Ele fica a olhando por alguns instantes, até que se lembrou, sua casa é cheia de câmeras e de seguranças, eles estavam a vendo daquela forma, ele retira o casaco e a cobre e deixando aquela visão só para ele por alguns instantes.
—Jeon?
—Sim.
—Você me cobre mais continua a me admirar?
Olhou para ele como se quisesse que ele reagisse mais do que só a admira-la.
—Admito que é uma linda visão Ana...
—Bom que gosta.
—Seu objetivo é esse de me deixar louco??
—E se for?
Ela retira os sapatos e a meia-arrastão, desamarra as laterais da calcinha assim ficando nua por baixo do casaco.
—Ana pare com isso, estamos na rua meus seguranças vão te ver assim ... - Ela pega a mão dele e põe nos peitos dela, ele os aperta com vontade e inclina a cabeça para trás tentando voltar a se recompor —Está se divertindo com tudo isso não está?
—Hum? Você não queria nada até pouco tempo senhor Jeon?
—Ana você gosta de joguinhos?
—Sim e ainda mais que seria um desperdício estar com você e não matar o fogo que eu tenho neste momento.
—Não seria uma noite de tranquilidade?
—Sim inicialmente.
—Inicialmente?
—Sim, mas a final não tenho um homem a bastante tempo. - Jeon a pega, e a prensa no carro.
—Pare com isso.
—E se eu não parar?
—Eu não sei se consigo me controlar — Ela o puxa pelo pescoço o beijando e assim ele se prensa mais nela a fazendo sentir seu "animo" pelos acontecimentos. —Sei que você me deseja mais se sente impedido disto.
—Lê pensamentos agora Ana?
—Mas você não precisa transar comigo só me fazer gozar é o suficiente. - Fala fazendo uma cara de desejo para ele.
—Desculpe...sabe que eu não sei fazer isso. - Ela o beija.
—Eu quero te dar um agrado. — Ela se ajoelha na frente dele, ela abre o cinto, o botão da calça e abre o zíper.
—Você é louca Ana? Pare por favor ..., vamos entrar... — Fala se recompondo.
—Você não entendeu ainda? - Ele a ajuda a se levantar, e a prensa no carro novamente com um beijo excitante.
—Você é louca Ana?
—Estou gostando da sua reação, contida.
—Quer me deixar louco por uma noite?
—Estou conseguindo?
—É isso... quer uma noite é isso?
—Pode ser.
Ana começa a abrir delicadamente a camisa dele e com a ponta da língua lambe seu peito até chegar no pescoço, ele a pega no colo e a leva para dentro de casa e fala com os seguranças.
—Não quero ninguém no segundo andar, entenderam?
—Sim senhor.
—E mande Judity pegar os pertences da moça e coloca-los no quarto ao lado do meu, meu carro está aberto, o ponham na garagem.
—Sim senhor, será feito.
Ele sobe as escadas com ela em seus braços, chegando em seu quarto ele a senta na cama e vai até a porta a trancando, volta e se sentando ao lado dela e a beija.
—Vai desistir de mim Jeon?
—Me desculpe... - ele a beija delicadamente —Ana ...sabe que se acontecer algo entre nós hoje ... bem a partir de amanhã não poderei mais usar este anel …- ele fala brincando com o anel que está em seu dedo.
—Realmente gostou de mim à primeira vista?
—Bem...
—Digo isso pois, já estou aqui na sua casa, no seu quarto e quase nua em sua cama.
—Sim eu gostei, você me atraiu e assumo.
—Se explique.
—A forma que defende seus atos, como se impôs contra o Reymond... eu não gostei nada do jeito que ele te olhava e o modo que faz para te manter só.
—Obrigado, por falar naquele momento, ele ficou tentando se justificar e não deu certo.
—Entenda que se formos adiante você será minha namorada oficialmente...e.... - Ela pega a mão dele e retira o anel.
—Hoje... eu não vou te ter na cama hoje Jeon.
—Ana, o quer dizer com isso?
—Agora não precisa se preocupar em tira-lo já fiz isso para você ...-ele a puxa para um beijo.
—Quer mesmo tentar algo com alguém que conheceu a horas atrás?
—Sim, como eu disse eu quero um romance.
—Quer isso comigo?
—Agora entendo que posse ter isso com você, mesmo que não tenhamos nada hoje, sua companhia é o suficiente para mim por agora, vamos nos conhecer aos poucos.
—Mas sem o anel meu pai vai pensar que ...
—Jeon...quer colocá-lo novamente?... - Ele diz que não com a cabeça, Jeon se levanta pega uma toalha uma camisa e dá para Ana... —Obrigado por se preocupar comigo.
—Agora você é minha namorada Ana.
