E aqui chegamos ao fim desse livro. Espero que a todos que acompanharam o discorrer da história tenham gostado. Lembrando que sim, há continuação. Beijos, V. Oliveira.
“Ninguém morre. O aperfeiçoamento prossegue em toda parte. A vida renova e eleva os quadros múltiplos de seus servidores, conduzindo-os, vitoriosa e bela, à União suprema com a Divindade.” Chico Xavier. 23 de julho de 1721: Dois anos, antecedente de o verídico alvorecer No princípio dos acentuados andamentos da história, o sorrir admitiria em leviandade para os inferiores humanos. A luxuosa formosura dos olhos faiscantes de Eva perambulara a prudência exaltada de Adão. Indubitavelmente, adquiriram como complexos presentes: genuinamente o esplêndido amor e o aconchego aprazível do majestoso paraíso. Circundados pelas bênçãos de seu Deus, supridos com deliciosos alimentos, em ampla liberdade, deleitando-se de seus corpos transpirados por litígio do copioso êxtase. Indiscutivelmente, selados
Meus pais responsáveis em todos os modos tiveram a ideia de mudarmos mais uma vez. Com o pensamento de ser uma vez por todas permanente. Estamos morando por um tempo em um complexo de condomínios no subúrbio de Denver, no Colorado. Por mais que eu adorasse os dias de sol, o céu azul brilhante, a liberdade de andar de bicicleta nas ciclovias seguras — fato que mudará com nossa mudança. O estudo é horrível e precário. As escolas públicas sempre estiveram no meu caminho acadêmico, dificultando minha qualidade de ensino. E a entrada em uma boa universidade. Realmente estando aqui em nove meses me fez admirar alguns pontos e detestar alguns outros. Bom, em todos os lugares existem seus prós e contras. No entanto, residindo em mesmo sendo em curto espaço de tempo, há certa comodidade em querer permanecer no local. Adquiri amigos, obtenho meus lugares preferidos de passeio e meus esconderijos para meus momentos de solidão, mas não possuo a decisão para essa es
Minha cabeça se esforça para entender a cena que acabou de acontecer. Foi tudo muito inesperado e duvidoso. Esse empenho me proporciona uma leve dor de cabeça o que não é nada bom, pois, demonstra que aquilo foi algo não muito normal. Tem também o comportamento de Suzana que não foi nada natural. — Suzi você realmente está bem? — Pergunto-lhe cautelosamente. — Estou ótima! — Ela exclama. O que atiça meu instinto investigativo. — Não foi isso que eu vi. Você me pareceu bem estranha. — Exijo com a recordação fresca em minha mente. — Aí! Você que estava estranha. Aquele, cara é o maior gato, qualquer uma ficaria boba perto dele. — Suzana, qualquer uma menos eu. — Na verdade, senti algo diferente… Mas isso não contém importância. — E não deveria. Ele vai ser meu! — Ela rosna mudando sua postura de adoração. Como ela tem tanta certeza disso? E que verá ele de novo? — Se você diz não é! Mas, o que viu
Certo dia estava em casa todos sentados, à encurtada e simples sala de estar. Houve um barulho de um carro derrapando na rua, meu pai foi ver o que se tratava, mas logo ouvimos os sons de tiros que fizeram todas as janelas de vidro ir ao chão. Arrastei-me entre os estilhaços ao ver meu pai atingido perdendo sangue no carpete da entrada. Somente eu, e George saímos feridos daquele atentado, nos dirigimos direto para a emergência. Suspirei de suavizo ao receber notícias que a bala que entrou no abdome dele foi somente de raspão. Eu, por outro lado, fiquei com uma cicatriz pequena na coxa esquerda por conta do vidro, mas aquilo machucou mesmo foi meu interno. Fiquei traumatizada. Por isso jurei que nunca mais em minha vida veria um ente querido ferido, não importasse o que custasse. Três semanas depois voltamos à escola com as fofocas da suposta morte de Jason, naquele momento tive um alívio muito grande que me fez até entrar em uma crise de choro. Estava livre daquele infeliz
