Celestino precisa de um casamento para obter o título de marquês. Ele e sua antiga amiga Delfina decidem fingir um casamento, mas à medida que encenam essa farsa, descobrem que seus sentimentos reais estão ressurgindo. O que começa como uma artimanha social rapidamente se transforma em uma história de amor genuína, desafiando a fronteira entre o simulado e o verdadeiro.
Leer másCelestino realmente nunca pensou que, depois de tudo que passou, dois anos para falar a verdade, ia finalmente conseguir algumas explicações do seu pai.Finalmente recebeu alguma carta que o velho tinha para seu destino.Chegando em casa, foi recebido por um menino, o olhando com seus olhos curiosos da mãe. Podia dizer que a varíola a deixaria exterior, mas Delfina pegou suas sementes podres e lhe deu um menino, um menino muito curioso que apronta bastante. Cadê a mamãe? – Viu o menino, meio de suas pernas moles, tentando e falhando miseravelmente para ficar em pé. O dedo gordinho aponta para a sala de jantar. – Obrigada. – Fazendo um carinho em seus cabelos, o vendo esticar seus braços pedindo colo.- Biel, cadê você? – Delfina murmuro calma e o menino pulo no colo do celestino, entrando na sala de jantar, a viu procurando debaixo da mesa.- Está frio. &ndas
Delfina realmente acordou assustada naquele lugar que tanto conhecia.Aquela maldita ilha.- Pelo visto, sempre tenho que limpar suas bagunças. – Delfina, volto para o pai que estava parado à frente. – Mais uma daquelas tentativas de sair de casa, realmente não sei mais o que fazer com você!- Se você não fosse tão contrariado, eu não ia querer fugir tanto. – Delfina resmungo, se ajeitando na cama, notando suas pernas presas. – Você nunca foi desse jeito, não sei por que isso agora?- Para alguém que apronto, está com muito deboche. – Paulo caminho na direção da filha com uma plantadeira.<
Hoje seria o dia.Delfina tinha tudo planejado para contar ao seu marido sobre a pequena mentira que está debaixo de sua pele.Estavam de novo em Portugal e, bom, hoje iriam ao parque onde comeriam um piquenique. Delfina faria tudo e estava tão nervosa, enquanto Celestino parecia realmente tranquilo com tudo. Depois que garantiu que o amaria depois de todos os seus problemas de infertilidade, tudo que pedia era que o amor prevalecesse , então era isso, precisava de sorte e coragem.- Vamos? – Celestino realmente volta à mesma.- Sim. – Com a pequena cesta, andaram de forma alegre para um parque romântico. Já eram umas 18h da noite, então o lugar estava mais calmo, sem crianças correndo, um silêncio confortável a fazendo ir para um lugar protegido de olhares no meio dos arbustos com flores.- Algum motivo para me trazer aqui? – Celestino realmente estava curioso, p
O baile foi um sucesso.Delfina ficou orgulhosa dela mesma, sua fantasia é de Perséfone e bom vendo celestino como Hades fez parecer uma novela grega, seu marido parecia um imperador andando pelos salões conversando com todos, parecia que interessado em falar com o mesmo. Delfina ficou olhando de longe, o admirando.Até que se distraiu com alguém a chamando. Quando voltei ao salão, não o encontrei, fazendo-a ficar chocada. Seus olhos foram para os lados do salão, procurando, até que sentiu uma mão a segurando, voltando alarmada vendo bem ali na sua frente.- Procurando alguém? – Tirando a máscara, Delfina sorriu, vendo-o tirar até mesmo sua máscara.
Delfina já tinha resolvido tudo do baile, deixando um clima mais leve naquela sala.- Então, o que ia conversar sobre o casamento? – Ângela, volto à amiga que parecia distante.- Quero contar a verdade. – Delfina volto já chorando a Ângela. – Mas tenho medo de que ele não goste de mim mais, o mesmo disse que me amava e falou que fui a única coisa boa em sua vida... – Delfina já tinha lágrimas descendo em seu rosto e Ângela abriu os braços a , deixando Paloma olhar tudo de longe. – Ele é o único honesto, eu o amo, mas estou mentindo...- Então quer ajuda para contar a verdade? – Ângela tentou realmente acalmar a mulher em seu colo
Delfina conheceu os melhores pontos turísticos da cidade, claro que também acabou vendo cenas divertidas dos mais velhos voltando para eles com alegria do jovem casal. Além das paisagens históricas e da comida boa, Delfina pode comprar alguns exemplares de livros que poderiam realmente fazer seu pai não a tentar matar. Claro que pegou algumas roupas finas. Parando para ver, agora viu que a moda desse século voltou para algo de Jane Austen, a fazendo pensar sobre as roupas da nova antiguidade. De como eram as roupas do século XXI, fazendo-me ficar um tempo olhando os laços que iam combinar com seus chapéus e luvas.- Achou tudo que precisa para o grande baile? – Celestino pondera sobre Delfina, que estava bem ali ao seu lado.- Sim, acho que só me perd
A viagem para a Itália foi maravilhosa.Tudo que os livros descrevam, nada se comparava. Delfina parecia uma criança pulando de um lado ao outro, deixando Celestino meio perdido enquanto tudo que podia fazer era rir. Roma foi o marco deles chegarem, mas pararam em todas as atrações possíveis. Celestino não ia tirar esse gosto da mesma.Delfina poderia dizer que, conforme chegava na vila da tia de celestino, começou a entender que a família toda parecia nadar no dinheiro porque não é possível. A vila tinha toques franceses, deixando as coisas grandiosas. Um pequeno exemplar de um palacete deixava o ambiente maravilhoso.- Gosto da obra de arte de minha tia? – Celestino parecia realmente nev
Bom, eles tinham que visitar o resto da família.Delfina realmente estava gostando da realidade que estava vivendo com Celestino, eles dormiam juntos e acordavam juntos, tinham seus momentos e poderia até mesmo dizer que pareciam mais à vontade com toque nos braços e nas mãos. Delfina começou a pensar em conta toda a verdade e se entregou a esse amor que está vindo com certa força.Até que celestino chegou com uma carta em mãos.- O que é isso? – Fechando o livro, voltando para o mesmo.- O convite para a próxima parte, precisamos ir para Itália visitar minha tia, onde você vai acabar entrando em alguma coisa benef
A casa solitária e cinza chocou os olhos de Delfina.- Bem-vinda ao lar. – Murmuro celestino sem muita emoção. – O que achou do lado de fora? Porque do lado de dentro é ainda mais cinza. – Não tinha muito mais ânimo.- Porque sua casa é tão, tão, tão... – Delfina não queria terminar realmente, casa é uma coisa muito pessoal, devia ser acolhedora, pelo menos em tese, a fazendo tremer só de lembrar de sua própria casa que vira sua prisão.- Deprimente? – Completou sem rodeios. – Eu sei que é deprimente, é assim que me sinto às vezes. – Já a guiando para dentro, Delfina o olhou de perfil, o deixando ner