— Por que estou mandando você se levantar. — Estava em exaltação, e eu deixei clarificado na forma que eu articulava, a postura gritando problema.— Está alterada comigo? Eu que deveria estar contigo, não o adverso.Suspirei, sentindo olhos demais por sobre nós. Não elucubrei muito e aloquei meus dedos na gola de sua camisa, puxando-o contra sua vontade e o depositando contra a parede do corredor.— O que fez a Antony? — Indago-lhe, ainda contemplativa no que poderia ter sucedido.— Já lhe informei.Proporcionei uma durável pisada ao chão. — Fale agora Dylan!— Ordenei para que ele permanecesse longínquo de você. — Ele respinga, contudo na espessura via as notas de felicidade pelo seu feito.— Retire isso, Dylan. — Eu o afrontei meticulosamente, depondo meu peso de um pé ao outro. — É notável que ele não é o mesmo.— Não removerei bagatela alguma. Estou fodendo para o que ele possa estar passando. — Ele adquire meu olhar furioso, buscando sondar meus aforismos.— Você vai sim, senão..
Os dias porvindouros, unicamente sobrevieram para apresentar consigo dores. O terror dos olhos azuis a me observar sentindo as piores cólicas vívidas de minha existência, a inquietação que me consentia ao reconhecer que nossa ligação aumentava gradativamente e com isso tornando-me vampira, tudo o que eu sentiria dali para frente seria amplificado e a menstruação seria uma dessas coisas que me deixariam contorcendo-me por horas.Todavia, Dylan esforçou como jamais tinha presenciado, para deixar-me o mais confortável possível. Sendo assim, comprou remédios mais fortes para combater as cólicas incessantes, modificou meus absorventes para um coletor menstrual e me presenteou com uma deliciosa cesta de chocolates.◁━•◦ೋ•◦❅•◦❂ •◦❅•◦ೋ•━▷A feira foi um sucesso. Nosso trabalho ganhou em primeiríssimo lugar, e eu me orgulhei muito dessa dádiva. Porém, sentir a fúria me atingir no meio da quadra onde ocorria a exposição dos projetos, quase nos assentou em perigo. Realmente, o controle é algo qu
Eu encarei por mais um intensificado tempo a minha aliança, recordando-me do dia que eu o conheci. E eu não aspirava me emocionar com nada, mas ouvir Tenerife Sea de Ed Sheeran, cantar no fundo, quem não se emocionaria?— Não chore, meu amor. Você é uma bela visão, senhorita Bryant. — Ele diz roucamente sexy e ouvi-lo fez com que os pelos de meu corpo se eriçassem totalmente.A minha cabeça estava rebaixada, as minhas mãos por sobre o vestido escarlate, supramente as minhas coxas. E quando os meus olhos debatem aos seus, pela centésima vez fui encantada por ele. Formoso como sempre, em um dispendioso terno azul marinho, ele me oferta um admirável e luminoso buquê de girassóis.Seu polegar limpa delicadamente a lágrima de meu rosto. — Tudo bem?Eu assenti positivamente, acolhendo o buquê em mãos. Abraçando-o seguidamente. O meu lugar predileto em todo o planeta.Ouvi seu coração se precipitar, ao me recostar versus seu peitoral. — Mais ou menos.— Somente a desejo feliz esta noite. Des
— Fique quieta, estou tentando ouvi-los. — Alcancei todos os fios de meu cabelo e os enrolei em um coque improvisado.A porta se abriu após um forte empurrão, Suzana se congelou em imediato, fazendo com que a arma de sua mão decaísse ao chão. Eu vendo-a em estado de choque, corri lepidamente para retirá-la do caminho.Um adolescente entra acanhadamente para dentro, com visualizar assertivo. — Ryan, são duas garotas. — À medida que ele dava passos, eu me apartava para trás, protegendo Suzi em minha costas. — Eu acho que uma é vampira.— Conferirei isso. — O outro rapaz adentra a cabana, com uma postura arrogante e impaciente. A arma de cano alongado estava em suas mãos e ela apontava diretamente para a localidade de meu coração.Ryan como o rapaz mais novo o chamou, contém a mesma pele queimada pelos raios solares ardentes que o adolescente, porém sua musculatura é menos robusta, seus cabelos são curtos, negros e muito lisos. E eu não conseguia remover os olhos dos dele.— O que fazem
