- Parece que meu sonho não se realizar - ele guardou seu pau dentro das calças e me olhou, viro em sua direção e suas mãos me tocam novamente empurrando para a parede - a gente se ver - ele me beija arrumando ao menos minha camisa e me larga na mesma hora - sua gostosa. - E mordendo meus lábios ele sai da minha casa me deixando.
Sinto minhas pernas cederem, mas não caio, me aproximo da mesa tentando respirar o máximo que posso, mas não consigo conter a vontade de voltar a dois minutos atrás, minha vagina formiga e ao ver minha irmã entrar na cozinha com seus olhos grandes tudo que sinto é raiva, raiva porque ter perdido uma foda básica na cozinha com um cara gato cheio de pegada.
- Elsie? Você está bem? - Olho para mim mesma e noto está tão bagunçada quanto à noite passada. Ajeito meu cabelo para o lado dando um sorriso.
- Você podia ter ido para qualquer outro lugar - Puxo minha calça com o pé junto da calcinha e vejo Eleonor estreitar os olhos enquanto visto tudo de qualquer jeito. – Obrigada! Você acabou de foder um momento muito bom.
- Achei que não tinha ninguém em casa. Você está bem? – Ajeitei a calça novamente e olhei para Eleonor.
- Eu poderia está melhor, mas não vou entrar em detalhes – A deixei sozinha na cozinha pegando minhas coisas e subi para meu quarto. Tranquei a porta e olhei ao redor de tudo parando na minha janela.
Oh meu Deus. Eu quase transei com Marck enquanto pensava em aceitar sair com o irmão dele que é melhor amigo do meu ex-namorado. Estou me envolvendo em uma bola de neve e eu acho que isso não vai dar certo. Me abano um momento, porque estou com calor e excitada, despertar esses prazeres da vida não foi uma boa ideia, talvez eu tenha que usar o brinquedo que ganhei de presente da Gina no banheiro e terminar o que Marck começou ou posso... Sorri andando até o meio do meu quarto e olhei para a janela em frente, Jae estava malhando... SEM CAMISA!
Posso ir até a casa de Jae e fazer nosso encontro começar e terminar ali, ou eu falo com Marck? Afinal, é culpa dele está molhada e esperando que algo entre na minha vagina.
Socorro!
Que merda viu.
Mil vezes merda.
***
Naquela mesma tarde depois de ver e rever Jae malhando em seu quarto, apenas um banho gelado me fez tirar a imagem e excitação que senti quando estava nos braços de Marck Shimith. Não é por nada não, mas até agora sinto minhas pernas quentes e meus braços moles ao lembrar da sua pegada fenomenal sobre meu corpo. Sinto tudo como se tivesse acontecendo ainda e eu não consigo me sentir envergonhada por querer continuar aquele momento. Bem que eu deveria, afinal, estive pensando seriamente em sair com o irmão dele para depois me esfregar com outro? O que estou parecendo ser? Logo eu, tão pacata e organizada, ainda não sei dizer o meu corpo quer e quem ele quer.
Recebo uma mensagem de Annie com uma foto dela com Jack na cama, eu devo excluir para que ninguém veja ou excluí Annie por me querer em um lugar onde eu não devo estar? Se bem que ficar com Marck depois de falar e ouvir as palavras de Jae também não é lá algo íntegro da minha parte. Respiro fundo voltando a encarar meus livros na mesa, eu não sei por que sentei para estudar se não consigo tirar metade dos meus pensamentos da cabeça.
O que devo fazer? O que devo fazer? Em meio aos meus pensamentos, escuto uma pequena buzina, levanto da cadeira estranhando na mesma hora, afinal, meu pai não chega buzinando nem sai fazendo isso, ele sempre chega tarde então tem medo de nos acordar.
Saiu do meu quarto procurando a origem pela segunda vez e desço a escada escutando minimamente um carro dar partida acelerando rapidamente. Quando chego ao andar debaixo a porta da frente se abre, me escondo por dois segundos e vejo Eleonor tirando os sapatos e escondendo o rosto dentro de seu capuz. O que essa menina está aprontando? Ela vai para a cozinha e depois de ouvir a geladeira ser aberta vou na mesma direção a encontrando perto da pia, meus movimentos são pequenos e lentos e ela não nota a mim, até se virar e soltar um grito abafado soltando os sapatos no chão.
- São quase uma da manhã, por onde você andava? A última vez que te vi você tinha acabado de entrar em casa, chegado da escola - Cruzei os braços só para colocar banca, Eleonor soltou o ar colocando o copo na e me olhou sorrindo.
- Estava com Jofrey, fomos ao cinema, depois ele me levou ao parque, e paramos para comer algo antes de voltar para casa, tudo bem isso acontecer? Ou teremos uma briga quando o papai chegar?
- Tudo bem. Mas eu acho que se você quiser levar isso mais a sério, deve comunicar ao nosso pai. - Joguei os cabelos para trás - Até porque ele esteve aqui noite passada, e hoje também. Vocês estão namorando?
