Capítulo 04

PENÉLOPE VERONESI

Saímos do quarto e posso reparar que metade de algumas paredes também são feitas de vidro e a luz do luar invade os corredores com quase nenhuma iluminação.

Descendemos a majestosa escadaria, direcionando os nossos passos rumo à sala de jantar. Com um gesto suave, Anne empurra a imponente porta de madeira, que cede como se fosse um sussurro, revelando o espaço que se desenrola à nossa frente. Um suspiro de admiração involuntariamente escapa dos meus lábios diante da grandiosidade da cena diante de mim.

A luz que inunda a sala de jantar emana uma tonalidade dourada e calorosa, envolvendo o ambiente em um abraço convidativo. Desde o primeiro instante, uma sensação de conforto se instala no meu ser, como se as próprias paredes emanasse tranquilidade. Os tons terrosos dominam a decoração, uma paleta que se desdobra em castanhos, beges, caquis, marfins e areias, contribuindo para uma atmosfera natural e acolhedora.

O foco de atenção repousa sobre a mesa de jantar, um móve
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