Será verdade?

Grávida?

Penélope cobriu a boca com a mão, a mente ainda lenta do sono processando a estranha pergunta, realinhando os fatos, fazendo contas, percebendo que em algum lugar, espaço, tempo, tinha entrado em um ciclo louco de repetição de erros.

Seus olhos encheram-se de lágrimas, seu coração se apertou e precisou sentar ou temia que as pernas não sustentassem seu corpo por muito tempo.

Balançou a cabeça negando, a mão descendo até a garganta dolorida, massageando o local, o tempo todo sem parar de rejeitar a ideia.

— Existe uma possibilidade grande. Não usamos nenhuma proteção ontem — Diego insistiu incomodado com a reação dela. — Se estiver esperando um filho meu, não permitirei que seja criado por outro homem. — Ele fez uma pausa e a olhou fixamente, embora ela não percebesse por estar de cabeça baixa. — Um filho não deve crescer longe do pai, sem saber quem ele é, não concorda?

Era sua isca, a chance dela confessar que ele e Samuel eram pai e filho.

— Vamos torcer para que eu não est
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