- Você realmente é algo inexplicável - Ele diz e sorri, volta a me beijar enquanto rodeia minhas pernas em sua cintura, sinto sua pele na minha e seu pau duro contra minha vagina, seguro seus ombros com força e minhas unhas cravam em sua pele quando ele entra devagar, me preenchendo por inteira, ranjo os dentes o encarando de perto e ele fecha os olhos se apoiando na mesa ao lado do meu rosto. - Puta merda, Elsie, que puta vagina você tem. - Ele diz, sua voz ainda é sedutora e se torna mais intensa ao abaixar para meu ouvido e gemer comigo.
Ele começa seus movimentos com lentidão mordendo a minha orelha, agarro seu pescoço procurando sua boca e ele me beija com vontade, sua mão livre desliza por minha coxa subindo mais minha perna e entrando mais fundo, gemo roucamente contra seus lábios ao perceber os movimentos aumentarem. Droga, não acredito que estou trepando na mesa onde eu janto com a minha família. Que se foda.
- Me dar mais - Imploro. Estou normalmente FODIDA e com vontade de mais. - Cumpra suas promessas, me faça gozar.
- Elsie, você não parece tão inocente agora - ele sorri aumentando sua velocidade e seus gemidos também, aperta a beirada da mesa bem ao lado do meu rosto com força enquanto entra e sai de mim, sorriu jogando a cabeça para trás, ele faz bem, muito bem. E ele é grande, sinto meu interior o aceitar gostosamente, abrindo minhas paredes vaginais e indo mais fundo, mais fundo, mais fundos.
Ele me puxa para seu colo, o encaro de cima gemendo quando seu pau entrar por completo. Suas mãos apertam minha bunda e logo sua boca está contra meus seios. Apoio meus pés na mesa para começar a cavalgar sobre seu pênis, ele é bom, muito bom, sinto meu corpo vibrar com com seus toques e estocadas... estou provavelmente mais excitada e com medo dessa mesa quebrar, mal sabia que podia sustentar tudo isso.
- Vai Elsie, sobe e desce como quer, isso é gostoso pra caralho. - Ele diz enquanto me solta e apoia os braços para trás na mesa, sorriu fazendo o mesmo e não amoleço meu corpo nem com o cansaço que começa a vir, estou no calor do momento, minhas pernas tremem, meu sangue ferver, meu fôlego se perde e minha vagina se contrai o fazendo gemer.
Ele acelera seus movimentos.
Eu faço o mesmo.
O vejo se concentrar em dar prazer.
Eu tento o seguir.
Ele fecha os olhos sabendo que gozaria logo.
Eu sorrio insana ao pedir mais, a querer mais.
Ele deixa um braço livre para massagear meu clitoris.
Eu grito seu nome rebolando contra o pau dentro de mim pedindo por ar e que aquele prazer continuasse.
Continuasse.
Continuasse.
Continuasse.
Continuasse.
Continuasse.
Continuasse.
Continuasse.
- Ah morena - ele geme pela última vez e eu não aguento a pressão, ergo meu quadril gozando na mesma hora, mordo meus lábios com força até sentir o gosto de sangue.
Ele continua a me tocar.
Me fazendo gozar mais e mais.
Tento respirar enquanto o olho, e não satisfeito ele sai de dentro me olhando, desce da mesa e me puxa para mais perto.
Sinto-me no limite, mas sua língua não, ele abocanha meu clitóris chupando meu gozo enquanto se masturba, abro minhas pernas jogando minha cabeça para trás, que merda de homem bom com a língua, não à toa que sua voz é um atrito ao meu clitóris.
Ele massageia molhando meu interior, e o contraste com a quentura e gelado de sua língua me atingir e lá dentro, ele volta com seus dedos e a língua para me fazer gemer seu nome, entrego tudo que tenho novamente gozando em sua boca e o vejo fazer o mesmo mais abaixo. Merda, isso foi muito bom.
E quero mais.
Mil vezes mais.
***
Com um longo suspiro acabei despertando do meu sono profundo. Pelo menos eu espero que tenha sido profundo. Olho para o lado procurando pelo celular na mesinha perto da minha cama e nem me espanto estar vinte e dois minutos atrasada para começar a me arrumar para a faculdade. Ir para a faculdade, com certeza é a última coisa que quero neste momento. Rolo na cama olhando para o teto do meu quarto. Eu estou completamente destruída, se eu puder ficar na cama até esse cansaço terminar eu agradeço do fundo da alma.
