11. Uma praça alegre

Depois de falar até a criança ficar satisfeita, as duas ajoelhadas começaram a rezar pela alma da de quem se foi. Passaram quinze minutos ajoelhadas sobre o chão frio da capela. Ao levantar Débora olhou em volta, a capela estava limpa e arrumada, flores frescas ornavam o altar e os pés da tumba de Maria Ângela. Elas estavam levantando quando um casal de meia idade entrou na capela. ângela com sua exuberância característica correu para os braços da mulher.

"Vovó, vovô que saudade de vocês.”

“A vovó também tem saudade dessa neta linda.”

“Bom dia, tia, tio.”

Débora cumprimentou respeitosamente o casal. A menina pegou na mão da senhora alegre. A mãe de Maria Ângela ficou feliz com a visita delas ao local de descanso da filha.

“Senhor Jorge, como o senhor está.”

“Bem, senhora Fátima.”

“Quero lhe apresentar meu marido, Joaquim.”

"Prazer, senhor Joaquim.”

Eles foram saindo da capela.

“A senhora não vai ficar para rezar?”

“Não, nós moramos perto. E eu venho todo dia para cuidar da capela, e
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