Cocaína (II)

Ele dizia “não”! Por que aquela conversa agora? E com tanto momento para me negar algo e vir com aquela história de “não”, por que justo naquela hora optou por ser rígido e não voltar atrás?

- Já aprendi a lição, pai. – Minha voz soou fraca e me recriminei por aquilo, pois eu odiava que ele pensasse que eu pudesse não ser forte em qualquer momento que fosse.

- Não, Danna. Você não voltará para a capital. Talvez eu não exija que fique em Machia por um ano, mas também não permitirei que volte em quinze dias.

Engoli sem seco e fui andando a fim de me afastar das pessoas e impedir que ele ouvisse os gritos ao redor.

- Ok!  - assenti, não satisfeita – Então terá que me dar dinheiro.

Ele riu:

- Não, Danna, não me convencerá desta vez. Isla disse que

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