Se tem um melhor jeito de acordar que não seja com uma boa transa, eu desconheço!E é exatamente assim que eu costumo acordar diariamente. Minha cama tem o mais belo rodizio de mulheres que qualquer homem se quer ousaria sonhar, ou desejar. E eu tenho! Sou meu próprio gênio da lâmpada e realizo todos os desejos que quero. Com a diferença de não ter limitações de pedidos.Acorda cada dia com uma, e já experimentei as mais variadas paletas de cores que você possa imaginar. E hoje não é diferente.Para que ter uma só? Se você pode ter todas! Os cabelos ruivos e longos dela, b**e em meu peito, enquanto admiro seu corpo subindo e descendo em cima de mim. Ela geme, grita, me arranha e súplica por mais.E eu dou! Do jeito que eu sei que todas elas gostam.— Ethan! — Ela exclama meu nome, enquanto a fodo mais fundo. Sinto seu corpo estremecer sob mim e eu sei que seu orgasmo está perto. Diminuo o ritmo de modo a tortura-la mais um pouco. — Filho da puta! — Mesmo me xingando, ela sorri. Ela gosta desse jogo tanto quanto eu.Pena que não vou repeti-lo com ela, a... Qual é o nome dela mesmo? Será Anny? Penni? Não importa, eu nunca lembro mesmo...
Ela me tira de meus devaneios e pega minha mão que estava apoiada em sua cintura, colocando em sua bunda. Eu sei o que ela quer.Dou um tapa seguido do outro em sua bunda, em ambos os lados. Ela geme em resposta, jogando todo seu corpo para frente, seus cabelos fazem cócegas em meu peito. Suas unhas se cravam na pele dos meus braços, deixando uma leve marca de imediato.Envolvo meus braços ao redor de sua cintura, protegendo-a para o que eu vou fazer. Num único movimento a deito sob o colchão, sem separar nossas intimidades.Ter vida sexual ativa, te ajuda com muitas coisas.E agora eu estou por cima, tendo liberdade total para me movimentar da maneira que eu gosto. Aumento as estocadas, ela revira os olhos e gemi mais alto. Desço uma mão até sua bunda, dou um tapa forte e aperto em seguida, ela morde o lábio em resposta e entrelaça suas pernas em volta da minha cintura, pressionando seu quadril contra meu pênis.Sinto suas unhas sendo cravadas no meu ombro, aumento a intensidade das estocadas, fodendo mais forte e mais fundo e sinto o exato momento em que seu corpo se desmancha abaixo de mim. Ela treme dos pés a cabeça, e ali eu sei, que a foda foi boa.— Agora é a minha vez! — A abraço e puxo seu corpo comigo, me sentando na cama. — Se segura gatinha. — Ela entrelaça seus braços ao redor do meu pescoço. Aperto sua cintura a medida que as estocadas ficam mais fortes e fundas. — Puta merda! — Logo mais sou eu chegando no ápice do tesão.Ela cruza as pernas ao redor da minha cintura e começa a rebolar em cima de mim. Enrolo seus cabelos em meus dedos e puxo com força, no mesmo momento em que envolvo seu peito com minha boca, mordendo levemente o bico enrijecido.— Puta que pariu Carter! — Que tesão ouvir meu sobrenome em seus lábios. — Se continuar assim... — Solto seus cabelos e desço os dedos até seu clitóris, pressiono devagar, brincando com ele, subindo e descendo. — Porra! Eu vou gozar de novo... — Ela morde meus ombros, esse é o aviso.
