Capítulo 40
Depois de terminar a corrida matinal, Júlia tomou banho. Ao sair do bangeiro, percebeu que uma nova suculenta rosa havia se juntado às várias plantas verdes de formatos diferentes na varanda.

Ela deu um leve toque na planta com o dedo, e a sensação macia e delicada lhe trouxe um certo alívio.

O celular na mesa vibrou. Ela viu o nome de André Barbosa.

Com curiosidade, atendeu o telefone:

— Alô? Por que está me ligando a essa hora? Aconteceu algo?

— Oi, Júlia, como você está?

— Tudo bem. E você?

Era a oportunidade perfeita!

André se endireitou na cadeira e disse:

— Ah, eu… não estou muito bem.

Júlia franziu a testa:

— O que houve?

Ele disse:

— Talvez seja o excesso de trabalho e umas bebidas a mais, meu estômago não está legal. Júlia, não sei o que está acontecendo, mas não consigo pensar em outra coisa além da sua sopa caseira… Estou com muita, muita vontade de tomar… Será que você pode fazer para mim?

André não podia dizer que era Rafael quem queria a sopa, então estava sendo indireto
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