- Como você sabe?
- Gina me contou ontem à noite. - Perco meu sorriso ao pensar na possibilidade desses dois terem transado e não me assustaria se isso de fato aconteceu. - Perguntei sobre você.
- Quando chegou? Achei que ainda estivesse por aí viajando pelo mundo com seu padrinho.
- Chegamos tem duas semanas, estava procurando um lugar para ficar. Me mudei com dois amigos, e você? Ainda mora no mesmo lugar? Posso passar por lá amanhã depois do meio dia.
- A gente se mudou, e não, eu não quero você perto da minha casa - Tento ir novamente e o sinto me puxar para mais perto. Minha costa b**e em seu peito e percebo que ainda que seu rosto não tivesse mudado nada, algo ali naquele corpo mudou, e eu não ousaria pensar no que senti.
- Por quê? Não vai admitir que deva sentir algo por mim ainda? - Sua mão para na minha coxa e sua cintura mexe para o lado dançando com a música lenta, faço o mesmo dando um sorriso - eu fui seu primeiro, o primeiro a gente nunca esquece. Você não tem namorado por enquanto, e eu estou morrendo de saudades do seu cheiro.
- Por isso dormiu com a Gina? - Pergunto sorrindo, e ele acena beijando meu pescoço e então me solta. O encaro por inteiro e até penso na possibilidade.
Nós éramos novos quando nos conhecemos e ainda éramos novos quando eu perdi minha virgindade. Ele continua sendo imaturo e ainda mantém esse sorriso de vadio safado, um tarado de primeira. Mas me faria mal voltar às origens depois de fazer anos que não durmo com alguém. Seria divertido ou não?
- Por isso eu encontrei com ela na saída do aeroporto, a gente tomou um café enquanto eu esperava meus amigos chegarem, não pense nessas bobagens - Ele sorriu outra vez fazendo meu interior ferver.
- Pode ser - Comentei quando o vi perder as esperanças em seu olhar e com uma resposta ele vem em minha direção, seus lábios tocam nos meus antes de sua mão tocar na pele do meu pescoço segurando minha nuca e o levando para perto do seu.
***
Sua pegada havia melhorado, assim como seu beijo. E que beijo. Me entrego aprofundando aquele contato e o sinto tocar na minha bunda. Não posso fazer nada além de sorri entre o beijo, eu tinha gostado daquilo.
- Vamos para minha casa? Não conheço direito o Namorado da Annie, não faço ideia do que posso fazer nos quartos. - Eu assinto. Claro que prefiro ir para um lugar mais reservado. Será melhor para nós dois.
Dentro de outro táxi eu envolvo com meus braços ainda beijando sua boca. Sua mão adentra meu vestido procurando minha calcinha, devíamos tentar parecer calmos na frente do motorista, mas ele parece sem se importar com a pegação que acontece no banco de trás, pois canta uma música qualquer; fecho olhos procurando tirar a camisa de Mattie, mas me contento apenas em tocar em sua pele por debaixo do tecido. Sua mão também é exigente chegando a minha vagina, solto um gemido pequeno voltando a beijar sua boca...
- Chegamos! - O homem fala eu recebo mais beijos pelo pescoço. Mattie me puxa para fora do carro e eu me envolvo mais naqueles braços fortes. Não sei quando ele ficou tão forte assim. Ele segura minhas pernas erguendo-me do chão, o beijo outra vez e o sinto andar.
Seus beijos são tão gostosos, e gargalhou enquanto noto seu desespero em abrir a porta. Mal deu tempo de eu fazer alguma coisa quando vejo a porta fechada, Mattie me puxa para o sofá deitando em cima do meu corpo e beija meu pescoço deslizando suas mãos para minhas pernas. Ele sobe meu vestido e solto um sonoro gemido ao sentir sua mão entre minhas coxas, ele deixa o meu pescoço abaixando seu corpo até a minha vagina, puxa minha calcinha para o lado mergulhando sua língua dentro de mim. Ergo minhas costas terminando de tirar a droga do meu vestido.
Sinto prazer em seus toques em seus beijos, é totalmente diferente da primeira vez que fizemos sexo, mas ainda tenho a mesma sensação. Transar com Mattie não é ruim, ruim seria se ele contasse outra vez para os amigos, mas que se lasquem, eu gosto do que ele está fazendo.
E todo esse prazer segue até chegarmos ao êxtase.
Ele segura minha cintura deitando sua cabeça na minha costa. Mal consigo equilibrar minhas pernas e seu peso é demais. Sorrio ao virar e deitar no sofá, ele deitou em cima de mim jogando minha cabeça entre meus peitos e sorri.
- Estou destruído, como pode fazer isso comigo? - Reviro os olhos. Estou mais cansada que ele e estou muito bem. Depois de anos uma foda gostosa. Uau!
