EPÍLOGO

ENRICO

— Pai, joga a bola — Rico diz, segurando sua irmã pelo braço. Minha princesa Giane não sabe nem andar direito e já quer correr.

Nina, Rico e eu passamos toda a gestação escolhendo o nome da minha garotinha, meus pais e toda família davam palpites, mas eu saberia quando chegasse a hora certa. Rico a chamava de irmãzinha; Nina, de meu bebê; e eu, minha garotinha. Era incrível, toda vez que ela ouvia minha voz, se mexia, dando vários chutes na barriga. Durante a gravidez minha diabinha ficou insaciável, chegou ao ponto de eu ter que executar alguns maledetto mais rápido, para atender as necessidades sexuais da minha mulher.

— Meus filhos nem parecem que são meus, só querem saber do pai — minha mulher diz, chorando.

Me seguro para não rir, suas emoções estão afloradas por causa da grav

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