Rolo novamente agarrando meu travesseiro, fecho os olhos para lembrar da noite que tive, vulgo, madrugada louca e bem intensa. Sorri ao encarar a realidade do que aconteceu; eu transei com Jae na mesa da minha cozinha, o que de certa forma foi maravilhoso, mas não posso descer e comer na mesma coisa que fui comida.
Que loucura!
O pior de tudo é mesmo depois de termos transado, uma ansiedade e a vontade de repetir aquilo está me corroendo. Céus, vocês não sabem o quanto foi bom. Ainda sinto minhas pernas tremerem com o forte impacto do orgasmo, o mesmo orgasmo que tive depois e depois cada uma com uma intensidade inexplicável. Jae Shimith é um amante devoto ao sexo bom, e o melhor disso é que ele tinha avisado o que faria comigo se tivesse sua oportunidade, e fez como prometeu, ao menos cumprir suas promessas ele sabe bem.
Ouço alguém bater na porta do meu quarto e peço para entrar, Eleonor entrou saltitando e caminha até a minha cama, para ao lado me olhando nos olhos e sorrir. Ela parece está mais feliz que ontem, isso é bom.
- Você vai se atrasar se continuar na cama. - Me contou e mostrou um dos seus melhores sorrisos que até fechou os olhos.
- Não estou me sentindo bem, não pretendo sair dessa cama - ela parou o sorriso.
- Quer que eu avise o papai? - Ela pega o celular no bolso e eu recuso gentilmente - Eu não gosto de deixar você assim, talvez eu deva ficar em casa também, para cuidar de você se precisar.
- Tudo bem Eleonor, eu posso ficar sozinha. - Digo.
- Não, não podem. Como você vai tomar café se nem quer levantar? Você precisa comer. Isso sim - Ela diz e levanta novamente - vou mandar uma mensagem para Jofrey e pedir ajuda dele para ir comprar algo gostoso para você, volto logo. - Não posso recusar sua oferta agora, parece tão tentadora, e de fato, eu estou com fome.
Após ficar sozinha acabo por me levantar depois de alguns minutos, tomo um banho quente para relaxar meus músculos e minutos depois saiu do banheiro enrolada na toalha. Lá embaixo escuto a voz de Eleonor e de outra pessoa, com certeza deve está com seu quase namorado ou namorado de verdade, não sei o certo. Coloco uma camisa longa e volto para cama responder as mensagens que chegaram algumas de minhas amigas, várias do papai perguntando se estava tudo bem, e até uma de dois minutos atrás. Eleonor lhe contou sobre meu mal-estar. Ah m*****a. Porém, o que posso dizer? Talvez a verdade né? Que não estou sentindo nada mais que o cansaço de uma transa selvagem, e entre minhas pernas está doendo de um jeito bom.
Reviro os olhos ao me lembrar disso. Será que terá de novo? Ah, espera, Marck, tenho que conversar com ele, ele disse a Jae sobre a gente. Porra! E se Jae contar a Marck sobre a gente? E se os dois contaram ao Mattie? Puta merda, eu to vendo que me meti em confusão e ao invés se está chorando por isso, eu to mega ansiosa pra continuar. Quer dizer... hora, porque não? Volto ao celular e noto que também há uma mensagem de Jae e ele diz que ter gostado e que em breve iremos repetir. Senti o corpo arrepiar ao me lembrar de sua língua afiada passando entre minhas pernas e me fazendo gritar e querer mais. Pelo amor, eu to enlouquecendo.
- Elsie, voltei. - Eleonor invadiu meu quarto novamente com seu sorriso gentil e uma bandeja de café - Eu trouxe seu café, torradas, alguns remédios para dor de cabeça e no corpo e uma visita também - Não me assusto, pode ser a Gina que disse que passaria aqui, ou a Annie que disse o mesmo, deixo meu celular de lado e travo no lugar quando vejo Mattie atravessar a porta do meu quarto olhando-me com seus belos olhos azuis brilhantes. - Eu disse que você estava mal, mas ele insistiu.
- Tudo bem mana, obrigada - Ela deixa a bandeja na minha cama e cruzo as pernas sentando sobre essas. - Até depois, pode fechar a porta - Ela me olha desconfiada e some no corredor - é uma surpresa te ver aqui.
- A gente não se fala desde aquela noite - Conta ao se sentar na minha cama - Eleonor disse que você não está bem, se sente muito mal? - Nego com a cabeça - Uma desculpa para não ir à faculdade?
- Uma das, só não estou bem - Mattie estreita os olhos e os desvia dando um sorriso de canto - Porque veio?
