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Coração de Pedra

Edvaldo tivera um sonho significativo, mas o qual não sabia o significado. Estava na biblioteca de Samara quando encontrara uma folha de papel muito envelhecida, ao olhar fixamente para ela havia percebido que fora transportado para uma duna diferente das de areias brancas do Abaeté. Sentia que havia andado por horas e, mesmo com o Sol queimando-lhe a parte descoberta do rosto, não estava exausto ou muito suado. Repentinamente uma enorme duna se ergueu a sua frente; ele subiu sem resistência. Quando chegou ao topo avistou algo que parecia um amontoado de enormes blocos de pedra. Curioso, decidiu seguir naquela direção. Ainda no caminho foi possível perceber que se tratava de uma construção, aproximou-se ainda mais. Bem mais próximo percebeu formas humanas; neste momento parou e escutou o vento cantando algo do fundo da garganta. Resolveu continuar. Muito mais perto, percebeu, como efeito do ângulo de aproximação, uma pedra enorme caída ao lado da ruína e duas construções que certame

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