—Oi amor?
—Jeon, quando chegou?
—A pouco…. Me conte o que achou aqui?
—Entra Jeon olha isso aqui.
Ele entra dentro do quarto e pega um banco, se senta ao lado dela para ver o que irá lhe mostrar, Roberto chega quando vê Jeon entrando no quarto, ele fica na porta observando o que estava acontecendo, já que eles não perceberam, a sua presença.
—Jeon, eu peguei todos os registros que você tem do restaurante, desde que sua mãe era viva os lucros eram sempre iguais ou maior de um X, está bem?
—Sim amor entendo mais qual é o problema? – Fala com uma cara de "me explica melhor", se fazendo de desentendido.
—Aqui, olha ... depois de cinco meses de falecimento dela, olha a diferença na entrada de dinheiro do caixa?
—O cofre é eletrônico Ana.
—Ele é eletrônico então
—Bem faça o que quiser com o ladrão, não quero saber dos seus métodos.—Realmente eu não iria contar sobre isso a você, não te quero envolvida na parte da linha amor. - Fala acariciando os cabelos cacheados de Ana.—Realmente são um ótimo casal, astutos cada um em sua área é claro. - Fala Roberto.—Boa tarde meu sogro. —Boa tarde Ana, sobre o ladrão deixe ele para mim minha nora, depois de pega-lo quero que vocês pensem na data do casamento.—Ainda é cedo meu sogro, Jeon nem me deu o anel de noivado ainda.—Verdade.—O clube já está me ligando, tem fotos de vocês saindo da boate nos celulares de todos, e me cobraram a data da união, vai ser uma grande festa na organização, a final Jeon é muito amigo de todos.—A quanto tempo está aqu
Ana olha feliz para ele, ele a beija e vai para seu quarto, quando chega no quarto seu pai o esperava sentado na poltrona, Jeon entra e tranca a porta vai diretamente para o telefone.—Alô Judity, venha pegar as minhas roupas o tratamento especial com elas O.K.—Entendi, meu jovem senhor, já estou a caminho ...- fim da ligação—Jeon está descuidado meu filho, olhe para as suas mãos ...-fala nada contente—Eu sei pai.—Ela não percebeu?—Não, eu me troquei e fui diretamente vela por medo dela estar acordada e querer vir aqui me ver, e acabasse me vendo todo sujo de sangue.—Se fosse eu em seu lugar ... eu teria o matado.—Eu quis fazer isso.—Porque não o fez então?—Mas aí seria pior, eu me segurei muito para não o matar, isso o senhor pode ter certeza, ninguém que m
—Sim, para poder fazer bons negócios e as sociedades certas, então vamos esperar que ele esteja melhor. – Ruarez fala de forma calma.—Se ele não vai comparecer, o porquê desta reunião? – Jeon fala um pouca alterado.—Reymond só quer ter Ana de volta, somente isso. – Antônio fala de forma alterada para Jeon.—Abaixe o tom quando falar com o herdeiro dos Mascal. – Roberto fala de forma alterada.—Este pirralho só tem o nome da família e histórias de terror com seu nome Roberto. – Fala Antônio.—Quer ver mesmo este filme de terror? E como ele pode querer algo que é minha propriedade? Eu já deixei aquele mimado seguir uma das minhas funcionárias por muito tempo, mas isso acabou. –Fala Roberto.—Meu filho tem direito sobre ela, ela é mulher dele! – Ruarez ele ten
Jeon tinha posto o celular para despertar pois tinha que organizar alguns papéis e se encontrar com seu pai para verifica-los além de conversarem sobre o ocorrido do outro dia. Ana acordou com o som do celular a tocar, ela o desliga e vê que ele está cansado demais para levantar, Ana vai para debaixo do edredom e o acorda de uma forma erótica, ele acorda aos gemidos de prazer, mas ela não para até satisfaze-lo, Jeon acha que está sonhando com aquilo pois era tão gostoso. Ana percebe que ele acordou feliz por causa da surpresinha que ela fez a ele, ela vai até ele o lhe dá um beijo quente.—Bom dia amor. - Ela fala sorrindo.—Assim eu vou ficar louco e não saio mais desta cama por sua causa. -Fala e a beija.—Nada disso meu coelhinho levanta.—Coelhinho? Resolveu me chamar pelo apelido de infância amor? Judity deve ter lhe dito.—Eu
