Capítulo 8
À noite, de volta ao escritório, meu pai ainda estava convencido de que eu havia fugido.

Para confirmar sua teoria e me encontrar, ele mesmo foi verificar as câmeras de segurança da casa.

Não havia câmeras dentro da mansão, mas ao redor de cada canto da propriedade havia câmeras de vigilância, sem nenhum ponto cego; qualquer entrada ou saída era claramente registrada.

As câmeras mostraram claramente que, no dia em que fui trancada no depósito, eu nunca mais saí de lá.

— Isso é impossível!

Meu pai não acreditava, e com raiva, jogou o laptop contra a parede, espalhando pedaços por todo o escritório.

— Essas imagens, Débora Nunes deve ter modificado. Ela não era boa nos estudos? Ter essa habilidade não é surpreendente.

— Como pude ter uma filha tão ingrata?

Mesmo depois de xingar, ele ainda estava irritado e jogou o cinzeiro da mesa longe.

Nesse momento, Patrícia entrou com um copo de leite, e o cinzeiro a assustou, fazendo com que o copo caísse e se quebrasse no chão.

Meu pai, percebendo
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