- Quero te pedir desculpas por aquela noite, eu realmente achei que não fossemos tão longe para acordar os meninos, e eles te viram nua por minha causa.
- Mattie você não precisa pedir desculpas por isso. Foi um acidente, bem constrangedor na hora, mas já passou. - Ele ri e me encara, seus olhos me mostram sua sabedoria e eu coro abaixando a cabeça.
- Eu sei que a gente não tem nada, mas não precisava transar com meus amigos.
- Eu?
Que Calunia.
- Eu sei que a gente não tem nada, mas não precisava transar com meus amigos.- Eu?- Primeiro que fui eu pedi desculpas por ter trago uma garota na primeira noite, Marck disse que não tinha problemas, o único problema nesta história para ele é a Eleonor que atrapalhou uma grande foda, ele disse e nem tomou café, subiu fumaçando pro seu quarto. - Ri. - Aí Jae começou a ri e disse que estava cansado, e que não ia pra faculdade.- E o que isso tem haver comigo?- Nós três estamos com isso - ele levantou sua camisa e eu quis rir na mesma hora, eu não acredito que estão me descobrindo assim tão fácil por causa das minhas unhas, puta merda - Marck está todo arranhado, brigou profundamente com uma gatinha e Eleonor atrapalhou.Agora ficou difícil para negar.- Olha Mattie, eu e você não temos mais nada, naquela noite o que aconteceu foi apenas sexo, você mesmo disse isso na festa, era para ser divertido e foi muito divertido. Agora eu ficar com os seus amigos não tem nada haver com você, di
Papai tinha chegado depois das duas da tarde como prometeu e dormia desde então, nos avisou que acordaria perto das dez para entrar em outro turno. Meu pai se esforça demais, parece que não gosta de ficar em casa, ou arrumou uma namorada por lá, que fique bem, isso não me importa, eu até ficaria feliz por ele. Meu pai é um homem tão bom, merece alguém de verdade que o possa fazer se sentir bem e feliz, está há alguns anos sem sair com alguém ou ter alguém para acompanhá-lo, seria um charme. Mas enfim, este não é o momento certo de falar do meu pai, preciso me concentrar no que estou fazendo e no que pretendo fazer a partir de agora. Mattie me deu uma informação muito boa, isso evita que eu entre em perigosos mais intensos, e se eu entrar será por muita causa mesmo e eu estarei ciente disso. Ao menos isso Mattie soube fazer. Ah, coitado dele, Mattie sempre foi uma pessoa gentil comigo e sorridente e totalmente cavalheiro, se não fosse por sua falta de ética, estaríamos juntos, eu acho.
Desde quando eu vejo miragens de deuses? O Marck Shimith que me apareceu não era nada igual ao que me agarrou ontem todo suado e sem camisa, este a minha frente estava de terno branco com um sorriso no rosto, o cabelo jogado para trás e um jaleco branco pendurado no ombro - Aposto que está esperando por Jae, desiste, ele saiu com o Mattie e disseram que só voltariam no dia seguinte - Minha nossa. Ele andou até mim ficando ao meu lado, me encarou de cima e deu um sorriso, um puta sorriso. - Mas se quiser entrar eu não iria me importar nem um pouco.- Eu… - Não sei o que falar, ele sorri novamente e meu coração palpita, porque estou sentindo tudo isso aqui e agora? - Claro, porque não?- Vem - ele segura em minha cintura e apenas aquele toque me fez perder o fôlego, engulo a seco enquanto subo a escada com sua ajuda. Ele não demora a abrir a porta e logo tranca quando passamos para dentro. - Não está com sono? Acabei de chegar de um plantão, acho que meu parceiro é seu pai, e ele é bem
- Não para! - Peço em desespero.- Quem disse que eu vou parar? - Marck me coloca de lado e deita atrás de um, sinto uma perna ser erguida e ele passear sobre minha entrada. - Eu adoro comer uma garota assim, ainda mais uma tão especial quanto você - ele morde minha orelha e não evito gemer quando ele entra bem devagar até o sentir fundo. - Não se segura gatinha, bota tudo para fora. - Ele diz antes de virar meu rosto para dar-me outro beijo e seus movimentos começam me fazendo gemer entre aquele beijo. Nossas línguas se cruzam novamente me fazendo arfar com tudo ao meu redor, mordo seus lábios e ele me responde com um gemido e aumenta sua velocidade embaixo. - Tão safada você, desde quando você é uma garota mal?Seguro seu rosto com uma mão livre, mal escuto o que ele fala, sinto apenas o prazer se concentrar no centro do meu corpo, desfaço nosso beijo e fecho os olhos tentando me apoiar com o cotovelo na cama, puxo seu cabelo tentando me aguentar em cada estocada. Marck é grosso e
