LIV Sem Destino

Enquanto o homem de preto observava Taco, Joanita e Samia seguiam na estrada. Samia dava sinais de cansaço. Havia noites e noites. E nem todas as noites eram iguais. Algumas eram mais escuras. Em dois meses de longas pedaladas, as meninas não eram mais que riscos. Muito magras, mas fortes, dormiam de favor nas casas de pessoas simples, um oferecimento de Joanita, a garota mais cara de pau das galáxias. Samia jamais conseguiria.

Sem destino definido, muito menos pressa, elas paravam bastante na estrada e nas cidades, para descansar, conversar e curtir a fauna e flora locais (incluindo humanos). A simplicidade das gentes interioranas as encantava sobremaneira. A sensação de liberdade, de libertar-se de rotinas extenuantes, era excelente, era vida sobre duas rodas. Debaixo de chuva, ou sob sol forte. A aventura às vezes era dolorosa. Sentiam medo em alguns momentos. H

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