Jeon pega o bilhete e guarda na escrivaninha, ele deita na cama e vê Ana dormindo tranquila ao lado dele, acaricia seus cabelos, ele pensa no que houve com sua mãe e esse medo começa a fazê-lo pensar de que foi por isso que ela não vai ser envolvida no trabalho deles com a linha, Ana começa a se mexer e desperta com ele ao seu lado com um sorriso no rosto.
—Boa tarde meu amor...- ele a beija com desejo.
—Tarde Jeon?
—Sim, estava cansada e a deixai descansar.
—Desculpe, seu pai deve estar uma fera com você?
—Se importa com isso? – Fala com um sorriso no rosto.
—Sim, não quero que ele te repreenda por minha causa.
—Hoje ele não vai.
—Você está bem? Digo você sabe, não é?... – Fala sem jeito pois era a primeira vez que tinha tirado a virgindade de um homem.
—Eu estou ótimo.
—Mesmo?
—Sim e ...mais louco ainda por você, eu quero ficar assim com você mais só teremos esta folga hoje, eu quero aproveitar o tempo com você.
—Vou me banhar, o que vamos fazer na sua folga além de eu poder te ter todo para mim?
—Calma, vou pedir para Judity trazer o nosso almoço, enquanto você relaxa, está bem?
Ela concorda com a cabeça e ele a beija carinhosamente e ela retribui o beijo, ela vai para o banho e ele deixa no banheiro uma camisa dele e uma toalha para ela, enquanto ela está no banho ele usa o interfone e fala com Judity para trazer o almoço deles, após isso liga o notebook para ver se as coisas do trabalho, como estão sendo feitas, ele acompanha as câmeras dos estabelecimentos no qual ele é responsável, ele não quer ficar fora do que acontece em seu trabalho, durante esta rápida verificação ele acessa o território de seu pai e olha a entrada da boate.
—Como eu tenho acesso a boate agora?
Jeon recebe um e-mail de seu pai "Jeon lhe dei acesso a única boate que eu administrava sozinho", Jeon abre a câmera novamente e vê Reymond esperando Ana na porta da boate e isso o desagrada muito. Ana sai do banheiro e vê que Jeon está com uma cara de poucos amigos vendo o Notebook.
—Jeon?
—Sim Ana?
—Se precisa trabalhar eu entendo ... - fala se sentando no sofá para não ver o que ele faz no notebook.
—Eu só estava vendo as câmeras de segurança... - ele fecha o notebook e vai até ela. — Porque não se sentou ali do meu lado?
—Desculpe, mas não quero saber com o que você está envolvido dentro da linha, eu sei que como noiva deveria ter curiosidade ao menos ..., mas não!
—Tento entender.
—Prefiro que você tenha seu trabalho e eu futuramente quem sabe abro um estabelecimento de roupas ou um restaurante?
—Este era seus pensamentos para o futuro então?
—Sim....
—Algum mais?
—Quem sabe... eu tenho o meu dinheiro e é bastante para isso além de dois imóveis que eu alugo.
—Você é perfeita Ana.... Realmente não quero que se envolva no meu trabalho, coisas ruins podem acontecer.
—Não sou perfeita, mas acho melhor separar as coisas.
—Bem você vai trabalhar com algo que era de Halana, minha mãe, é meu então agora é nosso.
—O que é?
—Minha mãe deixou um restaurante, uma churrascaria para ser mais exato e eu não sei muito bem como cuidar do negócio, então vou deixa-lo em suas mãos.
—Quer que eu administre um restaurante.
—Você ajudava na boate, então será fácil.
— Jeon é diferente de uma boate sabia disso?
—Sim e a partir de amanhã vou te levar lá para conhecer o lugar bem isto é o que eu planejo. —Planeja?
—Sim sempre aparecem reuniões inesperadas com o tempo vai se acostumar com isso.
—Sim.
—Mas vai cuidar tudo daqui de casa mesmo, como eu faço pelas câmeras, depois de algum tempo se quiser eu deixo você trabalhar lá pessoalmente.
—Eu cuidarei do que é seu Jeon, mas terei algo meu ...-ela ri e ele acaricia seu rosto.
—Eu te entendo, poderá fazer o que quer, mais sabe que Reymond é um perigo real, então me entenda quando eu quiser te proteger ...-ela o beija carinhosamente.
—Meu noivo? ... por favor não me encha de seguranças.
