17. Bandido de verdade

Do outro lado da linha o advogado se espantou, nunca em sã consciência imaginaria que a calma e composta Débora poderia levantar a mão para bater em alguém. Passou a mão na testa suada em respondeu a interlocutora.

“E você está indo para onde?”

“para a delegacia do bairro.”

“Certo estarei lá o mais rápido possível.”

O advogado desligou o telefone e se preparou para sair, ele era um homem de meia idade, amigo do avô de Débora. Havia visto a garota crescer desde que ela passou a morar com ele. E sabia que esse tipo de atitude era incomum na vida da garota.

O advogado distinto entrou na delegacia ao mesmo tempo em que Dèbora dizia ao delegado Arthur.

O delegado prevendo problemas, quando Débora chegou, passou a mão na própria cabeça. E arregalou os olhos quando ouviu o que a médica falou.

“Eu bati em alguém.”

Falando de supetão no meio da recepção da delegacia. Era cedo e provavelmente por ser hora de troca de plantão não havia ninguém esperando para ser atendido.

O advogado se aproxim
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