Poderia gritar mais alto do que nunca quando o final do mês surgiu mais rápido do que pensei que seria. Ainda mais que, alguns dias antes de seu presumido retorno, eu tive o melhor dos presentes. Ouvi-lo. Escutar sua voz em teor rouco, baixo e sexy e aquele mesmo sentimento estava mais queimante do que nunca. Eu já havia sentido o mais durável êxtase estando em seus braços, mas no dia de sua volta, genuinamente eu me sentia feliz. Fiz a maior das faxinas em sua mansão, passei a tarde inteira no salão de beleza, sentindo-me como uma verdadeira rainha para aguardá-lo, porém ele não veio. Ao decorrer dos próximos dias a inquietude era perceptível, todos se negando a comunicação sincera comigo, principalmente o seu irmão. Eric não mais parecia o idiota de todos os tempos, e sim um tristonho infeliz que vivia resmungando pelos cantos. Eu precisei, eu tinha que encarar a veracidade dos fatos e ali encontrava-me a mim, com a carta carmim entre meus dedos e as lágrimas escorridas pelo desesp
“Ninguém morre. O aperfeiçoamento prossegue em toda parte. A vida renova e eleva os quadros múltiplos de seus servidores, conduzindo-os, vitoriosa e bela, à União suprema com a Divindade.” Chico Xavier. 23 de julho de 1721: Dois anos, antecedente de o verídico alvorecer No princípio dos acentuados andamentos da história, o sorrir admitiria em leviandade para os inferiores humanos. A luxuosa formosura dos olhos faiscantes de Eva perambulara a prudência exaltada de Adão. Indubitavelmente, adquiriram como complexos presentes: genuinamente o esplêndido amor e o aconchego aprazível do majestoso paraíso. Circundados pelas bênçãos de seu Deus, supridos com deliciosos alimentos, em ampla liberdade, deleitando-se de seus corpos transpirados por litígio do copioso êxtase. Indiscutivelmente, selados
Meus pais responsáveis em todos os modos tiveram a ideia de mudarmos mais uma vez. Com o pensamento de ser uma vez por todas permanente. Estamos morando por um tempo em um complexo de condomínios no subúrbio de Denver, no Colorado. Por mais que eu adorasse os dias de sol, o céu azul brilhante, a liberdade de andar de bicicleta nas ciclovias seguras — fato que mudará com nossa mudança. O estudo é horrível e precário. As escolas públicas sempre estiveram no meu caminho acadêmico, dificultando minha qualidade de ensino. E a entrada em uma boa universidade. Realmente estando aqui em nove meses me fez admirar alguns pontos e detestar alguns outros. Bom, em todos os lugares existem seus prós e contras. No entanto, residindo em mesmo sendo em curto espaço de tempo, há certa comodidade em querer permanecer no local. Adquiri amigos, obtenho meus lugares preferidos de passeio e meus esconderijos para meus momentos de solidão, mas não possuo a decisão para essa es
Minha cabeça se esforça para entender a cena que acabou de acontecer. Foi tudo muito inesperado e duvidoso. Esse empenho me proporciona uma leve dor de cabeça o que não é nada bom, pois, demonstra que aquilo foi algo não muito normal. Tem também o comportamento de Suzana que não foi nada natural. — Suzi você realmente está bem? — Pergunto-lhe cautelosamente. — Estou ótima! — Ela exclama. O que atiça meu instinto investigativo. — Não foi isso que eu vi. Você me pareceu bem estranha. — Exijo com a recordação fresca em minha mente. — Aí! Você que estava estranha. Aquele, cara é o maior gato, qualquer uma ficaria boba perto dele. — Suzana, qualquer uma menos eu. — Na verdade, senti algo diferente… Mas isso não contém importância. — E não deveria. Ele vai ser meu! — Ela rosna mudando sua postura de adoração. Como ela tem tanta certeza disso? E que verá ele de novo? — Se você diz não é! Mas, o que viu