Aperto sua cintura, para evitar que ela se mexa demais. Sinto meu corpo todo se tensionar, como uma enorme descarga elétrica se aproximando. Ela fica tensa também e eu sei que está prestes a gozar.— Puta merda! — Dizemos os dois em simultâneo. Ambos ofegantes e trêmulos. Ela tomba a cabeça em meu ombro, sua respiração está acelerada, não muito diferente da minha.— Preciso de um banho... — Dou um leve beijo em seu pescoço e um tapa devagar em sua bunda.— Quer companhia? — Ela se oferece, mas recuso com um menear de cabeça, a fazendo dar de ombros e se levantar de cima de mim, tombando seu corpo em cima do colchão.Levanto-me e enquanto me dirijo até o banheiro, vou tirando a camisinha no meio do caminho e amarrando a ponta, jogando na lata do lixo assim que adentro o cômodo. Opto por uma ducha rápida, ao invés da banheira. O sol já está quase nascendo, me lembrando que meu turno começará daqui a pouco.Ligo o chuveiro e entro com a água gelada mesmo, só assim para me manter acordado até o final do expediente.Trabalho a 5 anos na cafeteria Coffee and Prose, comecei como barista e fui subindo de cargo, até me tornar responsável pela loja. Confesso que boa parte das minhas transas foram encontradas nessa cafeteria. Lugar bom para conhecer pessoas.Sim... Eu sei que sou um filho da puta e estou bem com isso. Nunca quis um estereotipo diferente mesmo.Saio do banho alguns minutos depois, enrolo a toalha ao redor da cintura e vou até o quarto. A ruiva não está mais aqui, suponho que foi embora, ou tomar um banho no outro banheiro.Abro o guarda-roupa a procura da roupa de trabalho e de uma cueca, encontro ambos rapidamente. Jogo a toalha em cima da cama e coloco somente a cueca. Com minha roupa e meu celular em mãos me dirijo até minha ampla cozinha. Assim que entro na sala, já sinto cheiro de café recém-preparado, feito pela cafeteira elétrica que deixo prontamente programada diariamente para o mesmo horário. Coloco minha roupa em cima da bancada de mármore da cozinha.
Sem meu café eu não levanto nem da cama.
Sirvo-me de uma caneca e enquanto sigo até a sacada escuto passos apressados vindo do outro banheiro.Ela ainda está aqui.Esforço-me para não revirar os olhos. Eu evitava a todo custo o “depois”, não por não prestar. Ta bom, isso também. Mas por não querer passar impressões erradas para ninguém e eu não gostava de mentir. Eu sou um homem de uma noite só, apenas isso.Balancei a cabeça discretamente, tentando afastar os pensamentos enquanto a belíssima ruiva se aproximava de mim. Ainda não havia lembrado de seu nome.— Anny... — Ela pronunciou como se lesse meus pensamentos. — Eu sei que você não deve estar se lembrando do meu nome. — Meneei a cabeça para os lados.— Não tenho a memória muito boa. — Levantei os ombros em um modo de desculpas.— Tudo bem. — Ela me deu um meio sorriso. — Amei nossa noite. — Seus lábios tocaram levemente os meus, enquanto ela terminava de abotoar a camisa.Anny era advogada e cliente quase regular do café. Não costumo me envolver com clientes frequentes de lá, para evitar o clima estranho depois. Mas depois de umas investidas dela, resolvi quebrar a regra uma vez ao menos.— Também curti. — Respondi enquanto bebericava meu café. — Café? — Ela negou com a cabeça.— Não, obrigada. Estou atrasada já. — Ela mordeu a ponta do lábio inferior enquanto seus olhos percorriam meu corpo. Um gesto do qual eu estava acostumado a receber. Afinal, sabia do meu porte físico e sabia também que as várias tatuagens chamavam a atenção. — Bom... — Ela desviou os olhos finalmente. — Você sabe onde me encontrar. Se bem que eu duvido muito que faça isso. — Elevei os ombros novamente e tombei a cabeça de lado. — Foi um prazer Carter... Ethan Carter.— O prazer foi meu Anny. — Ela sorriu e caminhou até a porta, a fechando sem olhar para trás.
Caminho até a sacada, pegando meu cigarro no caminho. Tiro um do maço quase no fim e o acendo. Dando uma boa tragada enquanto bebo meu café. Observo a movimentação nas ruas, os carros passando, crianças indo para a escola, senhores de idade caminhando pela calçada. Era a mesma vista todas as manhãs que o Queens me proporcionava.
Morar num bairro considerado seguro de Nova York era a melhor coisa para mim, herdei o apartamento dos meus avós. Era espaçoso e já estava quitado, que para mim era algo extremamente importante, já que meu salário na cafeteria não daria para cobrir todos os gastos que eu tenho.