—Eu conheço essa "linha" a muitos anos, conheço seus prós e contras meu sogro, só não tive afeição suficiente por alguém para ter medo dela.—Aqui estão os papéis meu pai. - Ele dá os papéis para Roberto. — Ana eu não pretendo desistir do meu trabalho, eu de certa forma gosto dele, mas intenderei se quando no futuro... vai acontecer de nossos filhos souberem que o empresário aqui é mafioso, você intervir na decisão deles, eu aceitarei seu desejo, assim como eu teria aceitado o de minha mãe. - Jeon a abraça. — Amor você sofre por antecipação, meu pai está certo a decisão será sua então se acalme.—Ana até agora Jeon nunca se machucou gravemente neste trabalho, o problema é que ele adora uma briga e quem sabe agora, que ele te tem do lado dele, este l
Ele fica alguns instantes a olhando trabalhar, ela o olha e percebe que tem algo errado sua expressão era de preocupação e aborrecimento. Ana se levanta e se senta no colo dele e fica o olhando.—O que ouve Ana?—Era exatamente isso é o que eu ia te perguntar meu coelhinho.—Hum.— Algo ruim aconteceu eu vejo.—Não é nada.—Não adianta mentir para mim.—Hoje vamos trabalhar em casa e vamos tem um tempo para ficarmos juntos o que acha?—Então o que aconteceu foi sério, pois tem duas reuniões e não vai em nenhuma.—Não se preocupe.— E tem a ver comigo se não, não estaria assim. - Ela se levanta e sai do quarto dele e vai para o dela, Jeon a segue.—Amor é algo... desculpe eu deveria ser mais cuidadoso eu falhei. – Fala com raiva.
Ele sai e se dirige para o seu quarto, mas em vez de trabalhar ele verifica as câmeras da fazenda, para ver se o tal segurança já está preso e sendo investigado por seu pai, mas sem nenhuma novidade já tinha se passado das oito horas da manhã, Judity bate na porta trazendo o café da manhã de Ana, ela estava diferente ansiosa.—Bom dia, minha senhora?—Bom dia Judity.—O que houve?—Nada porque pergunta?—Seu olhar parece ficado nos documentos, mas parece não estar realmente focada neles.—Eu estou bem, obrigado pelo café, vou voltar ao trabalho. Judity sai e vai até o quarto de Jeon, ela sabe bem os hábitos do seu jovem patrão e seu grande costume de acordar e trabalhar incansavelmente para que Roberto não tenha que se preocupar com menores detalhes relacionados aos contratos das imobiliárias, restaurant
—Sim pode ir Judity, eu já irei descer... - Judity sai fechando a porta, se dirige para o quarto de Ana, que mantinha a porta trancada, ela abre a porta e volta ao que estava fazendo, cálculos das folhas ainda existentes em sua mesa, Judity entra.—Pode entrar Judity.—Jovem senhora, tenho notícias de Jeon para a senhora.—Como assim notícias de Jeon? O que está acontecendo Judity.—O jovem senhor vai ter uma reunião, e não vai poder almoçar com a senhora hoje, mas as ordens dele já foram dadas então a senhora poderá ter acesso aos outros cômodos da casa sem problemas, Alon é um segurança que cuida da casa a anos e ele é de extrema confiança senhora, assim porá ficar tranquila.—Obrigada Judity, mas Jeon já foi para a reunião?—Ainda não senhora, ele está s