9. Constrangimento
A sala inteira vibrou em constrangimento, até a empregada que estava servindo o café segurou a respiração. Ela vivia na casa a muito tempo, na verdade ela serviu na casa antiga e viu todas as coisas que aconteceram na família. Ontem quando Carlos trouxe para dentro de casa a amante e aqueles bandidos para bater em Paulo. A empregada se perguntou quando a situação absurda em que essa família vivia iria ter fim.

Débora, paulo e carlos trocaram olhares entre si, sem saber direito o que responder para a garotinha sobre os machucados no rosto do rapaz.

“Soube que ele caiu.”

Era a voz do velho salvando a situação. Nem um dos três gostaria de falar à criança o real motivo do rapaz estar com o rosto machucado. E antes que ele tivesse conseguido arrumar uma desculpa o velho os tirou do problema. Mas, isso significava, também, que ele sabia do real motivo da situação do rosto do rapaz.

“Que dor! Venha aqui para eu lhe dar um beijinho! depois vai sara!”

A sala antes tensa, caiu num riso só c
Maria de Andrade

Ola! caros leitores! vamos comentar e atribuir estrelinhas para o nosso livro! Carlos e Débora ainda vão passar por muita coisa até chegar a algum entendimento, o que nós podemos fazer enquanto isso acontece é avaliar bem o livro para que ele possa ser apresentado a outras pessoas e ganhar popularidade. Beijos

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