Sete

Sai da faculdade com medo de encontrar-me com Jae por isso fui embora rápido. Desci do ônibus na frente de casa e estranhei meu pai ainda está em casa, já passava das duas da tarde e ele sempre vai para o hospital depois de meio dia. Deixei minhas chaves na mesa da cozinha junto à bolsa e sai na varanda chegando à parte de trás e parei no mesmo lugar ao ver aquele homem. Estou cercada de homens bonitos com corpos maravilhosos e que já me viram nua.

Ótimo.

Virei para ir embora antes de ser notada quando ouço meu pai me chamar.

Merda.

- Ah Elsie, venha aqui - Sorri voltando a olhar para os homens. Andei até meu pai recebendo um beijo na testa e virei para Marck. Sem camisa, ele me olhava com um sorriso no rosto enquanto limpava as mãos sujas em um pano amarelo. - Essa é a minha filha, Elsie esse é Marck, nosso novo vizinho, está morando ao lado com o irmão mais novo e seu amigo Mattie, se lembra?

Meu pai não sabe do meu namoro com Mattie. Sorri para Marck.

- Estava saindo para o trabalho quando o carro não quis mais pegar. Marck me ajudou. - Ele virou para pegar a bolsa e uma pasta junto ao casaco - Já estou indo. Já me ligaram várias vezes. Marck eu te pago quando chegar, obrigado mesmo. E filha, se cuida procure por Eleonor ela ainda não chegou, não estava sabendo que chegava tão tarde em casa, me liga se precisar de qualquer coisa e eu aviso se for fazer plantão - avisou antes de entrar no carro e dar partida indo embora.

Revirei os olhos e encarei Marck que ainda olhava para o portão aberto. Minha nossa, Eu não reparei no tamanho daquela bunda, pelo amor de Deus. Estava suado com pequenas gotículas escorrendo pelo abdômen sarado. Minha nossa, que homem lindo, estou começando a ficar quente, isso é normal? Porque para mim seria normal tocar naquele peito largo. E aquele cabelo longo descendo pelos ombros, porra, que homão.

- Sua irmã disse que voltaria depois de correr com um carinha, acho que eles foram fazer outra coisa interessante - Subi os olhos para o rosto dele que largou o pano no chão e veio na minha direção - podemos aproveitar esse tempo para fazer algo divertido também, que tal?

Sua mão apertou minha cintura em uma pegada forte e gemi com sua força gostosa. Minha nossa que homem tem uma pegada assim? Minha pele arrepiou e eu foquei meus olhos no dele. Meus braços tocaram os seus subindo até os ombros e o segurei no lugar. Que pressa é essa? Que pegada é essa? Que excitação, que loucura é essa? Fechei os olhos soltando um suspiro quando ele me beijou invadindo minha boca com sua língua ávida em um beijo louco e gostoso. Apertei seus ombros subindo até a nuca e puxei seu cabelo. Ele deixou minha boca descendo pelo meu pescoço e suas mãos agarraram minha bunda puxando para seu colo, logo senti a mesa contra a minha costa e seu corpo subindo e avançando em mim enquanto jogava tudo no chão. Ele atacou minha boca novamente levando a mão até meu rosto com sua pegada nebulosa na minha pele. Ele sabe o que faz e como fazer.

Gemi alguma coisa tentando tirar a minha camisa.... Merda o que estou fazendo?

- Espera... espera - Eu parei o beijo o empurrando para trás - que merda você está fazendo?

- Beijando sua boca - a mão dele entrou no meu cabelo perto da minha nunca e eu gemi de novo o puxando pelo cabelo.

QUE PEGADA DO CARALH0.

- Podemos conhecer seu quarto - Ele sussurrou no meu ouvido. Estou tão envolvida com seu toque. Puta merda como faço para parar? Mas eu nem quero parar. Pelo contrário, eu quero mais.

Sorri voltando a deitar na mesa e trouxe-o. A mão dele talvez foi mais astuta que sua língua que lambe a minha pele chegando até os meus seios. Sorri quando seu dente cravou na minha carne. Porra, estou com tesão.

TESÃ0.

- Espera... calma. Aqui não.

- Porque Não? - O empurrei de novo dessa vez descendo da mesa e o fitei.

- Porque é a garagem de casa - virei as costas e rapidamente senti seu peito colar nas minhas costas. Seus beijos começaram pelo meu pescoço e suas mãos puxaram minha camisa para cima. Paramos na porta da cozinha quando ele adentrou meu sutiã brincando com meus mamilos.

Fechei os olhos. Minha vagin4 está molhada merda. Estou excitada. Merda! Merda! Virei meu rosto para beijá-lo e ele apertou os bicos entre os dedos movendo para cima e para baixo, brincando com meus seios de verdade.

- Que peitos lindos gata. Queria poder chupar cada um e ouvir seu gemido sexy - Ele sussurrou. - Desde ontem eu penso em várias coisas que quero fazer com você. É tão linda.

Suas palavras ao pé do ouvido, me excitam.

Logo senti sua mão descer dos meus peitos percorrendo o caminho até a minha calcinha. Gemi jogando minha cabeça em seu ombro quando seu dedo tocou no meu clitóris. Abri minhas pernas gemendo mais e mais. O calor subiu a minha cabeça e eu não segurei minha vontade de esfregar minha bunda contra a ereção nas calças dele.

Marck tem uma pegada quente e enriquecedora. Gemi seu nome ao sentir se mover para os lados e morder meu ombro procurando minha entrada e achou. Adentrou com dois dedos me masturbando. Gemi seguindo o ritmo de suas estocadas gostosas. Merda! Merda!

- Elsie... Estou duro por você. - Eu sentia isso na minha bunda e essa dureza era grande, essa porra vai me preencher toda e me fazer pirar a cabeça, eu podia o chupar com toda certeza, mas não foi isso que aconteceu.

Ele tirou seus dedos da minha calcinha e me girou no lugar, assistir Marck se abaixar e desfazer os botões da minha calça abaixando até sair dos meus pés e olhando nos meus olhos ele mergulhou sua cabeça entre minhas pernas quase levando meu fôlego e minha vida toda fora. Mordi meus lábios erguendo uma perna, se ele queria chupar que chupasse com tudo que tem direito. Mordi minha língua ao gemer mais alto. Desci a mão até seu cabelo massageando os fios. Porr4, que oral gostoso… Segurei ao redor em qualquer coisa para poder sustentar aquilo. Fecho os olhos porque já não sei o que faço, gozarei em sua boca e não terei vergonha disso.

Sorrio e olho para baixo, movo meu quadril na sua boca e isso me proporciona mais prazer ao ver que ele gostar e me sugar esperando que meu gozo venha. Sua mão livre vai até suas calças e eu lambo os lábios quando o vejo colocar seu pênis para fora. Como já havia imaginado, ele era grande e esperava por um carinho, mas eu não iria querer fazer carinho algum apenas sentar e esperar por mais. Ele levantou me virando novamente, sorri ao segurar na parede com meu rosto colado nela.

- Não acredito que você será minha agora.

E no auge de tanta sedução, escuto meu nome ser chamado... e não era Mark.

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