Dou uma última tragada no cigarro, o apagando em seguida no cinzeiro e deixando somente o filtro no lugar. Caminho novamente até a sala enquanto termino de tomar o café, deixo a xícara em cima da bancada e pego minha roupa, a colocando ali mesmo.Calça preta e camisa social branca, era esse o traje composto da cafeteria. Dobro as mangas até os cotovelos, para não ser cozido pelo sol que está lá fora. Coloco celular no bolso e pego as chaves do carro em cima da mesa, sigo até a porta e antes de trancá-la verifico se não falta nada.— Carteira? — Bato as mãos no bolso da calça. — Droga viu! — Entro novamente no apartamento e bato o olho em cima dos móveis procurando a carteira, a encontro em cima do sofá. Coloco no bolso e sigo novamente para a porta e dessa vez a tranco, descendo as escadas em seguida.— Bom dia senhor Carter. — Dona Abigail me cumprimenta como em todas as manhãs.— Bom dia Abigail. Como vai? — Dou um beijo leve em sua bochecha, a fazendo corar. Abigail era a mais anti
Amarrei meu cabelo num coque, enquanto Abby acelerava o carro sentido a Manhattan. Do Brooklyn para lá levava cerca de 50 minutos de transporte público e 40 de carro. Mas considerando a velocidade que Abby estava, chegaríamos em menos de 35 minutos. E eu estava torcendo para isso. Eu morava mais necessariamente em Crown Heights, na Albany Ave com a Eastern Parkway.— Ethan vai arrancar meu fígado e comer na minha frente, por mais um atraso... Merda! — Me repreendi enquanto terminava de passar maquiagem no rosto.— Eu queria que ele comesse outra coisa minha... — Abby deu um estalo com a boca de excitação. — Ver aquele homem todo tatuado em cima de mim... Meu sonho de piranha safada.— Ele é todo seu... — Torci o nariz em repulsa. — Não fico com aquele homem nem se minha vida dependesse disso.— Aham... — Ela riu. — Vocês vão acabar transando. E ainda aquele sexo selvagem, de deixar marca e ataque cardíaco no fim. — Mostrei o dedo do meio para ela.— Deus me livre. Corajosa são as mulh
Continuei arrumando as prateleiras em silêncio. Alguns minutos depois entraram os primeiros clientes. O Dom não contava, ele já tinha se transformado em cliente da casa. — Heat... — Ethan não precisou terminar de pronunciar meu nome, eu já estava indo até as clientes. — Bom dia! Bem-vindas na Coffee and prose, o que desejam? — Dei o meu melhor sorriso enquanto pegava o pedido delas. Ambas olhavam para o Ethan, que estava adorando toda aquela atenção. Mais uma para sua lista interminável de mulheres! Enquanto terminava de pegar os pedidos das duas garotas, entraram mais duas. Uma loira toda sorridente e uma morena com a cara fechada. Passei os pedidos para o Ethan, que geralmente ficava responsável em prepara-los enquanto atendia as outras clientes. — Caralho! — Ele falou baixo o bastante para as clientes não ouvirem. — Que gostosa essas duas! — não me contive e revirei os olhos. — Bom dia! O que vão pedir? — nunca vi às duas por aqui. Geralmente boa parte dos nossos clientes são
Cheguei em casa com o relógio batendo 19:00 horas cravadas. Tirei o tênis dos pés e coloquei na sapateira que tinha perto da porta. Passei a chave na porta e decidi ir tomar um banho antes de comer algo e fui tirando a roupa pelo caminho até chegar no banheiro. Deixei a água cair sob os ombros, tentando tirar todo o cansaço em que eu estava. Já estava quase desistindo de sair com a Abby, mas eu sabia que se eu fizesse isso, ela entrava aqui e me levava nem que fosse pelada. Me enrolei na toalha e fui até o meu guarda-roupa, procurar algo decente para vestir. Optei por uma saia justa preta, um body de costa aberta da mesma cor e uma sandália de salto nos pés. Soltei os cabelos e resolvi deixa-los ao natural. Passei uma maquiagem que realçasse meus olhos azuis, marcando bem os olhos e caprichando no rímel e finalizei com um batom nude nos lábios. Admirei meu reflexo no espelho, gostando do que estava vendo e fui até a cozinha, preparar algo rápido para comer.Me sentei no sofá com um l
