- Amo transar com você – ele gemeu – E amo fazer amor com você! Amo... Estar dentro de você, de um jeito ou de outro.- Eu... Vou gozar... – Miei feito uma gata no cio, deixando meus braços na parede, cravando as unhas nas palmas das mãos ao sentir o espasmo causado pelo clímax, pelo prazer intenso e insano que me era causado cada vez que aquele homem me tocava. Senti seu esperma morno e gostoso dentro de mim, imaginando o sabor que tinha, que eu bem conhecia. Ficamos um tempo ali, abraçados, Killian me segurando pelos quadris, deitando a cabeça no meu ombro, nossas respirações aceleradas, os corações batendo num mesmo compasso, tão enroscados que mais parecíamos um do que dois corpos. - O que... Foi isso? – A voz dele estava ofegante e baixa.- Isto foi... Uma boa foda! – Ri.- Garota má! – ele mordeu levemente meu ombro.- Eu nunca disse que era boa! – provoquei. Saindo do banheiro, nos vestimos e descemos para o jantar. Fazíamos a refeição de forma tranquila e divertida com nos
Killian e eu andávamos pela floresta sem pressa, enquanto Alegra levava Vitória pela mão, parando em cada parte que a nossa miniatura se perdia em inúmeras perguntas sobre todas as coisas.Senti os dedos de Killian alisarem os meus enquanto as observávamos, andando logo atrás de nossas meninas. - Elas são perfeitas juntas! – Ele mencionou.- A miniatura é bem curiosa. E tem umas ideias meio estranhas.- Puxou à mãe! – ele riu. - Jura? Acho a cara do pai. - Olhos do pai, boca da mãe... E cabelos como os da mulher que conheci no alto da torre: escuros como um céu sem estrelas e com um corte nada tradicional. - O cabelo de Vitória só está assim porque ela achou que podia ser cabelereira e fazer seu próprio corte. Logo ficará normal. – Garanti, rindo.- O que importa é que ela se acha bonita! – Ele meneou a cabeça, não contendo uma risada espontânea.Olhei para nossa filha à frente, com os cabelos cortados na altura da nuca, o que pude fazer para salvá-los depois que ela atorou com a
- Eu já disse que sou o homem mais feliz do mundo? – Killian suspirou.- Eu sou feliz porque você é feliz papai. E porque teremos uma miniatura de miniatura. – Vitória bateu as pernas para descer, saindo correndo para um lugar que já sabíamos onde era: a casa na árvore.Sim, Killian havia construído junto com as meninas uma casa na árvore e era o lugar que elas mais gostavam no mundo todo. Mesmo Alegra crescendo, ainda assim não deixava que a irmã se sentisse sozinha e a acompanhava em tudo. Talvez fazia aquilo porque não teve uma infância tão tranquila. Mas logo a miniatura de miniatura faria companhia a nossa miniatura e então a que estava deixando de ser miniatura poderia enfim “crescer”. Killian me pegou no colo e foi em direção à cabana. Deitei a cabeça em seu peito e disse:- Lembra quando me pegou no colo a primeira vez?- Você disse que me amava. E aquilo me assustou muito! – Ele riu. - Achou que algum dia teríamos uma família juntos?- Eu sempre soube! – ele deu um beijo no
Avisos GeraisA obra O ANJO QUE VEIO DO INFERNO é fictícia e não se embasa na opinião pessoal da autora quanto à assuntos como Religião, Crenças, Mitos, Moralidade etc.O livro contém cenas com descrição de sexo explícito, abuso, estupro, falta de moralidade, uso de drogas, morte, podendo causar gatilhos.Não recomendado para menores de 18 anos.Há cenas em que são citados personagens e passagens da história A SAGA DOS KASENKINOS, mas não é uma leitura obrigatória para o livro atual.CURIOSIDADES: Esta história foi baseada em dois livros antigos escritos pela autora na sua adolescência, nunca publicados: O Anjo que Veio do Inferno e Loucuras de Amor.CAPÍTULO 1. DANNA DAVE- Senhorita Dave, podemos começar a jogar as pétalas de rosas? – Ouvi a voz do copiloto no fone que encobria minhas orelhas.- Sim. – Respondi, ansiosa.A partir da minha confirmação, os outros dois tripulantes começaram a jogar as pétalas naturais que estavam organizadas nos sacos de seda pura, fazendo com que uma