- Não. Os pais dele são complicados e talvez não se agradem de mim, eles acham que a garota perfeita para o filho é aquela da igreja, virgem, pura pacata é do lar. - Ela deu um sorriso debochado - Talvez eu não seja essa pessoa.
- Só falta ser do lar, o resto você já é - Eleonor sorriu - Você ainda né?
- Sou Elsie, sou. - Ela andou em minha direção e a parei na porta tirando as madeixas de seu rosto. - Obrigada por estar aqui, ainda sinto falta da nossa mãe, mas não me sinto só, ainda que a ausência do papai fale muito.
- Ele está apenas trabalhando para nos ajudar. Miguel é uma pessoa boa. - Ela sorriu assentindo - E porque chegou agora? Sabe que se ele te pegar ele vai querer saber com quem anda, quem é, onde mora e tudo mais. Ele sempre chega depois da meia-noite, da próxima vez tente chegar mais cedo. Teve sorte dessa vez.
- Obrigada. Voz da experiência - Ela sorri cruzando os braços dessa vez - O que está acontecendo entre você e o vizinho Jae Shimith? Ele é tão sexy, você viu ele sem camisa malhando? Ele adora correr de manhã cedo, e antes da noite cair. Parece um sonho. - Engoli a seco.
- Não está acontecendo nada. - Ele me chamou para sair apenas isso, mas eu quase transo com o irmão dele, coisa pouca, nada para se preocupar.
- Então porque ele mandou eu te entregar isso?
- Não está acontecendo nada. - Ele me chamou para sair apenas isso, mas eu quase transo com o irmão dele, coisa pouca, nada para se preocupar.- Então porque ele mandou eu te entregar isso? - Ela me estendeu um papel - Dei um beijo em Jofrey para entrar e assim que virei quase dou um grito quando o vi parado na minha frente. Por isso Jofrey buzinou para chamar minha atenção, achou que eu estava em perigo. - Abri o papel e dei de cara com seu número. Aquilo só pode ser uma brincadeira bem legal. - Te vejo depois, acho que ele quer conversar com você. Está na hora de arrumar um namorado que preste né? Beijos.Ela passou por mim subindo as escadas e ouvi a porta do quarto bater. Jae Shimith me mandou seu número? Ele quer mesmo conversar comigo? Ele podia ter me dado na faculdade, mas esperou a minha irmã chegar quando também poderia ter vindo pedir ou mandando da janela, escrito no papel não sei, mas precisava envolver a minha irmã nisso? Subi as escadas sem conseguir desgrudar meu olhar
- Você é um cretino bem filho da puta, para de falar essas coisas.- Por quê? Não gosta quando falo? Estou fazendo promessas, e se deixar, eu posso cumprir todas elas. Desde que você saiu rebolando daqui na madrugada eu imagino te deitando na cama, bem devagar, levantando essa blusa grande e descobrindo o que esconde, dessa vez eu não apenas olharia como começaria lambendo seus peitos, depois morderia essa cintura fina, e por fim, daria tudo para te fazer gozar apenas com a minha língua.Eu não sei o que me atinge mais, sua voz, ou suas promessas, ou a vontade de ir fazer isso agora.- Não se esconda morena, eu vou te encontrar. - Sua voz, sua puta voz me seduz. Sorriu com sua falta de misericórdia a uma garota como eu, volto a janela procurando por sua presença, mas não vejo. - Pelo visto a gatinha perdeu a língua, tudo bem não quero mais incomodar.- O que você queria ver debaixo da minha roupa de importante? Você já viu tudo. - Escuto um ruído e depois ele sorrindo.- Vi com outros
- Você realmente é algo inexplicável - Ele diz e sorri, volta a me beijar enquanto rodeia minhas pernas em sua cintura, sinto sua pele na minha e seu pau duro contra minha vagina, seguro seus ombros com força e minhas unhas cravam em sua pele quando ele entra devagar, me preenchendo por inteira, ranjo os dentes o encarando de perto e ele fecha os olhos se apoiando na mesa ao lado do meu rosto. - Puta merda, Elsie, que puta vagina você tem. - Ele diz, sua voz ainda é sedutora e se torna mais intensa ao abaixar para meu ouvido e gemer comigo.Ele começa seus movimentos com lentidão mordendo a minha orelha, agarro seu pescoço procurando sua boca e ele me beija com vontade, sua mão livre desliza por minha coxa subindo mais minha perna e entrando mais fundo, gemo roucamente contra seus lábios ao perceber os movimentos aumentarem. Droga, não acredito que estou trepando na mesa onde eu janto com a minha família. Que se foda.- Me dar mais - Imploro. Estou normalmente FODIDA e com vontade de
