Capítulo 21.

Sua pele, escura como o ébano polido, brilha suavemente sob a luz, destacando-se com um brilho quase etéreo. Os traços de seu rosto são esculpidos com perfeição divina; suas maçãs do rosto altas e bem definidas, olhos profundos como poços de sabedoria, capazes de ver através das camadas da realidade. Seus olhos, grandes e expressivos, são de um tom que lembra os céus noturnos, cintilando com estrelas infinitas de conhecimento e compaixão. Os cabelos de Fariya, longos e ondulantes, caem como uma cascata azul e brilhante sobre seus ombros, envolvendo-a em uma espécie de véu natural. Decorados com ornamentos de prata e pérolas, que acentuariam ainda mais sua beleza celestial.

Suas vestes são dignas de sua divindade; um manto fluido de tons profundos e ricos, como púrpura ou azul-marinho, adornado com bordados intrincados que contam histórias antigas e misteriosas. O manto flutua graciosamente ao seu redor, como se estivesse sempre em movimento, refletindo a fluidez da água, o elemento de
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