—Você terá dois seguranças sim, e uma segurança feminina, sei que pode acontecer coisas aonde os homens não podem entrar.
—Estou vendo que eles vão fazer parte da minha vida sempre.
— Desculpe eu posso te causar muitos problemas. -Ela se senta no colo dele.
—Eu não me importo, se eles acabarem ali com você me amando no final do dia.
—Enquanto eu estiver vivo, dentro do nosso quarto você vai ter seus desejos realizados amor.
Depois de um dia todo para eles se conhecerem melhor, se amando e curtindo a companhia um do outro eles olham um filme juntos, Jeon pega os copos e o pote da pipoca e resolve ele mesmo levar para a cozinha.
—Senhor, não precisava eu iria buscar para o senhor. —Eu queria sair um pouco do quarto só isso Judity.
—Então a nova senhora?
—Sim? O que tem ela?
—Gosta mesmo dela?
—Ela é recatada quando quer, também é direta, descomplicada, amorosa, entende o nosso mundo, isso é algo que me atraiu inicialmente nela, claro que não vai ser um relacionamento fácil, eu sei disso.
—Senhor, não pense em coisas ruins, deixe-as acontecer simples assim.
—Ela não me deixa pensar em coisas ruins que podem acontecer Judity, no início eu pensei muito nas coisas ruins e no final ela me deixa acalmo.
—Ela dá o mesmo efeito em você?
—O que?
—Seu pai me falou a mesma coisa quando sua mãe era viva.
—Quando?
—Bem ele era jovem.
—Você sabe muitas coisas né Judity, mas guarda para si.
—Sim, há o quarto da jovem senhora está pronto, aqui as chaves.
—Obrigado Judity, e meu pai?
—Ele trouxe as coisas da senhorita Ana e as deixou no quarto, depois saiu não me avisou se voltava hoje.
—Obrigado Judity.
Ele se retira da cozinha e volta para o quarto, Jeon chega no quarto Ana estava sentada de forma confortável no sofá do quarto, enquanto jogava vídeo game, ele ficou um tempo a olhando da porta, ele estava adorando ver os lados diferentes de sua noiva, ela usava a camisa branca de algodão dele, ele a admirava da porta e por um bom tempo ela não percebeu sua presença ali.
—O que está fazendo aí?
—Nada.
—Está me observando?
—Sim está linda, sexy usando a minha roupa, deixe eu aproveitar este momento.
—Vem aqui, vamos jogar juntos?
—Melhor não.
—Porque?
—Está jogando jogo de tiro.
—E daí?
—Sou muito bom nisso e sei que vai perder para mim. -Fala se gabando.
—Está bem, jogamos outra coisa então…. Que chaves são essas?
—Consegue adivinhar de onde é? -Fala mostrando as chaves para Ana.
—Chaves de uma casa?
—Também.
—Vai sair... deve ser chaves de alguma casa da imobiliária então tem trabalho?
—Você é bem observadora, viu as chaves na minha mão, mas não acertou, não são chaves da Imobiliária.
—Está me deixando curiosa.
—Pausa o jogo e vem aqui Ana, vamos ver o seu quarto.
—Meu quarto?
—Sim.
— Não ficaremos juntos?...- ela fala com um olhar de decepção, ele vai até ela se santa ao lado dela a abraçando.
—Hum, você vai ter seu trabalho e eu o meu, ter cada um seu quarto faz parte da tradição, mesmo que no futuro nós só acabemos dormindo em seu quarto..., então ficará sempre em seu quarto, não te quero me esperando no meu, pois quando eu chegar eu vou me banhar e irei até o seu para te ver todos os dias.
—Tudo bem.
Concorda com uma cara nada feliz, eles vão até o quarto.
—Ele é lindo e muito grande o seu é menor que este Jeon.
—Verdade, na realidade este quarto é de casal, o meu só tem uma cama de casal pois eu gosto de cama grande.
—Percebi, mas ...
—Mas, não quero ficar aqui sozinha.
—Veremos aonde dormiremos hoje, depois.
Conhecendo seu quarto Ana vê a sua escrivaninha com as coisas do restaurante, Jeon explica tudo relacionado ao restaurante para a noiva, ela pega os papéis dos aluguéis e os arruma na escrivaninha também, eles ficam algum tempo lá organizando papéis e namorando.
—Amor já é tarde, pegue sua camisola e vamos nos deitar?
