Capítulo 11
Na delegacia, preparei-me para seguir até a sala de interrogatório, ansiosa para ver meu pai confessar.

Mas ao chegar à porta, fui repelida, sentindo uma dor que já não experimentava há tempos.

Tentei várias vezes, mas sem sucesso. A dor que queimava minha alma era insuportável, então tive que desistir, lamentando.

Nos dias seguintes, andei pela entrada da delegacia, juntando informações das conversas que ouvia.

Não eram muitas, mas consegui algumas que me alegraram.

As provas contra meu pai por homicídio intencional eram irrefutáveis, ele havia confessado, e logo seria julgado, provavelmente sentenciado à morte.

Sua empresa, envolvida em sonegação fiscal e outros problemas nos últimos três anos, já tinha sido fechada.

Achei que Patrícia seria liberada, mas ouvi que durante a investigação, descobriram que o filho do tio de Patrícia não tinha morrido por acidente, mas que ela o empurrou para o rio para se afogar.

Embora ela ainda fosse menor de idade quando cometeu o crime, ainda assim,
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