Fecho os olhos para respirar quando sinto algo clarear. Abro meus olhos e fecho novamente por causa da claridade. Mattie ergue a cabeça e eu enfim consigo abrir os olhos, ouço passos ao nosso redor e Mattie deita novamente entre meus seios e me encara.
- Devia ter levado você para meu quarto. Me desculpa. - Ele cora neste momento e noto que alguma coisa não está certa.
- Esse sofá é da minha mãe, e eu tenho certeza que não vai dar pra tirar a mancha de sêmen dele. - A voz que escuto é grossa. Meu corpo todo se arrepia e talvez eu devesse estar preocupada em esta nua na casa de alguém que não conheço e ter sido pega no flagra, mas a única coisa que pensei no momento foi na minha vagina estremece com o tom duro. - Não vão dizer nada?
- O que você quer que eu diga? - Mattie briga me olhando e procura sua camisa jogando em cima de mim antes de levantar.
- Não precisa esconder mais nada porque eu vi desde o momento- - Meus olhos queimam com a imagem a minha frente e a excitação do meu corpo volta com tanta força que abro minha boca para gemer, mas não consigo mais fazer isso nesta madrugada.
Meu coração até mesmo parou de bater quando Mattie saiu da minha frente revelando o dono da voz que me deixou excitada. Levanto do sofá olhando diretamente para seus olhos negros e quase tenho um novo orgasmo. - Mas... O como que? - Que barulheira é essa logo na nossa primeira madrugada? - Eu conheço essa voz. Olho para o lado rezando para não ser quem eu estou pensando, mas me engano. É realmente Marck Shimith, seus olhos estão tão surpresos quanto os meus, ele logo me encarou dos pés a cabeça colocando uma mão na cintura e me dar um sorriso. Não acredito que estou nua diante de três homens depois de gemer loucuras e gozar no sofá deles. Não acredito mesmo. - Vocês vão ficar olhando ou estão esperando um convite para sumirem? - Eu estou na minha casa - Marck cruzou os braços e eu revirei os olhos virando-me para pegar minhas coisas - Se bem que a Elsie parece está mais à vontade. - Fecho os olhos com força. Do que esse idiota está falando? - Você sabe o nome dela? - Mattie ques
Me arrumei para a faculdade porque embora meu coração esteja acelerado e em desespero eu não posso parar minhas atividades. Desci as escadas depois encontrando o vazio. Graças a Deus eu não preciso explicar o motivo da minha chegada tarde e inesperada de ontem à noite em casa para meu pai. Ele ainda deve estar em seu plantão, aquele hospital tem mais atenção dele do que eu e minha irmã.Abri a porta de casa primeiramente para olhar se tinha movimento na casa ao lado, e como não vi ninguém aproveitei para sair e desci as escadas quase correndo até o ponto de ônibus mais próximo. Tá certo que eu não vou fugir sempre que os vir, mas é melhor que eu fuja até meus pensamentos e a minha vergonha acabar, o que acho que nunca vai acontecer. Dentro do ônibus tenho sorte de encontrar um lugar vazio, tento me distrair pensando nos meus trabalhos e até na festa que deixei de lado.Ah merda, ainda tenho que pensar em Mattie.Nossa relação foi bonita e apesar dele ter feito merda, ele sempre foi um
- Sua vida parece agitada... Elsie Davis. - Sua voz rouca realmente causa calafrios em toda parte do meu corpo, ainda mais quando é bem ao pé do meu ouvido. Virei para encarar seu rosto de frente e pela primeira vez o vejo de perto. - Sou Jae. - Você já sabe quem eu sou. – Dispensei as apresentações e ele confirmou.- E o que esconde debaixo dessas roupas... - ele me olhou dos pés a cabeça - tão longas.- O que você quer? – Fui direta.- Nada. - Ele sorriu, e que sorriso maravilhoso, arrumou o cabelo para trás jogando charme para todos os lados que podia. - Você e Mattie namoram?- Não.- Mas já namoraram? Isso é notório. - Você gosta de observar as pessoas pelo visto - Jae se encosta na parede me olhando outra vez dos pés a cabeça. – Isso é loucura, não acha? Meio obsceno e safado.- Você conhece bem o significado dessa palavra. – Me provocou. E apesar de eu querer rebater, eu não estou em condições de fazer nada, me sinto exposta e seja lá qualquer argumento que eu disser, ele vai
