Sturman (II)

Lourenço abriu o portão de madeira maciça da garagem, enquanto eu observava seus braços fortes, totalmente tatuados. Quando percebeu que estava sendo analisado, ele escorou-se na moto e acendeu um cigarro:

- Se preferir ficar por aqui, sem problemas. Aposto que a diversão será ainda melhor. – Me olhou dos pés a cabeça enquanto tragava o cigarro, demonstrando o quanto me desejava.

E porra, eu devia estar feliz por aquele homem extremamente sexy e lindo querer me comer. Mas por que minha cabeça ainda doía, embora menos que meu coração?

- Eu conseguiria fazer uma ligação daqui? – Perguntei.

- Não.... Só do alto do morro mesmo – ele entendeu o recado e subiu na moto, dando a ré de forma habilidosa, sem ligá-la.

Assim que a estacionou ao meu lado, me ajudou a subir. Quando ele deu a partida, perguntei:

-

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