Lua-de-mel

Quando se tratava de Diego era fraca, passional e irresponsável, Penélope concluiu no meio da madrugada, a mente revivendo a paixão que os tomou horas antes enquanto observava o rosto másculo adormecido. Mas não se arrependia, ao contrário, desejava se entregar a paixão que persistia em queimar entre eles apesar do tempo, das mentiras e segredos.

Impulsivamente, sem poder resistir à tentação de toca-lo, mergulhou os dedos no cabelo dele, apreciando a sensação dos fios macios em sua mão, ajeitando alguns que caiam na face serena.

Em seu sono, Diego parecia mais suave e atraente. Mesmo enquanto dormia, a aura de masculinidade emanava por ele a envolvia poderosamente.

Sem pensar no que estava fazendo, deslizou a ponta dos dedos pela barba cerrada, lembrando-se da sensação dela contra sua pele quando beijou cada centímetro de seu corpo.

Seus dedos chegaram à boca sensual, percorrendo devagar o lábio inferior, recordando como encaixavam nos seus, como a possuía de todas as formas e a manti
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