Epilogo

[anos depois]

— Só pode ser sacanagem! Nós estamos atrasados. Não faz isso.

Ergo Mariane e cheiro a fralda. Sequer precisaria fazer aquilo, pois aquela criança fedia mais do que gambá.

— Você já estava pronta. — resmungo, deitando-a no trocador. — Tinha que dar essa cagada justamente agora?

A bebê ri e murmura bebezices, enquanto eu torço o nariz diante de tanto cocô.

— Eu vou matar o seu pai por não estar aqui. Odeio trocar fraldas. Ainda mais com tanto fedor.

Termino-a de limpar e ajeito o vestido rosa, cheio de fru-fru.

— DAVIES? — grito, saindo do quarto. — Onde você está?

— Aqui!

Desço as escadas e vou até a sala, quase sendo impossível enxergar com tanta fumaça de charuto no ar.

— Ei! Tem uma criança aqui. — os repreendo. — Nós não estamos atrasados?

Os três olham para o imenso relógio de pêndulo e quase saltam do sofá.

— Meu Deus! Eu nem reparei. — John apaga o charuto e ajeita a gravata. — Vamos!

— Aqui. Toma a sua filha.

Empurro Mariane para Dominic, que revira os olhos quase
Sigue leyendo en Buenovela
Escanea el código para descargar la APP
capítulo anteriorcapítulo siguiente

Capítulos relacionados

Último capítulo

Escanea el código para leer en la APP