—Pensei que dormiria aqui?
—Hoje eu te quero comigo, amanhã eu te ajudo com suas coisas, está bem?
—Sim.
— Depois vou trabalhar e te vejo a noite.
—Está bem.
Ela pega a camisola, uma roupa intima e voltam para o quarto de Jeon.
—Está linda assim Ana.
—Está muito transparente.
—Bem eu gosto.
—Pelo o que vejo está gostando mesmo.
—Era para dormirmos, mas eu estou muito acordado agora.
—Acho que vou ter que te cansar primeiro.
— Fala no ouvido de Jeon.
Amanhece era umas oito horas da manhã, Jeon acorda e desse para a cozinha e volta com a bandeja de café da manhã para eles.
—Bom dia amor? – Ele a acorda
—Bom dia, está bem amor?
—Sim – fala se sentando na cama
—Que horas você vai sair?
—As onze eu tenho um almoço de negócios hoje, venha se sentar comigo para comermos.
Eles tomam café e vão para o quarto de Ana, Jeon ajuda a desmanchar as malas e vê uma mala de mão com mais papéis dentro.
—Ana? O que é isso, mais documentos? – Fala com alguns papéis nas mãos.
—Sim, e ... bem eu fazia roupas para as meninas da boate, aí estão os desenhos de roupas e fantasias, somente isso nada demais.
—Amor sobre fazer a butique, vou falar com meu pai, levarei os desenhos está bem?
—Sim sem problemas, vou arrumar meu quarto e verificar os papéis do restaurante, como tem bastante coisa ali, que tal vermos o restaurante amanhã? - Fala
colocando alguns papéis em cima da escrivaninha.
—O tempo que sobrar amanhã eu te chamo e vamos lá ... - Ele a abraça pelas costas e beija seu pescoço.
—Está bem, não precisa se apressar ainda tenho muitos papéis para verificar.
—Ana não saia do quarto entendeu?
—Está bem.
—Até nos casarmos você não pode ter contato com outros homens, a não ser meu segurança particular e meu pai, depois de casados eles te aceitarão como nova senhora da casa.
—Ficarei em meu quarto amor.
—Amor? Me chamou de amor? ... - Ela se vira e o beija.
—Eu sei que é cedo e repentino.
—Eu fiquei feliz.
—Você demostra se preocupar e ter sentimentos, eu me preocupo com você, então.
—Entendo que pode ser só da boca para fora agora.
— Se cuida, volta para mim.
—Agora eu tenho o porquê voltar para casa ... - Ele a agarra e a joga na cama a beijando com vontade e acariciando o corpo dela por baixo da camisola.
—Assim você vai me amar novamente e esquecer do trabalho.
—Eu tenho que me focar, preciso ir trabalhar, eu te amo Ana.
Ele sai do quarto a deixando sozinha no quarto, com um sorriso no rosto. Ana trocou de roupa e arrumou seu closet que era muito grande para a quantidade de roupa e sapatos que ela tinha, após isso arrumou duas maquiagens na penteadeira e seus perfumes, com tudo arrumado ela encostou a porta do quarto e começou a trabalhar, olhava tudo que estava nos papéis e passou para o computador. Judity vem trazendo seu almoço.
—Boa Tarde, minha senhora. - Ana se levanta e cumprimenta Judity.
—Boa tarde? Desculpe que horas é agora?
—Duas da tarde, minha senhora, trouxe o almoço já que não desceu para almoçar, me chamo Judity.
—Prazer Judity, me chamo Ana, Jeon disse para não sair do quarto então.
—Entendo, ele saiu às pressas para a reunião, es linda, minha senhora, não é à toa que, meu jovem senhor, fala de você com um sorrido e brilho nos olhos.
—Ele é diferente, não sei explicar.
—Obrigado senhora.
—O que eu fiz para que me agradeça?
—Não vejo meu menino sorrir daquele jeito a sete anos.
—Eu não fiz nada Judity.
—Fez sim, algo no coração dele menina.
—Não entendi.
—Jeon é um homem que tem um coração de pedra quando se trata de mulheres, e uma manteiga quando se trata de família.
—Ele não é o doce que eu conheci?
—Desde que ele te trouxe para dentro desta casa ele arriscou muito, e quando foi questionado ele poderia simplesmente ter lhe deixado, mas inexplicavelmente ele iria sofrer um castigo da linha para te proteger, acha mesmo que algum homem da linha faria isso por alguém que conheceu da noite para o dia?