Contemplamos bobas, o prédio. Ele parece bem diferente do tradicional, feito em tijolos largos alaranjados, as grandes janelas de vidros acompanham a cor de toda extensão, há um vasto jardim e grama por todos os lados. É! Parece bem antigo, mas muito convidativo. — Suzana me diz por que Samantha optou por essa escola? Havia tantas outras para estudarmos. — Você não vai acreditar no que descobri. — Ela diz ignorando meu pedido, mas digita rapidamente em seu iphone. — Leia, aproveita que ainda nos restas alguns minutos. — Ela afirma ao teclar enviar fazendo meu celular vibrar. W******p de: Suzana Russel Para: Bia Bryant Data: 01 de março de 2018 07:03 Esse livro explica tudo. Link: https://www.leronlinelivromisticismosecularavidadedraper.com — Quem seria Douglas Draper? Pelo, o que parece nosso colégio carrega o nome dele. Você poderia dar uma
— Chega assunto encerrado. — Aperto o cenho. — Acho bom, agora vamos não é isso que tanto quer? — Ela diz expirando a certa sanha. — Queria… — Afirmo e paraliso no corredor. — Hã? — Ela pergunta me interrogando sem entender. Seguro seus ombros e viro-a para a grande porta. — Já chegamos ao nosso destino garota! — Debocho em tom morno. — É, então deixa que eu bato. — Cochicha e seu corpo inteiro se estremece. Abro um sorriso de orelha a orelha e quase não contenho a vontade de rir. Pelo o que se vê nossa querida e confiante Suzana esta se borrando de medo. — Se vai bater, então bate logo. — Engulo o riso e tento permanecer séria. — Não tem graça Bia, estou nervosa. — Seus braços se cruzam, mostrando seu pavor diante da porta. Gente eu não sustento a seriedade e entro na gargalhada, rio tanto que lágrimas saem sem querer dos meus olhos. — Você é hilária. — Respiro rápido por conta dos risos.<
É desconcertante, tão incomodativo todos esses problemas estão se tornando em meu torno, que me faz respirar extremamente forte. Desejo imensamente é que esse dia de merda chegue ao seu fim e assim deitar meu corpo cansado em minha acolhedora cama. Porém, é impossível já que ao menos comecei minhas aulas e como uma boa cidadã americana, é uma necessidade obter um diploma para ter um emprego decente. Essa escola é gigantesca, um grande prédio com muitas turmas e meus horários. Tudo bem diferente agora. Esse colégio é bem mesclado, tanto em ensinos como em todo o restante. Não entendo por nenhum local que passo, por mais que leio o mapa demonstrando onde fica cada coisa. — Suzana eu não entendo muito bem, mas pelo o que parece minha primeira aula é de biologia. E não é no laboratório. — Eu me estanco ao centro do corredor, tentando entender em que parte estamos. Leio as informações com uma interrogação em meu semblante. — Que bom para você, porque vou começar com geogr
Caminho lentamente de cabeça erguida e olhos baixos. Como gosto de viajar em pensamentos escolho o lugar perto da janela e começo a ajeitar minhas coisas. — Pessoas novas como a Bianca, eu me chamo Rupert Salles professor de biologia e geografia dessa sala. — E já faz muito tempo hein! — Antony faz um comentário piscando um olho na minha direção. — Você é muito bobo. — Sussurro para ele entre duas mesas. — Eu sei. — Responde baixinho. Foi simplesmente algo sem planejamento ter esbarrado nele lá no corredor, só que foi divertido já que ele me arrancou várias risadas em poucos minutos da minha vida. — Pior que é verdade senhor Jenkins. — Rupert se anima junto com os alunos. O professor que é bem alto. É aparentemente legal e ligado nas modernidades dos adolescentes. Foi o que vi até agora, espero que ele continue assim até o final do ano letivo. Não preciso de mais notas baixas em meu histórico escolar, apesar de eu