—Estranho escutar isso depois de tanto tempo.
—Eu quero uma coisa.
—Já me pedindo coisas? Pois bem fale.
—Quero que saia da boate ...
—Mas lá é meu trabalho ...
—Seu ex-namorado, o Reymond vai m****r fazer algo conta você, eu sinto isso...
—Os gorilas já devem ter falado a ele que eu saí da boate acompanhada.
—Eu conheço tudo o que eles podem pensar em fazer.
—Amanhã eu resolvo isso, eu tenho duas casas a final de contas, uma eu mantenho alugada e a outra eu vou usar.
—Não, vai morar em uma das minhas e vai ficar trabalhando lá na minha empresa, sei que assim estará em segurança.
—Realmente está preocupado com o amanhã?
—Sim, eu o conheço a um ano, então...
—Está bem, por enquanto, faremos do seu jeito...
—Obrigado.
—Vou me banhar. - Ana se levanta e Jeon a puxa pela mão a fazendo se sentar em seu colo e dando a ela um beijo carinhoso.
—Eu gostei de você e quero que esteja bem, que fique bem...
—Eu vou ficar bem, eu estou bem.
—E quero que saiba, isso é algo novo para mim.
—Você já teve mulheres antes Jeon.
—Assumir um relacionamento é novo para mim, espero que intenda minhas preocupações, sou da linha então serão várias preocupações Ana.
—Não fique preocupado, não agora. Passa o tempo ela volta do banho e ele vai se banhar, ele já tinha
arrumado a cama para os dois, ela se deitou na cama e adormeceu.
Ele veio do banheiro e a viu adormecida em sua cama ele se deitou ao lado dela, mas ele não conseguia dormir, ficou olhando para ela durante toda a noite enquanto ela dormia tranquila ao seu lado. "—Eu não posso deixar que meu pai a conheça ainda, primeiro eu devo falar dela e das minhas decisões".
Ele começa a acariciar os cabelos dela, e a olhava com um olhar diferente do qual a olhara anteriormente, ele sabe que foi só uma noite de conversa amaço inicialmente, mas agora era algo sério, ele escuta o barulho da porta abrindo e ele a cobre com o edredom.
—Hum, venha Jeon, eu vi que tem uma moça aí, sei o que houve ontem à noite, eu vi as câmeras.
—Sim, estou indo.
— Então se arrume, depois eu falo com ela ...- Roberto olha para a mão do filho sem a aliança de prata e sai.
Jeon se levanta sem acorda-la e se banha, se veste e vai até a cama para verificar se Ana ainda está adormecida, a cobre melhor e vai até a porta, se dirige para o escritório seu pai aonde ele já o esperava. Ana desperta com o barulho da porta sendo trancada, ela se senta na cama e vê que Jeon já tinha acordado e saído do quarto sem querer acorda-la, ela levanta se banha e vai para a sacada enrolada na toalha, ela vê o tamanho do terreno da grande mansão e percebe que realmente é em um lugar bem longe da cidade.—Sente-se Jeon… - Ele se senta.— Fui avisado pelo seu sócio Reymond que saiu de uma boate ontem à noite com uma mulher e que está é a mulher dele.—O que?—Jeon está louco!?!—Pai ela não é mulher do Reymond e sim ex-namorada dele.—Então ele tem esperanç
Jeon dá um sorriso com ar de malicia, Ana e ele não seguram os gemidos de prazer durante as caricias e os toques quentes, Ana estava sedenta e Jeon estava se envolvendo cada vez mais em cada gesto e movimento, ela era experiente e sabia como fazer para ele relaxar e também para os dois se satisfazerem, com o tempo Jeon tomou as iniciativas, a ouvi-la gemer dava a ele mais excitação. Roberto manda que seu segurança chame Jeon no quarto, quando ele chega na porta de Jeon ele escuta seu jovem patrão entre gemidos eróticos, o segurança procura a parte falsa da parede para ver o que realmente está acontecendo no quarto. O segurança retira um quadro que mira para a cama de Jeon, ele vê Jeon em um momento bem intimo com a noiva assim ele fecha o buraco e o camufla novamente, vai até Roberto que estava no escritório conversando com Judity.—Senhor seu filho não pode comparece
Jeon pega o bilhete e guarda na escrivaninha, ele deita na cama e vê Ana dormindo tranquila ao lado dele, acaricia seus cabelos, ele pensa no que houve com sua mãe e esse medo começa a fazê-lo pensar de que foi por isso que ela não vai ser envolvida no trabalho deles com a linha, Ana começa a se mexer e desperta com ele ao seu lado com um sorriso no rosto.—Boa tarde meu amor...- ele a beija com desejo.—Tarde Jeon?—Sim, estava cansada e a deixai descansar.—Desculpe, seu pai deve estar uma fera com você?—Se importa com isso? – Fala com um sorriso no rosto.—Sim, não quero que ele te repreenda por minha causa.—Hoje ele não vai.—Você está bem? Digo você sabe, não é?... – Fala sem jeito pois era a primeira vez que tinha tirado a virgindade de um homem.—Eu estou