Sai da faculdade com medo de encontrar-me com Jae por isso fui embora rápido. Desci do ônibus na frente de casa e estranhei meu pai ainda está em casa, já passava das duas da tarde e ele sempre vai para o hospital depois de meio dia. Deixei minhas chaves na mesa da cozinha junto à bolsa e sai na varanda chegando à parte de trás e parei no mesmo lugar ao ver aquele homem. Estou cercada de homens bonitos com corpos maravilhosos e que já me viram nua.Ótimo.Virei para ir embora antes de ser notada quando ouço meu pai me chamar.Merda.- Ah Elsie, venha aqui - Sorri voltando a olhar para os homens. Andei até meu pai recebendo um beijo na testa e virei para Marck. Sem camisa, ele me olhava com um sorriso no rosto enquanto limpava as mãos sujas em um pano amarelo. - Essa é a minha filha, Elsie esse é Marck, nosso novo vizinho, está morando ao lado com o irmão mais novo e seu amigo Mattie, se lembra?Meu pai não sabe do meu namoro com Mattie. Sorri para Marck.- Estava saindo para o trabalh
- Parece que meu sonho não se realizar - ele guardou seu pau dentro das calças e me olhou, viro em sua direção e suas mãos me tocam novamente empurrando para a parede - a gente se ver - ele me beija arrumando ao menos minha camisa e me larga na mesma hora - sua gostosa. - E mordendo meus lábios ele sai da minha casa me deixando.Sinto minhas pernas cederem, mas não caio, me aproximo da mesa tentando respirar o máximo que posso, mas não consigo conter a vontade de voltar a dois minutos atrás, minha vagina formiga e ao ver minha irmã entrar na cozinha com seus olhos grandes tudo que sinto é raiva, raiva porque ter perdido uma foda básica na cozinha com um cara gato cheio de pegada.- Elsie? Você está bem? - Olho para mim mesma e noto está tão bagunçada quanto à noite passada. Ajeito meu cabelo para o lado dando um sorriso.- Você podia ter ido para qualquer outro lugar - Puxo minha calça com o pé junto da calcinha e vejo Eleonor estreitar os olhos enquanto visto tudo de qualquer jeito.
- Não está acontecendo nada. - Ele me chamou para sair apenas isso, mas eu quase transo com o irmão dele, coisa pouca, nada para se preocupar.- Então porque ele mandou eu te entregar isso? - Ela me estendeu um papel - Dei um beijo em Jofrey para entrar e assim que virei quase dou um grito quando o vi parado na minha frente. Por isso Jofrey buzinou para chamar minha atenção, achou que eu estava em perigo. - Abri o papel e dei de cara com seu número. Aquilo só pode ser uma brincadeira bem legal. - Te vejo depois, acho que ele quer conversar com você. Está na hora de arrumar um namorado que preste né? Beijos.Ela passou por mim subindo as escadas e ouvi a porta do quarto bater. Jae Shimith me mandou seu número? Ele quer mesmo conversar comigo? Ele podia ter me dado na faculdade, mas esperou a minha irmã chegar quando também poderia ter vindo pedir ou mandando da janela, escrito no papel não sei, mas precisava envolver a minha irmã nisso? Subi as escadas sem conseguir desgrudar meu olhar
- Você é um cretino bem filho da puta, para de falar essas coisas.- Por quê? Não gosta quando falo? Estou fazendo promessas, e se deixar, eu posso cumprir todas elas. Desde que você saiu rebolando daqui na madrugada eu imagino te deitando na cama, bem devagar, levantando essa blusa grande e descobrindo o que esconde, dessa vez eu não apenas olharia como começaria lambendo seus peitos, depois morderia essa cintura fina, e por fim, daria tudo para te fazer gozar apenas com a minha língua.Eu não sei o que me atinge mais, sua voz, ou suas promessas, ou a vontade de ir fazer isso agora.- Não se esconda morena, eu vou te encontrar. - Sua voz, sua puta voz me seduz. Sorriu com sua falta de misericórdia a uma garota como eu, volto a janela procurando por sua presença, mas não vejo. - Pelo visto a gatinha perdeu a língua, tudo bem não quero mais incomodar.- O que você queria ver debaixo da minha roupa de importante? Você já viu tudo. - Escuto um ruído e depois ele sorrindo.- Vi com outros
- Você realmente é algo inexplicável - Ele diz e sorri, volta a me beijar enquanto rodeia minhas pernas em sua cintura, sinto sua pele na minha e seu pau duro contra minha vagina, seguro seus ombros com força e minhas unhas cravam em sua pele quando ele entra devagar, me preenchendo por inteira, ranjo os dentes o encarando de perto e ele fecha os olhos se apoiando na mesa ao lado do meu rosto. - Puta merda, Elsie, que puta vagina você tem. - Ele diz, sua voz ainda é sedutora e se torna mais intensa ao abaixar para meu ouvido e gemer comigo.Ele começa seus movimentos com lentidão mordendo a minha orelha, agarro seu pescoço procurando sua boca e ele me beija com vontade, sua mão livre desliza por minha coxa subindo mais minha perna e entrando mais fundo, gemo roucamente contra seus lábios ao perceber os movimentos aumentarem. Droga, não acredito que estou trepando na mesa onde eu janto com a minha família. Que se foda.- Me dar mais - Imploro. Estou normalmente FODIDA e com vontade de