TRINTA E UM

NINA

Do aeroporto seguimos direto para a maternidade em que Nina deu à luz, chegando ao nosso destino há quatro soldados, que Lorenzo recrutou, à nossa espera. Ao entrar na maternidade, as atenções são todas voltadas para nós. Três homens com a aparência e determinação do meu marido e dos meus irmãos, é de pôr medo, me sinto menor do que sou perto desses três brutamontes.

Pegamos o elevador até o terceiro andar, onde fica a administração. Uma mulher nos aguarda. Com os contatos que a famiglia tem no Brasil, Lorenzo conseguiu nos poupar trabalho.

— Senhores, senhora... — a mulher que tem por volta de quarenta anos, nos cumprimenta, sua voz um pouco temerosa. Aperto a sua mão e sorrio, ela precisa saber que não mordemos, se não for preciso, é claro. A mulher que se chama Joana, como diz seu

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