—Eu não tinha pensado nisso.
—Ele viu muitas coisas em você que ele gostou, senhora Ana para Jeon as mulheres são apenas "flertes" para ele levantar a moral masculina dele.
—Ele não foi assim comigo Judity, ele foi gentil, contido, seguro no que queria e eu gostei. -Ana fala sorrindo.
—Sim, agora você é parte da família e uma das fraquezas dele, entenda que ele vai querer te proteger.
—Eu percebi isso, ele quer que eu não saia do quarto e que não tenha contato com outros homens a não ser seu segurança de confiança e o senhor Roberto.
—Seu sogro Roberto, e o segurança de confiança é Alon, se acostume em chamar Roberto de sogro para ele não ser mal visto pelos seguranças e por ninguém da linha, ele é o patriarca, com o tempo vai entender, mais e mais da linha minha menina, devo ir agora se alimente, mais tarde eu busco a louça.
Judity se retira e Ana almoça tranquilamente, já fazia muito tempo que Ana não comia comida italiana, e mesmo que Judity tenha trazido uma boa refeição para ela era muito sofisticada. Ana volta para a escrivaninha, tudo estava sendo atualizado e ajustado para ela poder saber o que estava acontecendo com o Restaurante Quatro Ventos, ela percebeu que o restaurante estava tendo lucros mais o dinheiro não aparecia quando verificado nos papéis dos registros de saída, isso queria dizer que alguém estava roubando Jeon, ela queria terminar tudo para ter certeza do calote que estavam tomando, Jeon volta e ela não percebe a chegada dele, ele a escuta reclamando na frente do computador.
—Não... isso não pode ser possível!!! É muito dinheiro sumindo assim do nada!! Para onde ele foi?? Eu não posso ter errado, não é possível um erro tão grande, mais de 50% nunca fiz um erro destes antes!!
—Oi amor?—Jeon, quando chegou?—A pouco…. Me conte o que achou aqui?—Entra Jeon olha isso aqui.Ele entra dentro do quarto e pega um banco, se senta ao lado dela para ver o que irá lhe mostrar, Roberto chega quando vê Jeon entrando no quarto, ele fica na porta observando o que estava acontecendo, já que eles não perceberam, a sua presença.—Jeon, eu peguei todos os registros que você tem do restaurante, desde que sua mãe era viva os lucros eram sempre iguais ou maior de um X, está bem?—Sim amor entendo mais qual é o problema? – Fala com uma cara de "me explica melhor", se fazendo de desentendido.—Aqui, olha ... depois de cinco meses de falecimento dela, olha a diferença na entrada de dinheiro do caixa?—O cofre é eletrônico Ana.—Ele é eletrônico então
—Bem faça o que quiser com o ladrão, não quero saber dos seus métodos.—Realmente eu não iria contar sobre isso a você, não te quero envolvida na parte da linha amor. - Fala acariciando os cabelos cacheados de Ana.—Realmente são um ótimo casal, astutos cada um em sua área é claro. - Fala Roberto.—Boa tarde meu sogro. —Boa tarde Ana, sobre o ladrão deixe ele para mim minha nora, depois de pega-lo quero que vocês pensem na data do casamento.—Ainda é cedo meu sogro, Jeon nem me deu o anel de noivado ainda.—Verdade.—O clube já está me ligando, tem fotos de vocês saindo da boate nos celulares de todos, e me cobraram a data da união, vai ser uma grande festa na organização, a final Jeon é muito amigo de todos.—A quanto tempo está aqu
Ana olha feliz para ele, ele a beija e vai para seu quarto, quando chega no quarto seu pai o esperava sentado na poltrona, Jeon entra e tranca a porta vai diretamente para o telefone.—Alô Judity, venha pegar as minhas roupas o tratamento especial com elas O.K.—Entendi, meu jovem senhor, já estou a caminho ...- fim da ligação—Jeon está descuidado meu filho, olhe para as suas mãos ...-fala nada contente—Eu sei pai.—Ela não percebeu?—Não, eu me troquei e fui diretamente vela por medo dela estar acordada e querer vir aqui me ver, e acabasse me vendo todo sujo de sangue.—Se fosse eu em seu lugar ... eu teria o matado.—Eu quis fazer isso.—Porque não o fez então?—Mas aí seria pior, eu me segurei muito para não o matar, isso o senhor pode ter certeza, ninguém que m
