Delfina conheceu os melhores pontos turísticos da cidade, claro que também acabou vendo cenas divertidas dos mais velhos voltando para eles com alegria do jovem casal. Além das paisagens históricas e da comida boa, Delfina pode comprar alguns exemplares de livros que poderiam realmente fazer seu pai não a tentar matar. Claro que pegou algumas roupas finas. Parando para ver, agora viu que a moda desse século voltou para algo de Jane Austen, a fazendo pensar sobre as roupas da nova antiguidade. De como eram as roupas do século XXI, fazendo-me ficar um tempo olhando os laços que iam combinar com seus chapéus e luvas.
- Achou tudo que precisa para o grande baile? – Celestino pondera sobre Delfina, que estava bem ali ao seu lado.
- Sim, acho que só me perd
Delfina já tinha resolvido tudo do baile, deixando um clima mais leve naquela sala.- Então, o que ia conversar sobre o casamento? – Ângela, volto à amiga que parecia distante.- Quero contar a verdade. – Delfina volto já chorando a Ângela. – Mas tenho medo de que ele não goste de mim mais, o mesmo disse que me amava e falou que fui a única coisa boa em sua vida... – Delfina já tinha lágrimas descendo em seu rosto e Ângela abriu os braços a , deixando Paloma olhar tudo de longe. – Ele é o único honesto, eu o amo, mas estou mentindo...- Então quer ajuda para contar a verdade? – Ângela tentou realmente acalmar a mulher em seu colo
O baile foi um sucesso.Delfina ficou orgulhosa dela mesma, sua fantasia é de Perséfone e bom vendo celestino como Hades fez parecer uma novela grega, seu marido parecia um imperador andando pelos salões conversando com todos, parecia que interessado em falar com o mesmo. Delfina ficou olhando de longe, o admirando.Até que se distraiu com alguém a chamando. Quando voltei ao salão, não o encontrei, fazendo-a ficar chocada. Seus olhos foram para os lados do salão, procurando, até que sentiu uma mão a segurando, voltando alarmada vendo bem ali na sua frente.- Procurando alguém? – Tirando a máscara, Delfina sorriu, vendo-o tirar até mesmo sua máscara.
Hoje seria o dia.Delfina tinha tudo planejado para contar ao seu marido sobre a pequena mentira que está debaixo de sua pele.Estavam de novo em Portugal e, bom, hoje iriam ao parque onde comeriam um piquenique. Delfina faria tudo e estava tão nervosa, enquanto Celestino parecia realmente tranquilo com tudo. Depois que garantiu que o amaria depois de todos os seus problemas de infertilidade, tudo que pedia era que o amor prevalecesse , então era isso, precisava de sorte e coragem.- Vamos? – Celestino realmente volta à mesma.- Sim. – Com a pequena cesta, andaram de forma alegre para um parque romântico. Já eram umas 18h da noite, então o lugar estava mais calmo, sem crianças correndo, um silêncio confortável a fazendo ir para um lugar protegido de olhares no meio dos arbustos com flores.- Algum motivo para me trazer aqui? – Celestino realmente estava curioso, p
Delfina realmente acordou assustada naquele lugar que tanto conhecia.Aquela maldita ilha.- Pelo visto, sempre tenho que limpar suas bagunças. – Delfina, volto para o pai que estava parado à frente. – Mais uma daquelas tentativas de sair de casa, realmente não sei mais o que fazer com você!- Se você não fosse tão contrariado, eu não ia querer fugir tanto. – Delfina resmungo, se ajeitando na cama, notando suas pernas presas. – Você nunca foi desse jeito, não sei por que isso agora?- Para alguém que apronto, está com muito deboche. – Paulo caminho na direção da filha com uma plantadeira.<
Celestino realmente nunca pensou que, depois de tudo que passou, dois anos para falar a verdade, ia finalmente conseguir algumas explicações do seu pai.Finalmente recebeu alguma carta que o velho tinha para seu destino.Chegando em casa, foi recebido por um menino, o olhando com seus olhos curiosos da mãe. Podia dizer que a varíola a deixaria exterior, mas Delfina pegou suas sementes podres e lhe deu um menino, um menino muito curioso que apronta bastante. Cadê a mamãe? – Viu o menino, meio de suas pernas moles, tentando e falhando miseravelmente para ficar em pé. O dedo gordinho aponta para a sala de jantar. – Obrigada. – Fazendo um carinho em seus cabelos, o vendo esticar seus braços pedindo colo.- Biel, cadê você? – Delfina murmuro calma e o menino pulo no colo do celestino, entrando na sala de jantar, a viu procurando debaixo da mesa.- Está frio. &ndas
EM 4900Em Paraty, passava por uma crise, uma doença que veio dos mares e estava levando metade da cidade, conhecida como doença da bexiga assassina, enquanto para os estudiosos chamavam de varíola, uma doença que já estava extinta há muito tempo, mas parece que tinha voltado com força, desde o século 25 que as vacinas não eram mais fabricadas.No meio de tanta comoção, pesquisadores e cientistas começaram a ver antigos papéis para que uma vacina fosse fabricada....Celestino tinha visto muitos irem por causa dessa doença.Ele nunca realmente pensou que ia acontec
O parlamento é grande e fedia a gente velha, talvez seja porque a maioria das pessoas que se sentavam sobre aquelas cadeiras eram senhores de 50 anos a 70, homens que governavam aquela parte com um ministro e um governante que passava os relatórios ao rei que aparecia de vez em quando, é o que Celestino tinha ouvido de seu pai.- Trouxe o próximo a usar essa cadeira? – Conhecia aquela voz por debaixo daquela roupa preta, sim, era o Sr. Jackson, mas conhecido por seu zé.- Ele está preocupado com nossos avanços. – Celestino olhou para um amigo distante, um mentor na escola de bons moços. – Além do mais, a menina dos olhos verdes acabou doente. – Celestino evitou os outro enquanto sentia sua cara ficar vermelha e a risada de mais velhos o dei
5 anos depois.Celestino tinha tudo e ao mesmo não tinha nada.Tinha construído um império sem o dinheiro do pai, o que foi surpreendente para um filho pródigo que chegou só com um cofrinho e um sonho de Portugal, mas o mais interessante foi que, durante esses cinco anos em sua vida, tentou fazer mesmo um reino que não sentisse falta daquele que deixou para trás, procurando uma esposa e uma mulher que pudessem preencher aquilo que ele havia deixado no Brasil.Mas, como sempre, nada pode ser substituído. Deu muito errado. A mulher tinha sido escolhida, mas sua falta de fertilidade fez a mulher ir embora. Sem contar, é claro, que no meio de tantas decepções veio também aquela maldita carta