Jeon se levanta sem acorda-la e se banha, se veste e vai até a cama para verificar se Ana ainda está adormecida, a cobre melhor e vai até a porta, se dirige para o escritório seu pai aonde ele já o esperava. Ana desperta com o barulho da porta sendo trancada, ela se senta na cama e vê que Jeon já tinha acordado e saído do quarto sem querer acorda-la, ela levanta se banha e vai para a sacada enrolada na toalha, ela vê o tamanho do terreno da grande mansão e percebe que realmente é em um lugar bem longe da cidade.
—Sente-se Jeon… - Ele se senta.
— Fui avisado pelo seu sócio Reymond que saiu de uma boate ontem à noite com uma mulher e que está é a mulher dele.
—O que?
—Jeon está louco!?!
—Pai ela não é mulher do Reymond e sim ex-namorada dele.
—Então ele tem esperanças de voltar com a moça.
—Ela não tem ninguém!!
—Tem total certeza disso?
—Sim ela mesma confirmou isso.
—Porque Reymond mentiria?
—Pai porque está dando ouvidos a ele agora?
—Pegue isso Jeon.
—O que é isso?
—Dentro da sacola estão as roupas dela, a empregada as lavou pois estavam sujas, ela vai precisar quando acordar e ....
—Obrigado ... - Ele tenta sair mais é impedido pelo pai dele.
—Você sabe a consequência desta noite não sabe?
—Só a deixe ir embora em paz pai ...
—Então aceita o que vai acontecer?
—Sim, eu sei o que vai acontecer.
—Depois de falar com ela, eu direi se ela vai embora em paz Jeon.
—Eu e ela decidimos nos conhecer melhor pai.
—Então vamos vela.
Eles saem do escritório e se dirigem para o quarto de Jeon, não demora muito Jeon e Roberto chegam, abrem a porta ela estava sentada varanda o esperando, eles a veem da porta.
—Ana? ... - Ela se levanta vira, vê Jeon com um sorriso no rosto ela vai até ele, o abraçando.
—Bom dia Jeon... - o beija delicadamente.
—Bom dia, dormiu bem?
—Sim, o que aconteceu com seus olhos?
—Eu estou bem.
—Parece que não conseguiu dormir bebê.
—Dormi pouco só isso.
—Bom dia chefão, Jeon você pediu para o dono da boate, meu Chefe vir me buscar? Você é louco?
—Chefe da boate??... - Olha para eles confuso.
—Bom dia senhorita Ana, você sabe bem quem eu sou, mais devo avisa-la, seus seguranças estão lá em baixo para leva-la para a boate, foi o que fui avisado.
—Jeon de novo não!!! ... - ela se abraça em Jeon e eles se espantam com a reação de medo dela.
—Senhorita Ana, porque desta reação?
—Ana o que ele te fez para reagir assim? -Fala a puxando para a cama e a fazendo se sentar em seu colo e acaricia os cabelos dela.
—ESTOU FALANDO SÉRIO Jeon, ME DEIXA LONGE DESTES SEGURANÇAS!
—Só se falar o que queremos saber?! -Fala Roberto
—Reymond meu ex-namorado ele tem um acordo com seu sócio lá na boate, o meu outro chefe, desde que a
gente se separou deixou estes quatro gorilas para trás, para ir atrás de mim para todos os lugares!!
—E o que mais Ana?
—Quando eu faço coisas fora da boate que o desagrada ele faz eu ver algumas coisas da linha como punição.
—Por isso mora lá na boate?
—Por isso eu não moro na minha casa! Por isso eu me escondo na boate, porque lá eu faço o que eu quero e é o senhor que manda lá, então eles não podem me machucar, se eu sair agora eles vão me levar para ele.
—Ele quem Ana?
—Reymond.... É uma boa pessoa quando não é contrariado, mas ele já deve saber da gente, eu preciso ir embora e você, tem que ficar longe de mim a partir de agora, vocês são sócios, ele vai querer me matar!!