- Eu sei que a gente não tem nada, mas não precisava transar com meus amigos.- Eu?- Primeiro que fui eu pedi desculpas por ter trago uma garota na primeira noite, Marck disse que não tinha problemas, o único problema nesta história para ele é a Eleonor que atrapalhou uma grande foda, ele disse e nem tomou café, subiu fumaçando pro seu quarto. - Ri. - Aí Jae começou a ri e disse que estava cansado, e que não ia pra faculdade.- E o que isso tem haver comigo?- Nós três estamos com isso - ele levantou sua camisa e eu quis rir na mesma hora, eu não acredito que estão me descobrindo assim tão fácil por causa das minhas unhas, puta merda - Marck está todo arranhado, brigou profundamente com uma gatinha e Eleonor atrapalhou.Agora ficou difícil para negar.- Olha Mattie, eu e você não temos mais nada, naquela noite o que aconteceu foi apenas sexo, você mesmo disse isso na festa, era para ser divertido e foi muito divertido. Agora eu ficar com os seus amigos não tem nada haver com você, di
Papai tinha chegado depois das duas da tarde como prometeu e dormia desde então, nos avisou que acordaria perto das dez para entrar em outro turno. Meu pai se esforça demais, parece que não gosta de ficar em casa, ou arrumou uma namorada por lá, que fique bem, isso não me importa, eu até ficaria feliz por ele. Meu pai é um homem tão bom, merece alguém de verdade que o possa fazer se sentir bem e feliz, está há alguns anos sem sair com alguém ou ter alguém para acompanhá-lo, seria um charme. Mas enfim, este não é o momento certo de falar do meu pai, preciso me concentrar no que estou fazendo e no que pretendo fazer a partir de agora. Mattie me deu uma informação muito boa, isso evita que eu entre em perigosos mais intensos, e se eu entrar será por muita causa mesmo e eu estarei ciente disso. Ao menos isso Mattie soube fazer. Ah, coitado dele, Mattie sempre foi uma pessoa gentil comigo e sorridente e totalmente cavalheiro, se não fosse por sua falta de ética, estaríamos juntos, eu acho.
Desde quando eu vejo miragens de deuses? O Marck Shimith que me apareceu não era nada igual ao que me agarrou ontem todo suado e sem camisa, este a minha frente estava de terno branco com um sorriso no rosto, o cabelo jogado para trás e um jaleco branco pendurado no ombro - Aposto que está esperando por Jae, desiste, ele saiu com o Mattie e disseram que só voltariam no dia seguinte - Minha nossa. Ele andou até mim ficando ao meu lado, me encarou de cima e deu um sorriso, um puta sorriso. - Mas se quiser entrar eu não iria me importar nem um pouco.- Eu… - Não sei o que falar, ele sorri novamente e meu coração palpita, porque estou sentindo tudo isso aqui e agora? - Claro, porque não?- Vem - ele segura em minha cintura e apenas aquele toque me fez perder o fôlego, engulo a seco enquanto subo a escada com sua ajuda. Ele não demora a abrir a porta e logo tranca quando passamos para dentro. - Não está com sono? Acabei de chegar de um plantão, acho que meu parceiro é seu pai, e ele é bem
- Não para! - Peço em desespero.- Quem disse que eu vou parar? - Marck me coloca de lado e deita atrás de um, sinto uma perna ser erguida e ele passear sobre minha entrada. - Eu adoro comer uma garota assim, ainda mais uma tão especial quanto você - ele morde minha orelha e não evito gemer quando ele entra bem devagar até o sentir fundo. - Não se segura gatinha, bota tudo para fora. - Ele diz antes de virar meu rosto para dar-me outro beijo e seus movimentos começam me fazendo gemer entre aquele beijo. Nossas línguas se cruzam novamente me fazendo arfar com tudo ao meu redor, mordo seus lábios e ele me responde com um gemido e aumenta sua velocidade embaixo. - Tão safada você, desde quando você é uma garota mal?Seguro seu rosto com uma mão livre, mal escuto o que ele fala, sinto apenas o prazer se concentrar no centro do meu corpo, desfaço nosso beijo e fecho os olhos tentando me apoiar com o cotovelo na cama, puxo seu cabelo tentando me aguentar em cada estocada. Marck é grosso e
Seguindo na mesma direção que Jae, encontro sua porta entreaberta e simplesmente entro sem ser convidada, procuro por sua presença e escuto a água caindo no banheiro, seguindo o mesmo projeto da minha casa encontro o banheiro do quarto o vendo a poucos metros debaixo do chuveiro, sua cabeça está encostada na parede, os olhos fechados, o vejo sorri de canto como se tivesse pensando em alguma coisa, cruzo os braços novamente e sem me notar, ele se vira e abre os olhos. Jae não se espanta ao me ver no seu banheiro, apenas desliga o chuveiro e sai do box pegando uma das toalhas na pia.- Achei que estivesse ocupada - Ele diz ao parar na minha frente - Você não quer que eu te dê banho depois de transar com meu irmão quer?- Está incomodado com isso? - Pergunto, Jae desvia o olhar pensando em alguma coisa e depois volta a me encarar.- Eu devia está? - A pergunta não me surpreende - A gente não tem nada, ou tem? Rolaria ciúme se eu sentisse alguma coisa além de atração por você, morena.- É