Meu irmão Dom era uma comédia, e ouvi-lo tagarelando de como eu e a Heather acabaríamos juntos, me fazia rir dessa possibilidade totalmente improvável. Não que eu não a achasse bonita, pelo contrário, ela tinha uma beleza maravilhosa. Assim que a vi entrando pela cafeteria, com seus cabelos castanho claro, reluzindo parecendo ouro e seus olhos azuis que pareciam espelhos do céu. Eu poderia dizer que me apaixonei de imediato. Mas eu sabia que não era homem para ela. Não vou negar que não a cantei, pois eu fiz muito isso por quase 1 ano completo. E em todas as minhas investidas ela negava, mesmo seu corpo dizendo totalmente o contrário, sua boca falava um não atrás do outro. Eu sabia o motivo, eu sou o tipo de homem que não fica com uma mulher só, tive alguns breves relacionamentos e nos poucos que eu me entreguei, eu sai machucado. Então preferi me entregar a vida de cachorro por completo e assumir o que eu sempre fui. Hoje vejo a Heather como funcionária e amiga, alguém do qual eu
O resto do dia passou como um borrão, entrando um cliente atrás do outro, até o horário de fechamento da cafeteria. Quando o relógio bateu 18:00 horas cravadas a Heather quase arrancou o avental e se jogou na cadeira do salão principal, que ficava na frente do caixa. — Porra! Havia me esquecido o quanto era corrido em época de confraternização de fim de ano. — ela reclamava enquanto eu terminava de fechar o caixa. Contando nota por nota para ver se batia com o valor em sistema. Era a parte que eu menos gostava de fazer. Enquanto a respondia, senti seus olhos sob mim, me avaliando e eu daria tudo para saber o que se passava na cabeça dela. Não me imaginava me envolvendo com a Heather, por mais que as vezes batia aquela atração. Eu sabia que nosso envolvimento não daria certo, no fim ela sairia magoada e eu pediria demissão da cafeteria, pois não teria clima para continuar trabalhando no mesmo local. Ethan Carter não era homem de uma mulher só. Terminei de fechar o caixa e no camin
Assim que desliguei o carro e o barulho do motor cessou, apoiei a cabeça sob o volante e fechei os olhos. — Mas que porra que você está fazendo Ethan? — me recriminei pelos pensamentos que torturavam minha mente e nenhum deles eram sadios. Depois de alguns minutos tentando recompor minha sanidade mental, resolvi descer do carro e subir até meu apartamento. Assim que bati a porta, peguei o cigarro do bolso dianteiro da calça e o acendi. Dei uma tragada lentamente, soltando aos poucos a fumaça em formato redondo pela boca, eu adorava brincar com a fumaça dessa forma. Fui até a sacada e me sentei na cadeira de palha que tinha lá, apoiando os pés sob a mesinha de centro enquanto fumava meu cigarro. Assim que bati o filtro sob o cinzeiro senti meu celular vibrando, peguei-o do bolso e vi que era uma mensagem do Dom. “A festa começa as 20:00 horas! Vou te passar o endereço, é próximo da sua casa.” Com todo esse turbilhão de pensamentos havia me esquecido da festa. Eu estava realmente p
Entrei pela porta igual cachorro farejando um cheiro conhecido, parei no batente da cozinha assim que avistei as duas. Abby preparava doses de tequila para ambas, Heather ria enquanto conversava com sua amiga. Ela estava vestindo uma saia, curta e justa que acabava menos de um palmo abaixo da sua bunda, um body preto de costas abertas e uma sandália de salto nos pés. Os cabelos estavam soltos e ainda úmidos, provavelmente devido ao banho recém tomado, seu rosto não carregava mais as feições leves de antes, agora estavam maquiadas, a deixando mais gostosa do que eu pensei que era. Ela estava com postura de mulher, uma mulher que eu nunca na vida imaginei que veria. Pelo fato da diferença de idade entre eu e ela, de 8 anos, eu tendo 35 anos e ela 27 anos, nunca pensei que a veria sem as roupas básicas do serviço e vê-la assim, despertou algo desconhecido em mim. Abby estava gostosa como sempre, vê-la de vestido vermelho e curto, me traziam lembranças muito boas sobre ela. Principalmen