—Ana, eu não queria que isso acontecesse, mais lembra que nós conversamos ontem.
—Sim me lembro, mas mesmo morando em uma das suas casas ele não vai nos deixar em paz, e agora tenho medo do que ele pode fazer a você.
—Acertamos as coisas, bem não sai da minha cabeça como tinha lhe falado minha família tem regras tradições, meu anel é só uma delas.
—A partir de hoje você não sai de casa sem seu noivo Ana, vamos fazer tudo da forma correta… - Fala Roberto.
—Como?? Há o anel...pera aí? Noivo!!!
—Pai pode me deixar a sós com ela?
—Realmente tem mais coisas para me explicar Jeon, como assim noivo?
—Sim é melhor ser direto sem rodeios.
—Obrigado senhor.
—Afinal agora pelo o que vejo aquela sociedade foi para o buraco por causa do fogo de vocês dois.
—O senhor entendeu errado senhor, não dormimos juntos desta forma.
—O anel do Jeon?
—Eu o tirei de Jeon ontem à noite.
—Retirou só por tirar?
—Nós conversamos e ele quer algo sério, então eu retirei o anel da mão dele, mas ele é virgem senhor.
—Pois bem, vou resolver o pequeno problema com aqueles seguranças então conversem.
Roberto sai e fecha a aporta os deixando a sós, durante a decida das escadarias ele vê Judity levando uma bandeja de café da manhã para Jeon e pede que não vá até o quarto de Jeon pois ele tinha uma
companhia feminina em seu quarto, ela se retira e volta para a cozinha, Roberto vai até Alon seu segurança de confiança e o manda juntar seus homens
para expulsarem os, quatro seguranças intrusos para fora da mansão. No quarto Jeon e Ana conversavam.
—Começa a se explicar Jeon.
—Calma Ana percebo que está nervosa.
—Fala tudo.
—Eu devo casar virgem é assim na minha família Ana, o anel é uma forma de provar que eu ainda não poderia comandar os negócios da família de uma forma mais "poderosa" por não estar casado.
—Eu já entendi que isso é uma tradição.
—Exato, meu pai foi assim, meu avô foi assim, agora eu tirei o anel.
—Sim, mas qual é o problema disso Jeon, porque veem isso como um grande problema, parece ser algo tão simples.
—Se me virem sem ele, podem pensar duas coisas, um eu saí da "linha" abandonei meu pai e os negócios, dois vou noivar ... se não for por isso eu sou punido.
—Eu tenho uma curiosidade?
—Pergunte Ana.
—E se eu recusar casar?
—Pensa nisso, não a culpo. — Fala Jeon de cabeça baixa.
—Me responda, ele me mata?
—Vai ter que trabalhar para o meu pai por um bom tempo, como um castigo por brincar com a família.
—E você?
—E eu, bem eu vou sumir do país, por causa da vergonha que ele vai sentir, capaz de ele me enviar para o país natal de minha mãe ...
—Aonde é?
—A Itália.
—Conhece este país?
—Não, pois não tenho mais nenhum parente da parte da família da minha mãe, é só eu, meu pai, e meu primo.
—Eu caso já que pessoas nos viram juntos e com certeza Reymond já deve ter espalhado isso para as outras máfias.
—Entendo, tem medo agora.
—Sim, mas eu quero uma coisa... - Ela fala séria olhando para ele.
—O que quer?
—Qualquer coisa?
—Farei o possível para atender seu pedido minha noiva... - ela se levanta tranca a porta e deixa a tolha cair no chão.
—Já imagina o que eu quero?
—Quero escutar o que realmente quer Ana?
Ela vai em direção dele o fazendo-o se deitar, ela sobe por cima dele abrindo a sua camisa social ele para o ato, Ana vai até seus lábios dele lhe depositando um beijo, ele a olha com ar de curiosidade.
—Se vou casar então te quero agora.
—Ana.
—Não quero você virgem no nosso casamento. Ele se senta e Ana se senta ao lado dele, Jeon puxa para bem próxima dele e fala no ouvido dela ...
