As linhas pediram explicações sobre o caso pois muitos boatos tinham sido espalhados, sobre o caso, Reymond foi amordaçado para não interromper os líderes da família, e assim por alguns minutos eles contaram todo o ocorrido, ele seria executado por vários delitos a "linha", Vicente e Ricardo começaram a nomear os delitos de Reymond antes da abertura das torturas.
—Primeiro delito expor uma mulher da linha a uma execução e no caso dele seria várias execuções que deixaram a moça com trauma de sangue. –Fala Vicente.
—Segundo delito cárcere privado por intimidação a uma mulher da linha, retirando dela o seu direito de ir e vir. –Fala Roberto—Terceiro delito mentir para um líder de linha estrangeiro. –Fala Vicente.—Quarto delito ameaça de morte a um futuro líder. –Fala Roberto.—Venha Vicente, eu conheço este olhar e não é algo que quererá ver de perto. – Vicente e Roberto saem de perto de Jeon e se sentam nas poltronas. —Me explique o que está acontecendo Roberto, o porquê aquele olhar tão estranho de Jeon. —Jeon só usa seus bisturis se for algo muito importante, a primeira vez que ele os usou ele tinha dezoito anos e foi para torturar até a morte o homem que matou Halana minha esposa, Jeon viu a mãe ser torturada por bisturis e sangrar até morrer, após isso o maldito homem queimou minha esposa e fez Jeon ver a mãe virar cinzas na frente dele, Vicente. —Ele foi torturado assim...- Fala espantado. —Sim, depois disso Jeon fez o mesmo com o homem, ele sofreu tudo o que Halana sofreu, este kit ficou guardado por longos sete anos, até um segurança mandado por Reymond ver Ana nua, então Jeon o
—Está bem vamos fazer assim enquanto eu estiver aqui de visita, ficarei com as crianças assim vocês podem ter a privacidade que desejam, mas saiba que depois que estes dois crescerem dom Vicente quer mais netos então já sabe. —Se Ana assim quiser Margarida, teremos mais filhos. —Vá para o seu quarto que vou falar com Ana, faça algo romântico assim a acalma do estres diário e te ajuda a conquistá-la.Jeon vai para o quarto e acende algumas velas que Ana gosta, busca os morangos com chocolate que ela ama, e um champanhe para os dois, ele toma banho e se arruma para recebe-la, Margarida entra no quarto e Ana estava dormindo com Francisco em seus braços.—Ana querida, me dê ele meu amor. —Aonde está Jeon, ele não veio se deitar ainda. —Venha tomar um banho e se arrume. —Me arrumar? Para que? —Hoje
—Bem, Ana aceitou por meu sobrenome em seu nome e no dos bebês também, agora posso morrer em paz. —Não até fizermos mais um neto para o senhor. – Fala abraçando a esposa. —Até eu espero que vocês tenham mais filhos são muitas empresas para um só Mascal cuidar. – Fala Roberto. —Quero avisá-los de algo desde agora já que estamos todos aqui. —Fale minha filha. —A "linha" Mascal acaba com Jeon, Francisco não terá minha autorização para seguir a linha. —Tem certeza disso Ana? – Fala Roberto. —Sinto muito meu sogro, meus sentimentos sobre a linha não mudaram. —Sim então será posto nos altos da linha sua decisão Ana, e informarei a Alan, que após eu me aposentar da linha ele irá assumir o negócio. —Quando pensa
Era mais daqueles dias chatos, rotineiros ...é mais um deles, eu tinha que voltar para boate aonde eu danço faço isso umas três vezes na semana, e quando eu tenho vontade. Na verdade, eu sou francesa, mas fui para França pois eu estava de férias, aproveitei "bastante" bem aproveitei da forma que deu, vai entender melhor depois, nem queria voltar mas tenho que trabalhar e ir embora do meu atual "lar" não é algo que eu queira fazer no momento, então aproveitei cada instante longe do meu trabalho que consiste em aturar aqueles homens chatos e nojentos...e cheirando a tabaco, eu não gosto do cheiro mesmo, mas eu gosto de trabalhar lá mesmo que eu queira sumir de vez em quando, quem nunca teve esta vontade não é mesmo? Você deve estar se perguntando, você deve ganhar muito bem lá? Hummm.... Eu dou risada falando pois nem tudo é tão ruim assim, desde meus 18 anos que
Alessandra convenceu seu chefe e assim arrumou uma bandeja com boa bebida e bons petiscos para os clientes V.I.P.—Oi docinho? - Ela escuta uma voz masculina se dirigindo a ela. —Então quanto tempo vai continuar dançando aqui e servindo as mesas como garçonete? -Ela sorri de forma doce.— Eu já te falei se quiser pode trabalhar na minha empresa... – Reymond fala para Ana.— Oi garotos.... - Ela cumprimenta os dois e se vira para Reymond — Não quero ficar aqui para sempre Reymond.—Então vem trabalhar comigo docinho.—É isso... e não tem nada a ver eu ir trabalhar com você nos seus trabalhos.—Este trabalho é diferente não é bem no meu ramo.—Os trabalhos que eu conheço? E conheço bem na verdade.... Bem este é ...?—Esse é meu amigo Jeon, viemos aqui para
Reymond percebeu muito bem os olhares de Ana para Jeon e pensou que isso poderia ser uma oportunidade de usa-la futuramente em seus negócios, ele tinha conhecimento de que Ana era muito boa em conversar com seus sócios e os convencer de coisas que ele mesmo não conseguia os convencer.—Só porque estou indo você quer ir? — Reymond fala com um sorriso no canto da boca.—Está tarde já é uma da manhã.—Não precisa ir Jeon. — Fala Reymond—Isso fique ele já é adulto.—Se ficar será só mais um pouco.—Isso.... Sabe ele pode se virar por aí sozinho.—Verdade e também viemos em carros separados não precisa ter pressa para ir embora... a final Ana está aí para fazer companhia.—Ela é uma ótima companhia.—Obrigado pela pa
Ele fica a olhando por alguns instantes, até que se lembrou, sua casa é cheia de câmeras e de seguranças, eles estavam a vendo daquela forma, ele retira o casaco e a cobre e deixando aquela visão só para ele por alguns instantes.—Jeon?—Sim.—Você me cobre mais continua a me admirar?Olhou para ele como se quisesse que ele reagisse mais do que só a admira-la.—Admito que é uma linda visão Ana...—Bom que gosta.—Seu objetivo é esse de me deixar louco??—E se for?Ela retira os sapatos e a meia-arrastão, desamarra as laterais da calcinha assim ficando nua por baixo do casaco.—Ana pare com isso, estamos na rua meus seguranças vão te ver assim ... - Ela pega a mão dele e põe nos peitos dela, ele os aperta com vontade e inclina a cabeça para trás
Jeon se levanta sem acorda-la e se banha, se veste e vai até a cama para verificar se Ana ainda está adormecida, a cobre melhor e vai até a porta, se dirige para o escritório seu pai aonde ele já o esperava. Ana desperta com o barulho da porta sendo trancada, ela se senta na cama e vê que Jeon já tinha acordado e saído do quarto sem querer acorda-la, ela levanta se banha e vai para a sacada enrolada na toalha, ela vê o tamanho do terreno da grande mansão e percebe que realmente é em um lugar bem longe da cidade.—Sente-se Jeon… - Ele se senta.— Fui avisado pelo seu sócio Reymond que saiu de uma boate ontem à noite com uma mulher e que está é a mulher dele.—O que?—Jeon está louco!?!—Pai ela não é mulher do Reymond e sim ex-namorada dele.—Então ele tem esperanç