Seguindo na mesma direção que Jae, encontro sua porta entreaberta e simplesmente entro sem ser convidada, procuro por sua presença e escuto a água caindo no banheiro, seguindo o mesmo projeto da minha casa encontro o banheiro do quarto o vendo a poucos metros debaixo do chuveiro, sua cabeça está encostada na parede, os olhos fechados, o vejo sorri de canto como se tivesse pensando em alguma coisa, cruzo os braços novamente e sem me notar, ele se vira e abre os olhos. Jae não se espanta ao me ver no seu banheiro, apenas desliga o chuveiro e sai do box pegando uma das toalhas na pia.- Achei que estivesse ocupada - Ele diz ao parar na minha frente - Você não quer que eu te dê banho depois de transar com meu irmão quer?- Está incomodado com isso? - Pergunto, Jae desvia o olhar pensando em alguma coisa e depois volta a me encarar.- Eu devia está? - A pergunta não me surpreende - A gente não tem nada, ou tem? Rolaria ciúme se eu sentisse alguma coisa além de atração por você, morena.- É
Acordo no outro dia ao som do meu despertador que berra sem parar como se fosse o dono do mundo e do meu sono. Ergo a cabeça olhando ao redor, é sexta-feira e tudo que eu preciso e ir desfilar na faculdade e depois voltar para casa. Fecho os olhos novamente deitando na cama, meu corpo ainda está dolorido e isso é culpa de Marck Shimith, ou do seu irmão. Eu já nem me reprimo ou fico nervosa ao lembrar. Minhas escolhas, consequências das minhas escolhas, é verdade. Essa é a única verdade que deixa meu coração apertado e ainda me sinto incompleta.Depois de me arrumar, desço as escadas escutando uma música baixa da cozinha, Eleonor deve estar em seus melhores dias, e o meu está cada vez mais ficando ruim. Passo direto para a saída não quero parar e ter que explicar meu mau humor. Saiu de casa colocando os fones de ouvido e sigo o caminho até a parada de sempre, e não demora muito para meu ônibus passar. Enquanto eu faço minha pequena e gostosa viagem de sexta-feira eu lembro das palavras
Eu olhava para o professor sabendo que logo, logo meu nome seria proferido por seus lábios grossos e chamativos, tentei fugir de seus olhares e até de sua fala e explicação, mas ele me pegou, e me colocou a frente para explicar algo em sua matéria que eu fui à única acertar. Se fosse em qualquer outro momento da minha vida eu agradeceria de verdade, mas hoje, eu não sei exatamente como devo reagir. Encarei o papel na minha frente e depois os alunos ao fundo, todos me encaravam esperando que eu os ajudasse com a vida em psicologia, esperavam que eu pudesse tirar suas dúvidas e os direcionasse ao caminho certo até o final da faculdade, mas eu não pude fazer isso.Desistir assim que comecei a falar porque nem a mim eu consigo levar há algum lugar. Era notório o meu nervosismo e o pior de tudo, é que todos perceberam, no entanto, eu nunca fui de sair contando todos os acontecimentos da minha vida para todo mundo, então, me deixaram quieta. Por um lado, eu gostei, por outro não. Eu preciso
O arrastar das minhas costas contra os lençóis da minha cama me deixava tão atordoada que não sabia mais condenar as pernas que, uma vez abertas, subiam e desciam no ar dando liberdade ao homem sobre meu corpo. Os beijos de Jae me preenchiam por inteira, eu mal conseguia gemer, logo sua língua estava na minha boca procurando se encontrar com a minha, se enrolavam juntas me causando prazer, e logo quando chegava a me arrepiar uma mordida de leve no meu lábio fazia minha cabeça voltar para a terra e me encontrar novamente. Sua boca feroz distribui beijos ao longo do meu pescoço chegando aos meus peitos.Ah, ele adora meus peitos.Sua língua circula cada um mordendo o bico no final, o choque é quente e eu gemo jogando minha cabeça para trás, apertando os lençóis. Sinto seus braços me pegarem por baixo e estou novamente entregue a Jae Shimith naquela semana, suando abaixo de seu corpo sarado e gemendo seu nome como eu quero. Seu quadril chega a vir mais para cima, ergo o meu para o recebe