Você me cobre mais continua a me admirar?Olhou para ele como se quisesse que ele reagisse mais do que só a admira-la.—Admito que é uma linda visão Ana...—Bom que gosta.—Seu objetivo é esse de me deixar louco??—E se for?Ela retira os sapatos e a meia-arrastão, desamarra as laterais da calcinha assim ficando nua por baixo do casaco.—Ana pare com isso, estamos na rua meus seguranças vão te ver assim ... - Ela pega a mão dele e põe nos peitos dela, ele os aperta com vontade e inclina a cabeça para trás
Jeon se levanta sem acorda-la e se banha, se veste e vai até a cama para verificar se Ana ainda está adormecida, a cobre melhor e vai até a porta, se dirige para o escritório seu pai aonde ele já o esperava. Ana desperta com o barulho da porta sendo trancada, ela se senta na cama e vê que Jeon já tinha acordado e saído do quarto sem querer acorda-la, ela levanta se banha e vai para a sacada enrolada na toalha, ela vê o tamanho do terreno da grande mansão e percebe que realmente é em um lugar bem longe da cidade.—Sente-se Jeon… - Ele se senta.— Fui avisado pelo seu sócio Reymond que saiu de uma boate ontem à noite com uma mulher e que está é a mulher dele.—O que?—Jeon está louco!?!—Pai ela não é mulher do Reymond e sim ex-namorada dele.—Então ele tem esperanç
Jeon dá um sorriso com ar de malicia, Ana e ele não seguram os gemidos de prazer durante as caricias e os toques quentes, Ana estava sedenta e Jeon estava se envolvendo cada vez mais em cada gesto e movimento, ela era experiente e sabia como fazer para ele relaxar e também para os dois se satisfazerem, com o tempo Jeon tomou as iniciativas, a ouvi-la gemer dava a ele mais excitação. Roberto manda que seu segurança chame Jeon no quarto, quando ele chega na porta de Jeon ele escuta seu jovem patrão entre gemidos eróticos, o segurança procura a parte falsa da parede para ver o que realmente está acontecendo no quarto. O segurança retira um quadro que mira para a cama de Jeon, ele vê Jeon em um momento bem intimo com a noiva assim ele fecha o buraco e o camufla novamente, vai até Roberto que estava no escritório conversando com Judity.—Senhor seu filho não pode comparece
Jeon pega o bilhete e guarda na escrivaninha, ele deita na cama e vê Ana dormindo tranquila ao lado dele, acaricia seus cabelos, ele pensa no que houve com sua mãe e esse medo começa a fazê-lo pensar de que foi por isso que ela não vai ser envolvida no trabalho deles com a linha, Ana começa a se mexer e desperta com ele ao seu lado com um sorriso no rosto.—Boa tarde meu amor...- ele a beija com desejo.—Tarde Jeon?—Sim, estava cansada e a deixai descansar.—Desculpe, seu pai deve estar uma fera com você?—Se importa com isso? – Fala com um sorriso no rosto.—Sim, não quero que ele te repreenda por minha causa.—Hoje ele não vai.—Você está bem? Digo você sabe, não é?... – Fala sem jeito pois era a primeira vez que tinha tirado a virgindade de um homem.—Eu estou
—Oi amor?—Jeon, quando chegou?—A pouco…. Me conte o que achou aqui?—Entra Jeon olha isso aqui.Ele entra dentro do quarto e pega um banco, se senta ao lado dela para ver o que irá lhe mostrar, Roberto chega quando vê Jeon entrando no quarto, ele fica na porta observando o que estava acontecendo, já que eles não perceberam, a sua presença.—Jeon, eu peguei todos os registros que você tem do restaurante, desde que sua mãe era viva os lucros eram sempre iguais ou maior de um X, está bem?—Sim amor entendo mais qual é o problema? – Fala com uma cara de "me explica melhor", se fazendo de desentendido.—Aqui, olha ... depois de cinco meses de falecimento dela, olha a diferença na entrada de dinheiro do caixa?—O cofre é eletrônico Ana.—Ele é eletrônico então