—Oi amor?—Jeon, quando chegou?—A pouco…. Me conte o que achou aqui?—Entra Jeon olha isso aqui.Ele entra dentro do quarto e pega um banco, se senta ao lado dela para ver o que irá lhe mostrar, Roberto chega quando vê Jeon entrando no quarto, ele fica na porta observando o que estava acontecendo, já que eles não perceberam, a sua presença.—Jeon, eu peguei todos os registros que você tem do restaurante, desde que sua mãe era viva os lucros eram sempre iguais ou maior de um X, está bem?—Sim amor entendo mais qual é o problema? – Fala com uma cara de "me explica melhor", se fazendo de desentendido.—Aqui, olha ... depois de cinco meses de falecimento dela, olha a diferença na entrada de dinheiro do caixa?—O cofre é eletrônico Ana.—Ele é eletrônico então
—Bem faça o que quiser com o ladrão, não quero saber dos seus métodos.—Realmente eu não iria contar sobre isso a você, não te quero envolvida na parte da linha amor. - Fala acariciando os cabelos cacheados de Ana.—Realmente são um ótimo casal, astutos cada um em sua área é claro. - Fala Roberto.—Boa tarde meu sogro. —Boa tarde Ana, sobre o ladrão deixe ele para mim minha nora, depois de pega-lo quero que vocês pensem na data do casamento.—Ainda é cedo meu sogro, Jeon nem me deu o anel de noivado ainda.—Verdade.—O clube já está me ligando, tem fotos de vocês saindo da boate nos celulares de todos, e me cobraram a data da união, vai ser uma grande festa na organização, a final Jeon é muito amigo de todos.—A quanto tempo está aqu
Ana olha feliz para ele, ele a beija e vai para seu quarto, quando chega no quarto seu pai o esperava sentado na poltrona, Jeon entra e tranca a porta vai diretamente para o telefone.—Alô Judity, venha pegar as minhas roupas o tratamento especial com elas O.K.—Entendi, meu jovem senhor, já estou a caminho ...- fim da ligação—Jeon está descuidado meu filho, olhe para as suas mãos ...-fala nada contente—Eu sei pai.—Ela não percebeu?—Não, eu me troquei e fui diretamente vela por medo dela estar acordada e querer vir aqui me ver, e acabasse me vendo todo sujo de sangue.—Se fosse eu em seu lugar ... eu teria o matado.—Eu quis fazer isso.—Porque não o fez então?—Mas aí seria pior, eu me segurei muito para não o matar, isso o senhor pode ter certeza, ninguém que m
—Sim, para poder fazer bons negócios e as sociedades certas, então vamos esperar que ele esteja melhor. – Ruarez fala de forma calma.—Se ele não vai comparecer, o porquê desta reunião? – Jeon fala um pouca alterado.—Reymond só quer ter Ana de volta, somente isso. – Antônio fala de forma alterada para Jeon.—Abaixe o tom quando falar com o herdeiro dos Mascal. – Roberto fala de forma alterada.—Este pirralho só tem o nome da família e histórias de terror com seu nome Roberto. – Fala Antônio.—Quer ver mesmo este filme de terror? E como ele pode querer algo que é minha propriedade? Eu já deixei aquele mimado seguir uma das minhas funcionárias por muito tempo, mas isso acabou. –Fala Roberto.—Meu filho tem direito sobre ela, ela é mulher dele! – Ruarez ele ten
Jeon tinha posto o celular para despertar pois tinha que organizar alguns papéis e se encontrar com seu pai para verifica-los além de conversarem sobre o ocorrido do outro dia. Ana acordou com o som do celular a tocar, ela o desliga e vê que ele está cansado demais para levantar, Ana vai para debaixo do edredom e o acorda de uma forma erótica, ele acorda aos gemidos de prazer, mas ela não para até satisfaze-lo, Jeon acha que está sonhando com aquilo pois era tão gostoso. Ana percebe que ele acordou feliz por causa da surpresinha que ela fez a ele, ela vai até ele o lhe dá um beijo quente.—Bom dia amor. - Ela fala sorrindo.—Assim eu vou ficar louco e não saio mais desta cama por sua causa. -Fala e a beija.—Nada disso meu coelhinho levanta.—Coelhinho? Resolveu me chamar pelo apelido de infância amor? Judity deve ter lhe dito.—Eu