—Pare Ana.
—Porque eu pararia agora?
—Pois se não, eu não sei se me seguro.
—Eu quero isso não se segure mais.
—Eu já provei seus beijos e me deixam louco, sua dança está até agora na minha mente.
—Não precisa ficar se segurando, eu estou aqui e quero você agora Jeon... - fala aos beijos, ele lhe dar um beijo necessitado a colando no corpo dele.
—Eu não intendo...
—O que não intende?
—Eu não quero nem pensar em você ir embora Ana, realmente existe amor à primeira vista assim?
—Eu não sei? Mas eu já me perguntei algumas vezes.
—Eu acho que é isso que aconteceu comigo!?... - Ela sobe por cima dele retirando a camisa dele.
— Ana?
—Teremos muito tempo para descobrir, agora eu só quero descobrir como é amar você Jeon.
—Tem certeza?
—Eu não tenho o porquê privar meus desejos, eu quero, você quer, e agora é meu namorado e quando me der o anel de noivado, será meu noivo.
Jeon dá um sorriso com ar de malicia, Ana e ele não seguram os gemidos de prazer durante as caricias e os toques quentes, Ana estava sedenta e Jeon estava se envolvendo cada vez mais em cada gesto e movimento, ela era experiente e sabia como fazer para ele relaxar e também para os dois se satisfazerem, com o tempo Jeon tomou as iniciativas, a ouvi-la gemer dava a ele mais excitação. Roberto manda que seu segurança chame Jeon no quarto, quando ele chega na porta de Jeon ele escuta seu jovem patrão entre gemidos eróticos, o segurança procura a parte falsa da parede para ver o que realmente está acontecendo no quarto. O segurança retira um quadro que mira para a cama de Jeon, ele vê Jeon em um momento bem intimo com a noiva assim ele fecha o buraco e o camufla novamente, vai até Roberto que estava no escritório conversando com Judity.—Senhor seu filho não pode comparece
Jeon pega o bilhete e guarda na escrivaninha, ele deita na cama e vê Ana dormindo tranquila ao lado dele, acaricia seus cabelos, ele pensa no que houve com sua mãe e esse medo começa a fazê-lo pensar de que foi por isso que ela não vai ser envolvida no trabalho deles com a linha, Ana começa a se mexer e desperta com ele ao seu lado com um sorriso no rosto.—Boa tarde meu amor...- ele a beija com desejo.—Tarde Jeon?—Sim, estava cansada e a deixai descansar.—Desculpe, seu pai deve estar uma fera com você?—Se importa com isso? – Fala com um sorriso no rosto.—Sim, não quero que ele te repreenda por minha causa.—Hoje ele não vai.—Você está bem? Digo você sabe, não é?... – Fala sem jeito pois era a primeira vez que tinha tirado a virgindade de um homem.—Eu estou
—Oi amor?—Jeon, quando chegou?—A pouco…. Me conte o que achou aqui?—Entra Jeon olha isso aqui.Ele entra dentro do quarto e pega um banco, se senta ao lado dela para ver o que irá lhe mostrar, Roberto chega quando vê Jeon entrando no quarto, ele fica na porta observando o que estava acontecendo, já que eles não perceberam, a sua presença.—Jeon, eu peguei todos os registros que você tem do restaurante, desde que sua mãe era viva os lucros eram sempre iguais ou maior de um X, está bem?—Sim amor entendo mais qual é o problema? – Fala com uma cara de "me explica melhor", se fazendo de desentendido.—Aqui, olha ... depois de cinco meses de falecimento dela, olha a diferença na entrada de dinheiro do caixa?—O cofre é eletrônico Ana.—Ele é eletrônico então
