Feiticeira
Assim que estacionou na ampla garagem, Diego correu para abrir a porta para Penélope, chegando no momento em que ela saia do carro, seu tórax sendo acariciado pelos seios dela.

Automaticamente segurou-lhe a cintura e a puxou para perto, a excitação retornando com força e a beijou. Não por causa de sua meta de seduzi-la, mas por necessidade de tê-la novamente em seus braços, beija-la, possui-la. Ela era uma pequena feiticeira envolvendo-o e prendendo-o com seus feitiços, mergulhando em suas veias um veneno que o mantinha cativo.

— Fique comigo esta noite — pediu entre os beijos, as mãos não conseguindo parar de toca-la, deslizar por sua pele quente, acariciar os seios intumescidos, senti-la.

— É uma péssima ideia — ela murmurou, a cabeça inclinada deixando o pescoço entregue aos lábios exigentes dele.

— Sua boca diz uma coisa e seu corpo diz outra — ele argumentou abrindo o botão das calças dela e descendo o zíper.

Penélope pensou em para-lo, mas seu corpo traidor – confirmando a d
Luciy Moon

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