Papai
Durante o jantar, sentado de frente para Penélope e Samuel, Diego obteve uma miríade de informações sobre todos na mansão. O menino não parava de falar quando tinha ouvidos atentos a suas palavras. Penélope tentou conte-lo de início, mas Diego incentivou o garoto a continuar, tanto para conhecê-lo, quanto por se ver na criança.

Na idade de Samuel gostava de ser o centro das atenções e expor suas impressões sobre o que o cercava. Seu pai constantemente o repreendia pela tagarelice. Não faria o mesmo. Aproveitaria cada detalhe revelado, até o mais inútil, para captar a confiança de Penélope.

Surpreendeu-se quando Samuel o fitou intensamente e perguntou fazendo Penélope engasgar:

— Posso te chamar de papai? Vovô disse que você vai ser meu papai — o menino contou, a ansiedade brilhando em seu rosto redondo.

Diego titubeou, incerto de ir tão longe naquela brincadeira de casinha. Olhou para Penélope, que bebia vários goles de água por causa do engasgo, fruto do espanto com a pergunta ine
Luciy Moon

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