—Bem faça o que quiser com o ladrão, não quero saber dos seus métodos.—Realmente eu não iria contar sobre isso a você, não te quero envolvida na parte da linha amor. - Fala acariciando os cabelos cacheados de Ana.—Realmente são um ótimo casal, astutos cada um em sua área é claro. - Fala Roberto.—Boa tarde meu sogro. —Boa tarde Ana, sobre o ladrão deixe ele para mim minha nora, depois de pega-lo quero que vocês pensem na data do casamento.—Ainda é cedo meu sogro, Jeon nem me deu o anel de noivado ainda.—Verdade.—O clube já está me ligando, tem fotos de vocês saindo da boate nos celulares de todos, e me cobraram a data da união, vai ser uma grande festa na organização, a final Jeon é muito amigo de todos.—A quanto tempo está aqu
Ana olha feliz para ele, ele a beija e vai para seu quarto, quando chega no quarto seu pai o esperava sentado na poltrona, Jeon entra e tranca a porta vai diretamente para o telefone.—Alô Judity, venha pegar as minhas roupas o tratamento especial com elas O.K.—Entendi, meu jovem senhor, já estou a caminho ...- fim da ligação—Jeon está descuidado meu filho, olhe para as suas mãos ...-fala nada contente—Eu sei pai.—Ela não percebeu?—Não, eu me troquei e fui diretamente vela por medo dela estar acordada e querer vir aqui me ver, e acabasse me vendo todo sujo de sangue.—Se fosse eu em seu lugar ... eu teria o matado.—Eu quis fazer isso.—Porque não o fez então?—Mas aí seria pior, eu me segurei muito para não o matar, isso o senhor pode ter certeza, ninguém que m
—Sim, para poder fazer bons negócios e as sociedades certas, então vamos esperar que ele esteja melhor. – Ruarez fala de forma calma.—Se ele não vai comparecer, o porquê desta reunião? – Jeon fala um pouca alterado.—Reymond só quer ter Ana de volta, somente isso. – Antônio fala de forma alterada para Jeon.—Abaixe o tom quando falar com o herdeiro dos Mascal. – Roberto fala de forma alterada.—Este pirralho só tem o nome da família e histórias de terror com seu nome Roberto. – Fala Antônio.—Quer ver mesmo este filme de terror? E como ele pode querer algo que é minha propriedade? Eu já deixei aquele mimado seguir uma das minhas funcionárias por muito tempo, mas isso acabou. –Fala Roberto.—Meu filho tem direito sobre ela, ela é mulher dele! – Ruarez ele ten
Jeon tinha posto o celular para despertar pois tinha que organizar alguns papéis e se encontrar com seu pai para verifica-los além de conversarem sobre o ocorrido do outro dia. Ana acordou com o som do celular a tocar, ela o desliga e vê que ele está cansado demais para levantar, Ana vai para debaixo do edredom e o acorda de uma forma erótica, ele acorda aos gemidos de prazer, mas ela não para até satisfaze-lo, Jeon acha que está sonhando com aquilo pois era tão gostoso. Ana percebe que ele acordou feliz por causa da surpresinha que ela fez a ele, ela vai até ele o lhe dá um beijo quente.—Bom dia amor. - Ela fala sorrindo.—Assim eu vou ficar louco e não saio mais desta cama por sua causa. -Fala e a beija.—Nada disso meu coelhinho levanta.—Coelhinho? Resolveu me chamar pelo apelido de infância amor? Judity deve ter lhe dito.—Eu
—Eu conheço essa "linha" a muitos anos, conheço seus prós e contras meu sogro, só não tive afeição suficiente por alguém para ter medo dela.—Aqui estão os papéis meu pai. - Ele dá os papéis para Roberto. — Ana eu não pretendo desistir do meu trabalho, eu de certa forma gosto dele, mas intenderei se quando no futuro... vai acontecer de nossos filhos souberem que o empresário aqui é mafioso, você intervir na decisão deles, eu aceitarei seu desejo, assim como eu teria aceitado o de minha mãe. - Jeon a abraça. — Amor você sofre por antecipação, meu pai está certo a decisão será sua então se acalme.—Ana até agora Jeon nunca se machucou gravemente neste trabalho, o problema é que ele adora uma briga e quem sabe agora, que ele te tem do lado dele, este l