- Sim, é isso mesmo. Convidei-a para jantar só nós dois. Ou vai dizer que queria jantar conosco? Saiba que tive que sair de minha própria casa para jantar com minha namorada porque não aguento mais a forma com a trata.- Trato Nadine como ela merece ser tratada: uma pistoleira, papa-viúvos.- Você está em casa?- Como sabe?- Mandei rastrear seu telefone.- Isso é ilegal. Não sou de menoridade. Posso processá-lo por invasão de privacidade.Ele riu:- Pois o faça. E a próxima vez que chamar Nadine de pistoleira ou papa-viúvos, terei que tomar providências mais severas com você.- Estou tremendo de medo.- E eu cansado de você!- Como pode dizer isto da sua própria filha? Qual o pai se cansa de falar com a filha? Qualquer juiz me daria ganho de causa... Estou sendo profundamente afetada psicologicamente com a forma como me trata.- Qualquer juiz perceberia que você tem sérios transtornos psicológicos os quais se recusa a tratar. Sobre não ter ido na faculdade... Quer reprovar novamente
- E então? – Moana quis saber – O senhor Gatti pareceu bem furioso quando saiu.- Ele pode ficar furioso... – sorri – Gosto dele ainda mais assim... Arisco!- Acha que ele realmente vai se render? O senhor Gatti nunca lhe deu sequer a entender que pode rolar algo entre vocês.- Jax vai ficar comigo... Se não for por bem, será por mal.- Que ele é um gato todo mundo aqui já sabe – ela sorriu – Aquela bundinha gostosa no jeans apertado deixa todo mundo em polvorosa! Mas o professor não é só gostoso... Ele dá uma boa aula. Por que você o escolheu?- Nossa, você fala como se o fato de eu o ter escolhido fosse horrível! – Fiz careta.- Não! Eu não quis dizer isto! – ela me olhou seriamente – Só fiquei em dúvida do motivo de ser “ele” e não qualquer outro colega da nossa idade, por exemplo... E livre.- Gosto de homens comprometidos! – Confessei, rindo.- Mas isto... Faz com que nunca possa ter um relacionamento de verdade...- Não me importo! – dei de ombros – Relacionamento é só sexo mesm
Levantei o dedo e ele fingiu não me ver por um tempo, enquanto continuava a falar. Até que comecei a balançar meu braço para um lado e para o outro, sendo que o professor Jax foi obrigado a se dirigir a mim:- Senhorita Dave... Alguma dúvida?- Creio que minha mente e criatividade possam ir bem além, senhor Gatti... Minha dúvida é: posso fazer o pênis na minha escultura?Ele me encarou um tempo antes de responder:- Como eu disse... Use sua criatividade e imaginação.- Acontece que estou em dúvida porque quero fazer um pênis bem grande na minha escultura...Risos novamente até que Jax novamente se saiu bem:- Se sua criatividade quer modelar um pênis grande, já que acredita que esta seja a mudança física do homem através dos séculos, sinta-se à vontade. Só não esqueça que não é somente sobre modelar sua escultura... Não pode fugir do tema que propus.- Por que nas esculturas antigas os pênis são tão pequenos? – Uma colega questionou.- Ótima pergunta, senhorita Stanford – ele aplaudiu
Nossa casa foi construída no alto de um morro. Com engenharia e arquitetura moderna, era baseada na estrutura do lugar onde morava o Homem de Ferro, personagem da Marvel. Tinha dois pavimentos, sendo que o acesso principal se dava pelo superior, de carro. A descida em direção à garagem era em espiral, em volta da casa e o automóvel parava praticamente dentro da nossa sala de estar.Praticamente 70% da nossa casa era rodeada pela piscina de borda infinita, que nos dava uma vista privilegiada de toda a cidade. Praticamente livre de concreto, a não ser nas estruturas que ligavam a casa à montanha, todas as paredes externas eram de vidro blindado.Nossa residência chamava a atenção não só pela construção futurista, mas também por ser toda autossustentável. As paredes externas em que os vidros não ficavam evidentes eram ocupadas por trepadeiras verdejantes n