—Sim, para poder fazer bons negócios e as sociedades certas, então vamos esperar que ele esteja melhor. – Ruarez fala de forma calma.—Se ele não vai comparecer, o porquê desta reunião? – Jeon fala um pouca alterado.—Reymond só quer ter Ana de volta, somente isso. – Antônio fala de forma alterada para Jeon.—Abaixe o tom quando falar com o herdeiro dos Mascal. – Roberto fala de forma alterada.—Este pirralho só tem o nome da família e histórias de terror com seu nome Roberto. – Fala Antônio.—Quer ver mesmo este filme de terror? E como ele pode querer algo que é minha propriedade? Eu já deixei aquele mimado seguir uma das minhas funcionárias por muito tempo, mas isso acabou. –Fala Roberto.—Meu filho tem direito sobre ela, ela é mulher dele! – Ruarez ele ten
Jeon tinha posto o celular para despertar pois tinha que organizar alguns papéis e se encontrar com seu pai para verifica-los além de conversarem sobre o ocorrido do outro dia. Ana acordou com o som do celular a tocar, ela o desliga e vê que ele está cansado demais para levantar, Ana vai para debaixo do edredom e o acorda de uma forma erótica, ele acorda aos gemidos de prazer, mas ela não para até satisfaze-lo, Jeon acha que está sonhando com aquilo pois era tão gostoso. Ana percebe que ele acordou feliz por causa da surpresinha que ela fez a ele, ela vai até ele o lhe dá um beijo quente.—Bom dia amor. - Ela fala sorrindo.—Assim eu vou ficar louco e não saio mais desta cama por sua causa. -Fala e a beija.—Nada disso meu coelhinho levanta.—Coelhinho? Resolveu me chamar pelo apelido de infância amor? Judity deve ter lhe dito.—Eu
—Eu conheço essa "linha" a muitos anos, conheço seus prós e contras meu sogro, só não tive afeição suficiente por alguém para ter medo dela.—Aqui estão os papéis meu pai. - Ele dá os papéis para Roberto. — Ana eu não pretendo desistir do meu trabalho, eu de certa forma gosto dele, mas intenderei se quando no futuro... vai acontecer de nossos filhos souberem que o empresário aqui é mafioso, você intervir na decisão deles, eu aceitarei seu desejo, assim como eu teria aceitado o de minha mãe. - Jeon a abraça. — Amor você sofre por antecipação, meu pai está certo a decisão será sua então se acalme.—Ana até agora Jeon nunca se machucou gravemente neste trabalho, o problema é que ele adora uma briga e quem sabe agora, que ele te tem do lado dele, este l
Ele fica alguns instantes a olhando trabalhar, ela o olha e percebe que tem algo errado sua expressão era de preocupação e aborrecimento. Ana se levanta e se senta no colo dele e fica o olhando.—O que ouve Ana?—Era exatamente isso é o que eu ia te perguntar meu coelhinho.—Hum.— Algo ruim aconteceu eu vejo.—Não é nada.—Não adianta mentir para mim.—Hoje vamos trabalhar em casa e vamos tem um tempo para ficarmos juntos o que acha?—Então o que aconteceu foi sério, pois tem duas reuniões e não vai em nenhuma.—Não se preocupe.— E tem a ver comigo se não, não estaria assim. - Ela se levanta e sai do quarto dele e vai para o dela, Jeon a segue.—Amor é algo... desculpe eu deveria ser mais cuidadoso eu falhei. – Fala com raiva.
Ele sai e se dirige para o seu quarto, mas em vez de trabalhar ele verifica as câmeras da fazenda, para ver se o tal segurança já está preso e sendo investigado por seu pai, mas sem nenhuma novidade já tinha se passado das oito horas da manhã, Judity bate na porta trazendo o café da manhã de Ana, ela estava diferente ansiosa.—Bom dia, minha senhora?—Bom dia Judity.—O que houve?—Nada porque pergunta?—Seu olhar parece ficado nos documentos, mas parece não estar realmente focada neles.—Eu estou bem, obrigado pelo café, vou voltar ao trabalho. Judity sai e vai até o quarto de Jeon, ela sabe bem os hábitos do seu jovem patrão e seu grande costume de acordar e trabalhar incansavelmente para que Roberto não tenha que se preocupar com menores detalhes relacionados aos contratos das imobiliárias, restaurant